sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

::: Mitos e verdades sobre alimentação infantil :::

1. Suco de beterraba acaba com anemia?

Não. Uma xícara de beterraba ralada possui, pasme, apenas 0,8 miligrama de ferro. “A criança anêmica tem que consumir todo santo dia 5 miligramas do mineral para cada quilo de peso, durante três meses”, explica o pediatra Ary Lopes Cardoso, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas, de São Paulo. Já um bife pequeno de fígado tem, em média, 8,5 miligramas desse nutriente.

2. Posso colocar todos os dias um bolinho desses comprados prontos na lancheira do meu filho?
 
Se for sem recheio nem cobertura, vá em frente. “Eles são ótimas fontes de carboidratos”, afirma a nutricionista Priscila Maximino, da Nutrociência, em São Paulo. Mas, se pertencer à categoria dos recheados, a coisa muda de figura. Para obter a consistência cremosa, os recheios são produzidos com gordura hidrogenada, verdadeiro veneno. Em altas quantidades, leva à obesidade e ao aumento do colesterol (sim, criança também pode acumular essa substância nas artérias). Para variar, experimente substituir os bolos por bolachas salgadas ou um sanduíche.

3. Crianças de qualquer idade podem comer frutos do mar?
 
“De jeito nenhum. Por uma questão de segurança, espere que complete 2 anos”, orienta Priscila Maximino. Os principais riscos são a intoxicação alimentar e as alergias. É bem verdade que cozinhar ou assar esse tipo de alimento diminui o perigo, mas, como seguro morreu de velho, é melhor evitar.

4. Café faz mal para os baixinhos?
 
A bebida não é das mais indicadas, porque a cafeína pode deixar a criança agitada. “Porém, uma xícara pequena de café puro por dia não faz mal a ninguém”, afirma Ary Lopes, para alívio das mães que não abrem mão do pretinho misturado com o leite. Se você já ouviu dizer que ele prejudica a absorção de cálcio, saiba que não há razão para se preocupar. “A quantidade de cafeína presente em um copo de café com leite é tão pequena que não interfere na retenção do mineral pelo organismo”, esclarece o nutrólogo e pediatra Mauro Fisberg, da Universidade São Marcos, em São Paulo.

5. O leite de soja pode substituir o de vaca?
 
“Sim, se o problema for intolerância à lactose”, explica Renata Cocco, pediatra da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “Se não, o de vaca é melhor, porque tem mais cálcio.” É bom saber, ainda, que um grupo de proteínas do leite de vaca, as caseínas, pode provocar reações como urticária. Por isso, em caso de dúvida, consulte o pediatra. Só ele pode pode recomendar o tipo de leite mais adequado para a sua criança.

6. Meu filho adora peixe cru. Tudo bem?
 
Acima de 2 anos, tudo bem. “Para não arriscar, só vá a restaurantes impecáveis no que se refere à higiene”, recomenda Ary Lopes. Caso a preferência recaia sobre o salmão — que andou na berlinda como agente da difilobotríase (doença que provoca dor abdominal, náuseas e vômitos) —, cheque se foi previamente congelado a 21 graus e se o estabelecimento tem o certificado sanitário, que garante a procedência e a qualidade do pescado.

7. Alimentos com corantes causam alergia?
 
A resposta é não para a grande maioria dos baixinhos. Além dos corantes, os espessantes e os conservantes, encontrados nos produtos industrializados, também são mal-afamados. “Mas testes comprovam que apenas 5% dessas substâncias estão relacionadas a crises alérgicas”, revela a pediatra Renata Cocco. “Já os alérgicos ao ácido acetilsalicílico, componente da aspirina, precisam tomar cuidado, porque tendem a apresentar reações aditivos alimentares.”

