![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjLl12gyFrBfE_ueZIKtF6cpDjsoxpUMkN6Xzz1rriTy9o1K-BtR0KsqSg0vvhbPWc64Czlg2vX3eeFNT6KJy5YTfaN1dL4rdaB1I9jixuc006Pd3ltJ1uevb_SYFtaTdNquDIQe_BJcSH/s320/530250_362126163825496_100000843475837_976119_1737344585_n.jpg)
Com tratamento adequado, é possível ter qualidade de vida
A incontinência urinaria é a perda involuntária de urina, ou seja, em circunstâncias em que a pessoa não deseja urinar. Estima-se que esta disfunção afete... até 20% da população brasileira, principalmente do sexo feminino e acima de 50 anos. Ao contrário do que muitos pensam, a incontinência urinária não é sempre uma consequência natural do envelhecimento. No entanto, por acharem que é um problema natural da idade, poucas pessoas procuram por tratamento e orientação médica.
A disfunção está diretamente relacionada à qualidade de vida do indivíduo. Muitos pacientes ficam preocupados com fatores como a localização do banheiro mais próximo e o tempo estimado entre a casa e o trabalho, por exemplo. Além disso, muitos adaptam sua rotina para fugir do desconforto dos sintomas, com medo de passar por alguma situação constrangedora. Com isso, acabam se privando de fazer viagens e outros deslocamentos mais longos.
A condição influencia até mesmo as atividades diárias, como trabalhar, ir ao banco e participar de uma festa, entre outras. A incapacidade de retenção da urina pode ocasionar também uma série de outros problemas, como infecções, sentimentos de vergonha do convívio social e até depressão.
A boa notícia para os portadores da disfunção é que, com tratamento adequado, é possível ter boa qualidade de vida. “Os tratamentos permitem que mais de 80% dos acometidos obtenham melhora dos sintomas”, afirma José Carlos Truzzi.
Nesse sentido, como medidas iniciais de tratamento, podem ser utilizadas a fisioterapia pélvica, a terapia comportamental e em alguns casos, medicamentos. No caso da incontinência urinária de esforço, um dos tipos mais freqüentes, o tratamento primário é feito por meio de exercícios pélvicos específicos e orientação comportamental. Nos casos mais refratários, o tratamento cirúrgico minimamente invasivo possibilita alta hospitalar em um período inferior a 24 horas.
Os exercícios mais conhecidos para a prevenção e tratamento da incontinência urinária são os de fortalecimento da musculatura pélvica, criados pelo Dr. Arnold Kegel na década de 1940. O sucesso dos exercícios de Kegel depende da técnica apropriada e da adesão a um programa regular. Alguns deles podem ser feitos em casa, seguindo os passos abaixo:
1 - Primeiro tente interromper o fluxo de urina, no ato da micção, para que saiba identificar o grupo de músculos a usar.
2 - Após este exercício, contraia estes mesmos músculos em qualquer lugar: preparando a comida, indo buscar o filho na escola, dirigindo o carro ou assistindo televisão, segurando por 4 segundos. Depois relaxe.
3 - Contraia e relaxe estes músculos pélvicos aproximadamente de 50 a 80 vezes por dia, ou mais.
Segundo José Carlos Truzzi, a melhora destes exercícios diários pode ser percebida em até três meses de prática. É indispensável, no entanto, que o paciente faça um acompanhamento médico do problema, já que somente um profissional pode indicar a melhor forma de tratamento para cada caso, aumentando bastante as chances de retomar a qualidade de vida do portador.
É o GHANEM Laboratório Clínico sempre atento à sua SAÚDE!
47 3028.3001
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsAySWJ6L8k5F0cx9p_Inys76d4_wDYf2pqFTLK4I84tc1Oq7hh3x8aFCIXdMOy6a-Ken48nBvdBVwJ34mZG5z7c2_hJ-aQNYlXWYrk66C2DXb-e2QRAH-sjPJi0RWFQ_QFhVnc0bzUYxg/s400/montagem+das+marcas.jpg)