sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

::: Estudo explica como células do câncer de pele enganam sistema imunológico :::





Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde




Cientistas localizaram um mecanismo molecular em camundongos que ajuda as células do câncer de pele a confundir o sistema imunológico do animal, de acordo com um estudo publicado esta quarta-feira (19) na revista científica britânica Nature.

A descoberta, se reproduzida em humanos, pode um dia resultar em tratamentos capazes de bloquear este mecanismo e, consequentemente, o crescimento do câncer, destacou a pesquisa.

Nos experimentos com ratos, os cientistas demonstraram pela primeira vez que uma proteína chamada interferon-gama (IFN-gama) desempenha um papel chave na disseminação do melanoma, uma forma sabidamente agressiva de câncer resistente à quimioterapia padrão.

O mesmo tipo de radiação ultravioleta que causa queimaduras de pele fez com que os glóbulos brancos do sangue infiltrassem a pele dos roedores, explicou Glenn Merlino, cientista do Instituto Nacional do Câncer dos EUA e principal desenvolvedor do estudo.

As células brancas do sangue, ao contrário, “podem produzir o IFN-gama. Acreditamos que o IFN-gama pode provocar o melanoma em nosso sistema modelar e, talvez, nas pessoas”, destacou em mensagem enviada por e-mail.

Os cientistas descobriram que injetar anticorpos nos ratos que bloqueiam o IFN-gama interrompeu este processo sinalizador, reduzindo efetivamente o risco de aparecimento de câncer de pele induzido por UV.

“Nós estamos tentando desenvolver inibidores que sejam mais práticos que os anticorpos, uma molécula pequena, por exemplo”, disse Merlino.

De forma ideal, este tratamento significaria que alguém exposto a grandes doses de radiação UV – como longos verões na praia sem protetor, por exemplo – poderia escapar da ameaça potencialmente letal do câncer de pele.

“Mas nós nunca encorajaríamos tal exposição ao sol, mesmo se tal tratamento estivesse disponível”, alertou Merlino.

Casos de melanoma cutâneo estão crescendo mais rápido do que qualquer outro tipo de câncer.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), no ano 2000, cerca de 200 mil casos de melanoma foram diagnosticados e houve 65.000 mortes associadas a este tipo de tumor.

A descoberta pode derrubar suposições sobre os vínculos entre as proteínas de interferon e o câncer.

Até agora, acreditava-se que os interferons impedissem a formação de tumores cancerígenos. Um em particular, o interferon-alfa, tem sido amplamente usado para tratar o melanoma, tanto como uma droga de primeira linha quanto como auxiliar.

Uma pesquisa anterior levantou dúvidas sobre a eficácia do tratamento, que também tem sérios efeitos colaterais.

A maior incidência registrada foi na Austrália, onde as taxas anuais são de 10 a 20 vezes as da Europa, respectivamente, para homens e mulheres.

Os maiores fatores de risco são a alta exposição ao sol e outras fontes de UV como câmaras de bronzeamento, além de fatores genéticos.

A doença é muito comum em pessoas de pele clara, olhos azuis e cabelos ruivos ou claros. (Fonte: G1)


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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

::: Cientistas modificam frangos para que não desenvolvam gripe aviária :::





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Cientistas das universidades de Cambridge e Edimburgo desenvolveram uma técnica para modificar geneticamente os frangos para que não transmitam a gripe aviária, de acordo com um estudo publicado pela revista “Science”.

A gripe aviária, também conhecida como vírus H5N1, geralmente atinge as aves de criação, mas também pode afetar pessoas, causando graves problemas respiratórios e outras complicações derivadas.

Os primeiros casos de gripe aviária em humanos foram detectados em Hong Kong, em 1997, mas desde 2004, quando ocorreu uma epidemia global, foram registrados casos por todo mundo.

“As aves são uma espécie que pode criar novas formas de gripe, que podem ser transmitidas aos humanos”, explica Laurence Tiley, do departamento de Veterinária da Universidade de Cambridge.