8. A carne vermelha é essencial para a criança crescer saudável?
 
“Sim, ela é uma importante fonte de proteínas, gordura, ferro e zinco”, confirma a médica Roseli Sarni, presidente do departamento científico de nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria. Contra anemia, ela é imbatível. Está lotada do chamado ferro-heme, ou ferro orgânico, que é muito mais bem aproveitado pelo corpo do que o mineral presente nos vegetais. Segundo a especialista, a anemia afeta mais de 40% das crianças em idade pré-escolar no Brasil. Por isso a carne vermelha deve ser consumida ao menos três vezes por semana, de preferência acompanhado de uma fonte de vitamina C, como a laranja, para aumentar a absorção do ferro. O frango e o peixe são bons substitutos, mas, fique sabendo, não contêm a mesma concentração do tal ferro-heme.

9. Refrigerante diet e guloseimas adoçadas artificialmente devem ser evitados?
 
"Não há nenhum componente nesses produtos que seja comprovadamente nocivo à saúde”, afirma a pediatra Renata Cocco. Nenhum estudo concluiu, por exemplo, que aspartame faça mal ao organismo dos pequenos.“Mas, por serem artificiais, recomendamos que esses alimentos sejam consumidos só quando realmente há necessidade", explica a pediatra.

10. Gemada é capaz de dar pique?
 
Ela foi a queridinha das mães zelosas até alguns anos atrás. Não é mais, até porque nem mesmo os especialistas a recomendam. “O ovo cru pode estar contaminado com salmonela”, adverte a nutricionista infantil Suzy Graff, de São Paulo. “A bactéria pode provocar diarréia, vômito ou até levar à morte.” Infelizmente, ovos de diversas marcas podem estar contaminados por causa de higiene e refrigeração deficientes. Como é quase impossível saber quais têm condições de consumo, o mais seguro é fritá-los ou, melhor ainda, cozinhá-los.

11. É verdade que alimentos crus e duros ajudam a desenvolver a musculatura da boca?
 
“Sim, eles estimulam a mastigação, fortalecendo os músculos e facilitando a fala”, diz Renata Cocco. Quando introduzir a sopa na dieta do bebê, em vez de bater os ingredientes no liquidificador, experimente passá-los na peneira. Depois que seu filho estiver mais crescido, amasse os alimentos com um garfo para que possam ser mastigados. E, assim que alguns dentes tiverem nascido, ofereça alimentos crus, como a cenoura e a maçã, em pequenos pedaços — esta última dica, aliás, vale para todo o resto da infância e a adolescência.

12. Leite fermentado ajuda a combater a diarréia?
 
“Sim, os lactobacilos presentes no leite fermentado competem com as bactérias nocivas no organismo, modificando e colonizando a flora intestinal com germes benéficos”, informa o nutrólogo Mauro Fisberg, de São Paulo. Assim, o consumo desse tipo de bebida pode abreviar a duração da diarréia. Se o problema persistir, procure o pediatra.

13. Jantar muito tarde provoca sono agitado?
 
A chance de isso acontecer é grande, principalmente se a refeição for rica em gordura, que leva mais tempo para ser digerida, e a criança for para a cama logo depois de comer. Durante o sono, o organismo funciona mais lentamente e isso inclui a digestão. O estômago, então, fica mais pesado e chega a incomodar. “Já uma refeição com baixo teor de gordura leva pelo menos duas horas para ser digerida”, afirma Ary Lopes Cardoso. “Após esse período a criança pode se deitar tranqüilamente”, completa o médico.

14. O que a mãe deve observar no rótulo - o índice de gordura ou o de sódio?
 
Os dois. Não há uma dosagem máxima recomendada por produto - e, se houvesse, ela seria diferente conforme a idade. Mesmo assim é bom ficar de olho nesses ingredientes. A gordura, lembre-se sempre, não pode fornecer mais do que 30% das calorias diárias consumidas pela criança. Não precisa ficar fazendo conta a toda hora: basta usar o bom senso e, se oferecer algo com teor de gordura nas alturas ao seu filho, cuidar para que o restante do cardápio daquele dia seja mais leve. Para o sódio, vale o mesmo raciocínio, lembrando que até 12% da meninada entre 6 e 18 anos é hipertensa - e aí o excesso de sal, já sabe… Vale conversar com o pediatra sobre o assunto, afastar essa hipótese e pedir uma orientação sobre o consumo diário de sal adequado para o seu filho.

15. É melhor comer frutas com ou sem casca?
 
