sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

::: Dormir bem melhora a memória e o desempenho do cérebro :::

Em média, adultos sem problemas de sono dormem 7 horas por noite.


Você já acordou e colocou o despertador para tocar a cada 5 ou 10 minutos depois, achando que ficaria mais disposto e descansado?


A neurologista Andrea Bacelar explica que esses minutinhos a mais pela manhã podem não ser eficientes para melhorar o descanso e a disposição - o ideal é, se for o caso, adiar o despertador apenas uma vez para um período maior de tempo, como 20 ou 30 minutos, e logo após acordar de uma vez.

Para uma noite de sono ser considerada boa, no entanto, é preciso quantidade e qualidade – em média, os adultos que não têm problemas de sono dormem cerca de 7 horas ou 7 horas e meia por noite, mas alguns podem precisar de mais tempo do que outros. Uma dica da neurologista é planejar o sono, ou seja, ter horários regulares para dormir e acordar, inclusive aos finais de semana.

A pediatra Ana Escobar diz que dormir bem é importante porque melhora a memória e o funcionamento do cérebro - isso porque, nesse momento, ocorre uma restauração do sistema nervoso central, quando os neurônios conseguem passar informações entre eles adequadamente.
Com isso, no dia seguinte, o cérebro consegue armazenar mais informações e a mente fica mais atenta e concentrada. Por outro lado, quem dorme pouco pode começar a ter sintomas como irritabilidade, redução do desempenho, alteração da memória, alteração da concentração, alteração do humor e fadiga, por exemplo. Além de deixar o adulto sonolento, a privação do sono pode levar até mesmo à depressão.

No caso das crianças, a falta de sono pode prejudicar o rendimento no dia a dia, o apetite, o humor e até o ciclo do crescimento.
Segundo especialistas, os pequenos estão dormindo em média duas horas a menos do que deveriam dormir por dia, mas muitos pais ainda têm dificuldade e sofrem para colocá-los para dormir.
Até os 2 anos, o ideal é que os bebês durmam 14 horas por dia; dos 2 aos 5 anos, 12 horas; dos 5 aos 10 anos, 12 horas somente durante a noite; e dos 11 aos 16 anos, de 10 a 11 horas também apenas à noite. O problema, segundo a neurologista Andrea Bacelar, é que os pais costumam ser flexíveis com os horários de dormir dos filhos porque chegam tarde em casa e acabam deixando a criança ficar acordada até mais tarde.
Uma das causas mais comuns da falta de sono nos pequenos é o abuso de cafeína e o uso excesso de aparelhos eletrônicos e, para piorar, alguns pais começam a colocá-los para dormir com eles, deixam a televisão ligada e incentivam outros hábitos que são ruins.
A dica, portanto, é ajustar o ritmo do sono da criança à rotina da família – no momento que ela adota um hábito regular de acordar e dormir, fica mais fácil para ela crescer e se tornar uma adulta com esse mesmo ritmo. É preciso ainda retirar os aparelhos eletrônicos durante a noite, reduzir o consumo de alimentos com cafeína durante a tarde, apagar as luzes da casa para a criança identificar que é hora de dormir, colocá-la na cama sempre no mesmo horário e tentar manter essas regras também nos finais de semana.

Parkinson e Alzheimer
Parkinson e Alzheimer são doenças crônicas, irreversíveis, de aparecimento lento e progressivo, que afetam o sistema nervoso central em pessoas, em média, com mais de 60 anos. Elas causam uma perda progressiva de neurônios específicos, o que compromete a produção e a função de certos neurotransmissores.
As duas doenças alteram o sono e podem ser alteradas também pela falta de sono – é uma via dupla, como explicou a neurologista Andrea Bacelar. Por isso, é importante melhorar a qualidade do sono dos pacientes para reduzir as doses dos medicamentos usados nos tratamentos.
No caso do Alzheimer, a primeira e principal queixa é o esquecimento gradual, principalmente para fatos recentes, e também a mudança de comportamento. Muitas vezes, alterações do humor também já podem indicar o início da doença. Com o tempo, esse esquecimento passa a ser global e outras funções mentais também se comprometem, como a fala, escrita, habilidade para cálculos e orientação - até que o paciente não consiga mais realizar funções simples do cotidiano. A personalidade também se modifica, podendo haver agressividade, apatia, confusão mental, depressão e alucinações.
Já no Parkinson, o primeiro marcador da doença é um distúrbio chamado Transtorno Comportamental do Sono Rem, quando o paciente grita, bate e cai da cama, reagindo a um sonho. De acordo com as médicas, 50% das pessoas que têm Mal de Parkinson tem apneia do sono e mais de 50% têm insônia.
Fonte: g1.globo.com/bemestar
Ghanem Laboratório
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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