A pesquisa se baseia na alteração de um novo gene que recria uma molécula chamariz, que, por sua vez, imita um elemento da gripe aviária. “O vírus é enganado para que reconheça a molécula ao invés do genoma viral, o que interfere na duplicação do ciclo do vírus”, segundo o estudo.

Quando os cientistas infectam as aves geneticamente modificadas com a gripe aviária, os animais ficam doentes, mas não contagiam outras aves, sejam estas modificadas geneticamente ou não.

Impacto econômico – “A prevenção da transmissão do vírus nas aves deve reduzir economicamente o impacto desta doença, assim como o risco que implica as pessoas estarem expostas aos indivíduos infectados”, assegura a especialista.

No entanto, Tiley enfatiza que a pesquisa se encontra numa fase preliminar e que as aves criadas ainda não serão destinadas ao consumo. “A modificação genética que estudamos é um primeiro passo muito significativo do caminho para desenvolver aves que sejam completamente imunes à gripe aviária”, assinala Tiley.

“O resultado obtido pelo estudo é muito animador”, assegura a pesquisadora Helen Sang, da Universidade de Edimburgo.

“A utilização da modificação genética para introduzir mudanças genéticas que não podem ser obtidos mediante a reprodução animal demonstra o potencial da modificação genética para melhorar o estado dos animais na indústria aviária”, afirma Sang.

“Este trabalho pode ser também a base para melhorar a economia e a segurança alimentar em muitas regiões do mundo onde a gripe aviária é um problema significativo”, prossegue.
(Fonte: G1)


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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

::: Anvisa divulga primeiro relatório sobre bancos de sangue de cordão umbilical :::





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Já está disponível para consulta o consulta o primeiro relatório da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre os Bancos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário para Uso Autólogo. Os bancos são serviços que realizam coleta, testagem, processamento, armazenamento, liberação e transporte de Células Progenitoras Hematopoéticas (CPH) provenientes de sangue de cordão umbilical e placentário.

As CPH, também denominadas células-tronco hematopóéticas, são células primitivas que possuem a capacidade de auto-renovação e diferenciação em diversos tipos de células. No Brasil, existem dois tipos de bancos de sangue de cordão. Os serviços para uso alogênico não-aparentado (BSCUP) são mantidos pelo poder público. Nestes bancos, o sangue armazenado é proveniente de doações, e poderá ser utilizado por qualquer pessoa que necessite, inclusive pelo próprio doador, desde que haja compatibilidade e o sangue estiver disponível.

Já os bancos para uso autólogo (BSCUPA) são instituições privadas que possuem autorização para executar, exclusivamente, armazenamento de unidades com fim de utilização pelo próprio paciente.

Dados

Desde 2004, com a RDC 153, esses bancos têm que enviar à Anvisa um relatório mensal de dados de produção dos bancos de sangue de cordão umbilical e placentário. O relatório deve conter o número de unidades coletadas, processadas, armazenadas, descartadas (com os motivos do descarte) e as utilizadas para fins terapêuticos.

O relatório aponta que existem, em todo o país, 15 bancos do tipo BSCUPA: um na região Centro-Oeste, dois na região Sul, três na região Nordeste e nove na região Sudeste. Não há bancos desta natureza na região Norte. Entre 2003 e 2009, foram armazenadas nesses bancos 34.136 unidades de CPH para uso autólogo.

O primeiro balanço mostrou ainda que muitos bancos enviam informações incompletas. Por isso, a Agência estuda a implantação de uma planilha padronizada e explicativa que minimize os equívocos na interpretação dos itens a serem preenchidos e possibilite facilidade e rapidez, também, quanto ao seu envio dentro dos prazos estipulados.
(Fonte: Isaúde)

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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

::: Presença da Bioquimica, Dra. Sandra no 103 Notícias :::






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Paixão por Saúde




Na sexta-feira dia 14 de janeiro de 2011, tivemos a presença da Bioquimica Dra. Sandra Coury como entrevistada no Programa 103 Notícias.

O assunto abordado pela Dra. Sandra foi os exames que detectam Drogas de Abuso, há vários tipos de axames que conseguem detectar as drogas consumidas.

Ligue em nossa Central de Relacionamento 30283001 e conheça esses exames.





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