“O mais indicado é consumi-las com casca, quando possível, porque ela é uma ótima fonte de fibras”, garante Fábio Ancona Lopes, especialista em nutrição infantil da Unifesp. Mas enfatiza: as frutas devem ser muito bem lavadas em água corrente e com a ajuda de uma escovinha, para que fiquem livres de resíduos de agrotóxicos, substâncias extremamente prejudiciais.


16. Os macarrões instantâneos são liberados?
 
“A massa em si não faz mal nenhum, pois é uma excelente fonte de carboidratos”, afirma a médica Roseli Sarni. O problema está no condimento que dá sabor e faz com que o prato seja um dos preferidos da garotada. “Além de ser um tempero artificial, ele contém grande quantidade de sódio, que leva ao aumento da pressão e à retenção de água.” Em outras palavras, poder pode, mas só de vez em quando.

17. Vale a pena incluir aqueles pós multivitaminados na alimentação dos meus filhos?
 
“Esses pós devem ser ingeridos como complementos da alimentação só se a criança apresentar déficit de nutrientes ou estiver abaixo do peso.”, diz Mauro Fisberg. Eles são indicados principalmente quando é necessário aumentar o aporte de calorias, vitaminas ou sais minerais no organismo. O ideal é que esse tipo de suplemento seja utilizado sob a orientação de um nutricionista, já que é muito calórico.

18. As informações estampadas nas embalagens se referem às necessidades nutricionais de crianças ou de adultos?
“Em geral elas se referem às necessidades dos adultos, exceto quando os produtos são dirigidos ao público infantil”, esclarece Fábio Ancona Lopes. “O importante é saber que cada idade requer tipos e quantidades específicos de nutrientes”, completa. E as recomendações mais indicadas para cada faixa só o especialista pode fazer. Moral da história: vale olhar o rótulo? Até vale, mas apenas para ter uma leve referência quando o consumidor é uma criança.

19. Sopas prontas substituem uma refeição?
 
“De jeito nenhum. A quantidade de fibras e nutrientes presente nesses produtos é muito pequena”, diz categoricamente a nutricionista Priscila Maximino. Sem falar no alto teor de sódio. Se numa hora de aperto você precisar recorrer à praticidade desse tipo de refeição, trate de complementá-la com uma porção de carne, outra de legumes e uma fruta. Lembre-se: nada como a velha e boa sopa caseira, preparada com ingredientes fresquinhos.

20. Quantas vezes por semana doces e refrigerantes podem entrar no cardápio?
 
Depende. “Se a criança estiver acima do peso, ofereça duas porções de desses itens por semana”, recomenda a nutricionista Priscila Maximino. Mas, se ela não vive em pé de guerra com a balança, três porções semanais estão de bom tamanho. “Esses alimentos devem ser oferecidos com muito mais parcimônia em caso de colesterol ou triglicérides altos ou mesmo hipertensão”, completa.
Fonte: saudeemalerta.com.br

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::: Os prejuízos após 10 dias sem treinar :::

O período sem exercícios já prejudica o sistema cardiorrespiratório, a força e reduz a massa muscular e a flexibilidade.

No assunto de hoje vamos abordar algumas preocupações que todos devem ter após retomar os treinos. Isso pode acontecer após um período de férias, doente, lesionado, viagens, muito trabalho, final do ano e até mesmo o fato de ter saído da academia. Na terminologia do mundo dos esportes e do treinamento físico esse período parado é chamado de "destreinamento". 

Melhoramos nossas condições físicas porque nosso corpo é uma máquina muito inteligente e trabalha com uma evolução através de estimulo, inflamação e adaptação. Em um treino convencional na academia, em casa, no parque ou com um personal trainer normalmente trabalhamos, dentre outras capacidades físicas, a força muscular, flexibilidade e aptidão cardiorespiratória. Ao realizar um exercício (estímulo) estamos na verdade provocando essa capacidade física e obrigando ela a sair da sua zona de conforto (homeostase). Ao fazer isso, vamos praticamente causar um prejuízo (inflamação) para essa capacidade e após esse quadro nosso organismo vai se recuperar, mas irá trabalhar para reforçar sua proteção (adaptação) para que em um novo estímulo sofra menos. 