::: Cuidado com os exageros na alimentação das festas de final de ano :::

O fim do ano é uma das épocas mais festivas do ano: Natal, Réveillon, confraternização na empresa, entre amigos e família. Por isso é muito comum sair da rotina, consumir calorias extras e cometer alguns excessos, porém muito cuidado e algumas orientações podem te ajudar nessa maratona de festas sem perder o pique, mantendo uma alimentação equilibrada.
Com tantas opções postas na mesa você enche o prato, mas cuidado com esta atitude, pois comer demais pode sobrecarregar o sistema digestivo causando má digestão, além de provocar desconfortos e dores abdominais. O ideal é sempre comer em pequenas quantidades. Também cuidado com o excesso de bebidas.


Se for viajar no dia seguinte procure dormir cedo, pois dormir pouco prejudica a concentração e o equilíbrio deixando o sistema imunológico mais fraco, para quem vai dirigir nestas condições estará correndo risco de acidente.
Ao acordar depois da passagem de ano procure beber muita água durante o dia e andar, pois isso faz com que seu metabolismo trabalhe melhor, além disso, ajudam para não causar nenhum problema, como desidratação e cálculo renal (pedra no rim).
Agora o mais importante: as festas são poucos dias durante o ano, portanto cuide da sua saúde!
Fonte: vivermelhor.soudegloria.com.br


terça-feira, 17 de dezembro de 2013

::: Cuidados redobrados nas férias :::

Especialistas apontam riscos escondidos em barraquinhas de praia e lanchonetes à beira da estrada.
Quem costuma passar o verão no litoral deve dobrar os cuidados com a alimentação. Primeiro, porque todo esforço para manter o corpo definido e livre das gordurinhas pode ser em vão se houver consumo excessivo dos petiscos e bebidas servidos nas barraquinhas de praia. Segundo, e ainda pior, porque uma simples parada para fazer um lanche durante a viagem pode levar a uma infecção intestinal e acabar com toda a diversão.
Fernanda Giannecchini, nutricionista, explica que é essencial lutar contra os excessos na alimentação quando se passa o dia na praia. "Na maioria dos casos, o tipo de comida oferecida contém grandes quantidades de gordura e carboidratos, sem nenhum valor nutritivo e em condições higiênico-sanitárias inadequadas", afirma.




Os itens menos indicados e mais consumidos são as frituras, como batatas, peixes, queijos e pastéis. "Um alimento frito tem o seu valor calórico triplicado. Além disso, o óleo utilizado costuma ser reaproveitado e faz mal à saúde", explica Fernanda, que também não aprova o consumo de alimentos muito salgados: "O sal provoca retenção hídrica, comum em dias quentes, o que pode levar à desidratação". 
Para o chefe do Pronto Atendimento do Hospital Santa Paula, João Geraldo Houly, "um dos maiores riscos se esconde nos lanches e sobremesas consumidos durante as paradas em viagens mais longas. Surtos de salmonelose - virose causada por uma bactéria de nome Salmonela - costumam causar diarréia, febre, vômitos e infecção intestinal".
Houly alerta: "Os turistas devem evitar ao máximo alimentos à base de aves e ovos. A maionese, ou mesmo um mousse de chocolate, pode acabar com as férias de qualquer pessoa. Nos Estados Unidos, a salmonelose é responsável por cerca de 18 mil internações ao ano. Portanto, convém escolher bem o que se vai comer". 
Mas nem tudo o que se vende na estrada ou nas barraquinhas é prejudicial à saúde ou deve ser encarado como inimigo da boa forma. "Água de coco, picolés de frutas e raspadinha, por exemplo, são opções para manter o corpo hidratado. O milho verde também pode ser consumido, já que é rico em fibras e é uma ótima opção para tapear a fome, desde que sem o acréscimo de sal ou manteiga. O melhor é resistir o máximo possível a essas comidinhas e fazer uma refeição bem equilibrada e saudável depois da praia", aconselha Fernanda.
Fontes
Fernanda Giannecchini, nutricionista da Estética Onodera
João Geraldo Houly, chefe de Pronto Atendimento do Hospital Santa Paula 


Fonte: onodera.com.br

Ghanem Laboratório
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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

::: 6 erros na cozinha que acabam com sua saúde :::

Usar manteiga ou margarina? Colocar mais sal no tempero? Conheça alguns erros que cometemos na cozinha e como solucioná-los.

