quinta-feira, 9 de junho de 2011

::: Falta, excesso, função, importância, fontes e alimentos ricos em vitamina C :::




Laboratório Ghanem de Análises
Clínicas Paixão por Saúde



A vitamina C é um nutriente essencial necessário para várias reações metabólicas. Os seres humanos não fabricam vitamina C, a qual é obtida pela alimentação e suplementos vitamínicos. A falta de vitamina C no organismo causa escorbuto. Vitamina C também é um antioxidante, o que significa que tem capacidade de proteger o organismo dos danos provocados pelo estresse oxidativo. As necessidades diárias de vitamina C são atualmente tema de debate.


Importância e função da vitamina C

A vitamina C tem função antioxidante potente, a qual age diminuindo o estresse oxidativo. Vitamina C também tem importância como um co-fator de enzima para a biossíntese de vários bioquímicos importantes.

Falta e deficiência de vitamina C

O escorbuto é resultante da falta de vitamina C. Sem a vitamina C o colágeno sintetizado é muito instável para desempenhar sua função. Escorbuto ocasiona a formação de feridas na pele, gengiva esponjosa e sangramento das membranas mucosas. As feridas são mais abundantes nas coxas e pernas. No estágio avançado do escorbuto há feridas supuradas abertas, perda dos dentes, e eventualmente morte.
O organismo humano é capaz de armazenar apenas uma certa quantidade de vitamina C, então para que não haja deficiência é preciso ingerir novos suprimentos. Fumar cigarros tem uma relação negativa com a quantidade de vitamina C na circulação sanguínea.

Quantidade diária requerida de vitamina C

Há um debate contínuo sobre a melhor quantidade diária a ser ingerida de vitamina C. Em termos gerais concorda-se que uma dieta balanceada e sem suplementos contém vitamina C suficiente para prevenir escorbuto em adultos saudáveis, enquanto mulheres grávidas, aqueles que fumam ou estão sob estresse precisam de um pouco mais. Altas doses (milhares de miligramas) podem resultar em diarréia em adultos saudáveis. Proponentes da medicina alternativa (especificamente a medicina ortomolecular) defendem que a diarréia é uma indicação de onde está o requerimento verdadeiro do organismo para a vitamina C.

Efeitos colaterais do excesso de vitamina C

A vitamina C possui pouca toxidade. O excesso de vitamina C pode causar indigestão, particularmente quando ingerida de estômago vazio. Quando tomada em altas doses, a vitamina C causou diarréia em adultos saudáveis. Sinais de intoxicação por excesso de vitamina C podem incluir náusea, vômito, diarréia, dor de cabeça, rubor na face, fadiga e perturbação no sono. Como a vitamina C melhora a absorção de ferro, o envenenamento por esse mineral é possível em pessoas com desordens raras de acúmulo de ferro, como hemocromatose.

Fontes e alimentos ricos em vitamina C

Os alimentos mais ricos em vitamina C são frutas e vegetais. A vitamina C também está presente em certos cortes de carne, especialmente o fígado. Vitamina C também está disponível em várias formas de suplementos nutricionais. Dentre as fontes vegetais de vitamina C destacam-se: acerola, frutas cítricas, kiwi, brócolis, papaia, melão, uva, espinafre, manga, batata, tomate, couve-flor, repolho, morango, abacaxi, abricó, melancia, abacate, banana, maçã e pêra. Com relação às fontes animais, a vitamina C está mais presente no fígado e menos nos músculos.

Postado por: Bruna Israel
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quarta-feira, 8 de junho de 2011

::: Anvisa alerta sobre os riscos no consumo da ‘ração humana’ :::




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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nesta terça-feira (7) uma nota alertando sobre os riscos do consumo de um produto conhecido como “ração humana”. Segundo o órgão, o consumidor é levado a acreditar que, alimentando-se apenas dessa ração, estará ingerindo todos os nutrientes de que precisa, o que não é verdade.
O produto é usado por pessoas que procuram perder peso. Geralmente, é composto por uma mistura de cereais, farinhas e outros ingredientes variados. O consumo de tais substâncias não faz mal, mas não é suficiente para uma alimentação correta. A nota enfatiza que é necessário balancear os alimentos para evitar doenças como a anemia.
O texto recomenda ainda que qualquer pessoa que queira fazer mudanças nos hábitos alimentares procure orientação profissional para garantir a quantidade certa de nutrientes no corpo.
O uso do nome “ração humana” fica proibido em produtos comercializados no Brasil. A Anvisa alega que a expressão “não indica a verdadeira natureza e característica desse alimento” e, por isso, confunde o consumidor.
Antes de incluir no rótulo ou na publicidade alegações de propriedades terapêuticas de produtos alimentícios, o fabricante precisa registrá-los na Anvisa. Testes devem conferir a segurança e a eficácia do produto em relação ao efeito prometido. Quem não cumprir as exigências fica sujeito a multas que podem chegar a R$ 1,5 milhão. (Fonte: G1)

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terça-feira, 7 de junho de 2011

::: Ghanem Laboratório: investimento em tecnologia reforça negócios focados na sustentabilidade :::




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segunda-feira, 6 de junho de 2011

::: Suspeita de alergia a alimentos? Veja a importância de um teste alérgico :::






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Clínicas Paixão por Saúde




As primeiras diretrizes para alergia de alimentos em crianças e jovens emitida pelo NICE, Instituto Nacional de Saúde e Excelência Clínica, recomenda o uso rotineiro de testes alérgicos no Serviço Nacional de Saúde e em ambientes comunitários para confirmar suspeitas de alergia a alimentos.

Essas diretrizes com base em novas evidências comprovam o diagnóstico mais recente e avaliação de alergia a alimentos, além de declarar que o teste representa uma boa relação custo-benefício, quando comparado a não realização do teste.

Os alimentos sempre foram reconhecido com um importante problema pediátrico em países ocidentais por causa da severidade em potencial de reações e do aumento dramático em prevalência.

A alergia a alimentos pode causar várias reações alérgicas e, até mesmo, a morte por anafilaxia induzida por alimentos. Os pacientes com asma co-existentes geralmente possuem as reações mais severas que levam a visitas a unidades de cuidados intensivos. Atualmente, não há outro tratamento que não seja evitar o alimento que causa a alergia e tratar os sintomas associados às reações severas. A prevalência de
alergia de alimentos na Europa e América do Norte varia de 6% a 8% em crianças até os 3 anos de idade.

A NICE recomenda que todas as crianças e jovens com suspeita de alergia IgE-mediada deve fazer um teste alérgico, como um exame de sangue, p.ex., ImmunoCAP, ou um teste alérgico de puntura. Somente o histórico médico não é suficiente para fazer um diagnóstico da alergia a alimentos. Um teste alérgico pode ajudar a definir a causa
subjacente de uma reação alérgica, confirmar ou descartar uma alergia a determinado alimento e, consequentemente, evitar tratamento desnecessário ou restrições alimentares.

Evitar certos alimentos afeta a qualidade de vida e pode colocar os pacientes em risco
significativo de deficiências nutritivas e déficit de crescimento, e deve ser evitado, se possível, principalmente em crianças e jovens. O NICE declara que tanto o exame sanguíneo quanto o teste de puntura possuem uma boa relação custo-benefício, quando comparados a não realização de nenhum teste.

Um exame de sangue é fácil, descomplicado, seguro e confiável. Diferente do teste de puntura de pele, ele pode ser feito independente da idade do paciente, condição da pele, gravidez, medicação, sintomas e atividades da doença. Além disso, informações
mais detalhadas podem ser proporcionadas quanto à origem da alergia.

(Fonte: Clicrbs)

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