Olhando dessa forma tudo é muito lindo. Em qualquer outra situação da vida, o que você conquista é seu, mas com a atividade física é diferente. Ela é ingrata porque assim que você para de realizá-la vai começar a perder os benefícios que a mesma te trouxe e a tendência é ir voltando para o estado inicial. 
Quanto mais tempo ficar parado maior será o prejuízo de tudo que conquistou até chegar ao ponto de partida anterior ou até mesmo piorar além dele. Os prejuízos vão depender de alguns fatores como o tempo que já estava treinando, histórico e estilo de vida associado à atividade física, realização de atividades complementares, individualidade fisiológica, frequência e intensidade de treino e qual era a atividade praticada.  

No geral alguns estudos relacionados a esse tema apontam reduções significativas nessas capacidades a partir de 10 dias sem treinar para pessoas que iniciaram e realizaram por 90 dias um programa de atividade física orientado com a frequência de três vezes por semana. As pesquisas observaram as seguintes alterações após o período sem atividade física: 
  • Sistema cardiorrespiratório: redução de até 10% do que foi conquistado após 10 dias parado
  • Força muscular: redução de até 15% do que foi conquistado após 10 dias parado
  • Redução da massa muscular: de até 66% do que foi conquistado em 10 dias parado
  • Flexibilidade: Redução de até 100% do que foi conquistado após 10 dias parado.
Levando tudo isso em consideração fique atento com a sua volta aos treinos e faça pequenos ajustes diminuindo um pouco suas intensidades para evitar riscos. Tenha a certeza que o retorno ao ponto antes da interrupção será muito mais rápido do que quando iniciou, pois já entra em cena a "memória muscular".
ESCRITO POR:Givanildo Matias
Educador Físico
Fonte: minhavida.com.br

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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

::: Entenda as diferenças entre os raios UVA e UVB e seus efeitos na pele :::

Raios UVB deixam a pele vermelha; já os raios UVA são os que bronzeiam.


Neste mês, a radiação solar chegou a níveis extremos na maior parte do Brasil. Isso acontece porque a falta de nuvens somada à temperatura elevada faz com que os raios solares sejam maiores – por isso, é fundamental se proteger, usando protetor solar e também roupas, que são as únicas que conseguem proteger o corpo 100% dos raios, como explica a dermatologista Márcia Purceli.
Entre as principais diferenças entre os raios UVA e UVB, está a cor que ele deixa na pele. De acordo com a dermatologista Márcia Purceli, quando ocorre aquela vermelhidão após o sol, é um sinal de que a pessoa foi atingida pelos raios UVB, que atingem apenas a camada superficial da pele. Em Santos, no litoral de São Paulo, por exemplo, a maioria costuma ficar vermelha depois do sol.


Essa vermelhidão é mais comum naquelas pessoas que têm a pele clara, olhos azuis, sardas ou também em crianças com menos de 1 ano, que apenas se queimam e não se bronzeiam.
Quanto mais morena for a pessoa, menos ela vai se queimar e mais vai se bronzear - por outro lado, os mais branquinhos absorvem mais vitamina D do que os negros, por exemplo, que estão no grupo de risco de deficiência dessa substância, como alerta a endocrinologista Elaine Maria Costa.
Por outro lado, quando a pele fica morena, significa que o raio UVA foi o responsável. Segundo a dermatologista Márcia Purceli, isso acontece porque o raio UVA atinge a derme, camada mais profunda da pele, dando a aparência de um bronzeado. Esse raio, ao contrário do UVB, tem a capacidade de ultrapassar as nuvens, ou seja, mesmo em dias nublados, eles podem atingir a pele. Além disso, eles não só podem causar câncer, como também são responsáveis pelo envelhecimento precoce e manchas na pele.