É verdade que o prato típico de um brasileiro é um dos mais nutritivos do mundo. Mas alguns hábitos na hora de cozinhar e na forma de comer que cultivamos por aqui está colocando todos os benefícios da nossa gastronomia típica por terra. E pior: estão, sutilmente, acabando com sua saúde. Para saber como fugir dessas armadilhas, EXAME.com conversou com a nutricionista Sonja Salles sobre o que fazer para evitar ingredientes e hábitos prejudiciais à saúde.

Cozinhar com manteiga

“Usar manteiga para cozinhar é uma péssima ideia”, diz Sonja. A gordura da manteiga, em contato com o fogo, se transforma em gordura saturada. Além disso, quando exposta a um calor acima de 120 graus, cria uma substância tóxica chamada acroleína, que pode causar câncer. A margarina não é a solução para o problema, uma vez que sofre as mesmas transformações que a manteiga com o calor. O que se deve fazer, segundo a nutricionista, é usar azeite e óleos vegetais. Entre os últimos, Sonja indica o óleo de canola, por ser fonte de ômega 3.

Cozinhar vegetais na água

Colocar um vegetal na água fria e deixá-lo cozinhando enquanto a temperatura esquenta é a receita para perder todas as vitaminas e minerais de um alimento, assim como sua cor e sabor. “A forma correta para o cozimento de vegetais é no vapor, sem contato com a água”, explica Sonja.
Segundo a nutricionista, quem vai cozinhar na água, deve jogar o alimento nela já fervendo. 
“Dessa forma, o calor sela o alimento e os nutrientes são mantidos”. Uma outra maneira é usar uma cestinha dentro da panela, de forma que os vegetais não tenham contato com a água e cozinhem no vapor. Ainda é possível utilizar uma panela de vapor, própria para esse tipo de cozimento.


Usar caldos industrializados

O consumo frequente de caldos industrializados, como tabletes de caldo de carne ou frango, fazem muito mal, devido ao excesso de sódio. O consumo elevado da substância pode até causar câncer no estômago. A solução, segundo a nutricionista, é cozinhar seu próprio caldo, em casa.
A receita é bem simples: em uma panela com água fria, colocar legumes, pedaço de carne, frango ou até casca de camarão, ervas e temperos. E deixar cozinhar. À medida que a água vai esquentando, ela “rouba”os nutrientes e sabores dos alimentos, deixando o caldo com muito sabor. Ele pode ser usado para fazer pratos como risotos, por exemplo.

Colocar o saleiro na mesa

O sal é uma das principais fontes de sódio e como explicamos no texto anterior, a substância em excesso pode até causar câncer. Porém, a culinária brasileira utiliza muito sal para temperar, inclusive levando o saleiro à mesa. Sonja recomenda parar com esse hábito.
Além disso, ela sugere uma receita de Sal de Ervas, que contém menos sódio. O passo a passo é simples: usar sal light, que tem 50% menos de sódio, substituído pelo potássio. Colocar no forno o sal, com 10 dentes de alho e várias ervas, por 15 minutos, a 180 graus. Depois, bater tudo no liquidificador e peneirar. Aí basta colocar num vidro bem fechado e substituir pelo sal comum na hora de cozinhar.



Fritura em excesso

Consumimos muitos alimentos fritos. Segundo Sonja, isso é um problema, pois o consumo de gordura saturada causa sérios problemas cardiovasculares. “Praticamente tudo o que a gente frita dá para fazer no forno, assado”, explica a nutricionista. Ela dá o exemplo da batata.
Para substituir a versão frita, basta lavar bem e secar a batata, com casca. Temperar com alecrim, azeite e sal grosso e deixar assando por 40 minutos, a 180 graus. Ela fica crocante por fora e cozida por dentro. “É melhor do que qualquer batata frita”, garante a especialista.
Para quem vai fazer bifes, usar um pincel de silicone para pincelar o azeite na panela. Assim, com uma camada bem fininha de gordura, o bife fica frito - mas bem mais saudável.

Cafezinho depois do almoço

Hábito de muita gente, uma xícara de café depois da refeição ajuda a acordar. O problema é que o café atrapalha o organismo a absorver o ferro adquirido com os alimentos. Tal rotina pode acabar trazendo problemas como anemia, principalmente para mulheres. A solução para o problema, segundo Sonja, é esperar pelo menos 40 minutos antes de tomar o cafezinho.
Além disso, ela alerta para a necessidade de evitar beber líquidos durante as refeições. Chás, por exemplo, também atrapalham a absorção de ferros. Já outras bebidas diluem as enzimas da digestão, o que atrapalha uma boa absorção dos nutrientes ingeridos.

Fonte: exame.abril.com.br

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