Por isso, é importante se proteger e usar o protetor solar - porém, a exposição ao sol pode ser também fundamental para a saúde já que estimula a produção de vitamina D, como lembra a endocrinologista Elaine Maria Frade Costa.
Segundo a médica, os raios UVA e UVB são responsáveis pelo estímulo de 90% da produção dessa substância, que é necessária para o corpo e para os ossos. Além disso, a vitamina D produzida pela pele é duas vezes mais estável na circulação sanguínea do que a vitamina D ingerida.
Porém, o tempo de exposição e o local do que corpo que vai pegar sol variam muito, de acordo com o tipo de pele e a região do país onde a pessoa mora - alguém que mora no Nordeste, por exemplo, não ficará no sol o mesmo tempo que alguém que mora no Sul.
As médicas concordam, no entanto, que é preciso ter bom senso - uma pessoa muito branca, que já teve câncer de pele ou manchas de sol, deve se expor menos e usar protetor solar. Isso porque os mais brancos absorvem mais a radiação, ao contrário dos negros e idosos.
Vale ressaltar que, apesar do benefício da vitamina D, não é indicado se queimar no sol e exagerar por causa disso. No site da Sociedade Brasileira de Dermatologia, há mais informações sobre o consenso de fotoproteção - confira, clicando aqui.

Fonte: g1.globo.com/bemestar
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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

:: Saiba quais os cuidados para evitar contaminação na areia da praia ::

Areia molhada tem menos risco de estar contaminada do que a areia seca.

Começa o ano e muita gente já pega a estrada para ir à praia. No litoral do Brasil, há 9.000 km de extensão de areia de todos os tipos, muitas vezes contaminada por causa do despejo de lixo e dejetos e por causa do esgoto.
O infectologista Caio Rosenthal explica que a areia molhada pelo esgoto mal tratado pode ficar com depósito de bactérias que causam diarreia e outros incômodos; já a areia seca pode ter parasitas e larvas, principalmente por causa das fezes de animais abandonados.
Um dos problemas que podem aparecer por caminhar descalço na praia é o bicho geográfico, um incômodo que causa bolhas, vermelhidão na pele e muita coceira.

De acordo com o médico Caio Rosenthal, é preciso evitar a presença de cães na praia, já que eles podem eliminar fezes com ovos de larvas. Esses ovos eclodem na areia seca e as larvas se desenvolvem, até o momento em que penetram no pé de uma pessoa. Se a pessoa coça muito o pé, ela pode desenvolver ainda uma infecção secundária por causa do depósito de bactérias nas unhas, como lembra o infectologista.
No caso das fezes dos gatos, se eles estiverem contaminados, existe ainda a chance de transmissão da toxoplasmose.
O médico explica, no entanto, que não é qualquer gato que transmite a doença - geralmente são os gatos abandonados, que frequentam a rua e não tem dono ou cuidado. Já os bichos de estimação, que não costumam sair de apartamentos ou casas, dificilmente serão transmissores. Fora isso, o infectologista alerta que não são só as fezes do gato que transmitem a toxoplasmose, mas também carnes mal cozidas ou passadas. O mesmo vale para os cães - não são todos que transmitem o bicho geográfico.
Além de não andar descalço e sempre optar por um chinelo ou sandália, existem outros hábitos que devem ser evitados, como não cobrir o corpo com areia, não comer nada que tenha caído no chão e ainda usar sempre uma canga ou toalha na hora de sentar.
De maneira geral, a principal dica é evitar o excesso de contato, especialmente em praias que estão contaminadas, como as mais movimentadas e urbanas. Se for o caso de caminhar com os pés na areia, a dica do médico é optar pela caminhada perto do mar, já que a água leva os microorganismos embora e o risco é menor.
Cuidados com os olhos
O oftalmologista Emerson Castro da dicas também para cuidar da visão na praia.
Em caso de olhos vermelhos, por exemplo, pode ser que a pessoa esteja com conjuntivite, queimadura de sol, irritação por causa do filtro solar ou até por causa da areia.
Nessas situações, não é recomendado usar água corrente (a não ser que caia algum produto químico) ou colírio com remédio - a dica para aliviar a irritação é usar soro fisiológico ou lágrima artificial.
Em relação à queimadura de sol, o médico alerta que, assim como a pele, os olhos também sofrem, seja na praia ou até mesmo na cidade. Por isso, a dica é sempre protegê-los com o uso de óculos escuros e chapéus. 
Fonte: g1.globo.com/bemestar
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