sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

::: Epidemia de obesidade pode criar 'tsunami' de doença cardíaca :::





Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde




Mais de meio bilhão de pessoas, ou 10% da população adulta mundial, são obesas, segundo estudo divulgado na revista médica "Lancet". O número de obesos dobrou em relação a 1980, e cada vez mais atinge países pobres.

Embora as nações desenvolvidas tenham feito grandes progressos no combate ao colesterol e à hipertensão, o número global de hipertensos saltou de 600 milhões em 1980 para quase 1 bilhão em 2008, por causa do envelhecimento e crescimento da população.

"O sobrepeso e a obesidade, a hipertensão e o colesterol alto não são mais problemas ocidentais ou problemas de nações ricas", disse Majid Ezzati, do Imperial College London e da Universidade Harvard, que comandou os estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A pesquisa mostra que na América do Norte, por exemplo, houve uma grande melhora no controle da hipertensão masculina, enquanto Austrália, Nova Zelândia e Nova Guiné tiveram avanços no combate à pressão alta entre mulheres.

Já o índice de massa corporal, principal medida para medir a obesidade, cresceu de forma ampla. "O mundo está ficando cada vez mais acima do peso e obeso", disse Ezzati.

O sobrepeso e a obesidade elevam o risco de doenças cardíacas, diabetes, artrite e alguns tipos de câncer. A hipertensão, outro importante fator de risco para doenças cardíacas, é a maior causa mundial de mortes.

Doenças relacionadas à obesidade respondem por quase 10% dos gastos médicos nos Estados Unidos ou cerca de US$ 147 bilhões por ano. Na Europa, mais de metade dos adultos convive com sobrepeso ou obesidade, sobrecarregando os orçamentos de saúde.

Mas os estudos mostram que esses riscos cardíacos não são mais um problema restrito a países ricos. "Deixando de lado dois ou três países - EUA, Austrália e Nova Zelândia -, a obesidade é mais elevada nos países de renda média", disse Ezzati.

O índice médio de colesterol total no sangue caiu na América do Norte, Austrália, Nova Zelândia, Nova Guiné e Europa, mas subiu no Leste e Sudeste Asiático e na região do Pacífico. A hipertensão é um problema mais grave nos países bálticos e na África Oriental e Ocidental.

Ezzati elogiou iniciativas de alguns países para reduzir o consumo de sal e gorduras saturadas, o que ajuda no combate à hipertensão e colesterol, e disse que isso poderia ser adotado em países com diversos níveis de desenvolvimento.

A Assembleia Geral da ONU realizará em setembro uma reunião especial para discutir a crescente ameaça de doenças crônicas como distúrbios cardíacos, câncer e diabetes, principalmente em países mais pobres.
(Fonte: G1)

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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

::: Identificado organismo que pode causar cólicas no bebê :::





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Pesquisadores da University of Texas Health Science Center at Houston afirmam terem identificado um organismo que pode desencadear a cólica nos bebês - a bactéria Klebsiella, que pode ser encontrada na boca, pele e intestinos. No estudo com 36 bebês, metade dos quais tinha cólica e apresentava a bactéria e inflamação no intestino.

Segundo J. Marc Rhoads, M.D., professor de pediatria na University of Texas Medical School at Houston, não existe um tratamento baseado em evidências para a cólica do bebê.

"Acreditamos que a bactéria possa estar desencadeando uma reação inflamatória, causando a inflamação do intestino", diz Rhoads, principal pesquisador do estudo. Os bebês do estudo foram alimentados com leite materno e/ou leite em pó. Estudos anteriores não apresentaram dados significativos que suportassem a teoria de que a amamentar com leite materno proteja a criança das cólicas.

A cólica é definida como um choro forte e inexplicável em recém-nascidos saudáveis. Ocorre normalmente em crianças com menos de três meses e dura mais de três horas ao dia por pelo menos três dias da semana.

"A cólica é uma condição muito comum e afeta cerca de 15% das crianças saudáveis. Mais de a metade dos óbitos de crianças recém-nascidas recai na categoria de cólicas. Poderemos prevenir essas mortes se pudermos encontrar um tratamento, disse Rhoad." No momento, os pediatras receitam leite em pó hipoalergênicos na tentativa de tratar a cólica, mas nada foi provado como sendo um tratamento efetivo para a condição.

"Durante estudo, também constatamos que os bebês que não tinham cólica tinham maior variedade de bactérias em seus intestinos. A presença de mais bactérias pode indicar que espécies específicas de bactéria (filotipos) são benéficas aos humanos", disse Rhoads.

Um estudo maior é necessário para examinar a Klebsiella e o uso de probióticos, que é um suplemento dietético produzido com bactérias boas, para controlar a inflamação no intestino. Antes que isso ocorra, será realizado um estudos com 40 adultos saudáveis para examinar a segurança dos probióticos.
(Fonte: UOL)

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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

::: Exame de Bioimpedância no KG Laboratório com 50% Off! :::



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Paixão por Saúde








Seu corpo em perfeito equilíbrio. Exame de bioimpedância, a análise da composição corporal com 50% de desconto. De R$ 60 por R$ 29,90 no KG Laboratório. Aproveite pode ser feito também em crianças

A busca por um “corpo em equilíbrio” é o objetivo da grande maioria das pessoas. O corpo emequilíbrio é a proporção adequada entre a quantidade de massa magra, gordura e água. A soma destes componentes fornece o peso total de seu corpo.

A InBody 230, um dos mais modernos Analisadores da Composição Corporal, utiliza o que existe de mais avançado em Bioimpedância e fornece a sua composição corporal por meio de uma exclusiva tecnologia multifrequência e tetrapolar com 8 eletrodos táteis para uma análise de cada segmento corporal fornecendo dados com precisão e rapidez do tronco, membros superiores e inferiores. E nessa oferta que o Promodia tem hoje, você vai ter todas essas informações com 50% de desconto De R$ 60 por R$ 29,90

Dados completos sobre a composição corporal atual compõem o resultado e orienta sobre o peso ideal, auxilia na prevenção de doenças associadas ao excesso e a falta de peso, assim como da qualidade da alimentação. Ainda, referencia a prática de exercícios físicos por meio de um plano individualizado, auxilia no emagrecimento saudável e informa a existência de retenção de água.

A realização da Análise da Composição Corporal leva aproximadamente 30 segundos aliando rapidez e eficiência, apresentando a partir da segunda análise um histórico comparativo com as anteriores. Esta análise não pode ser realizada em gestantes, portadores de marcapasso e com amputações. Os resultados desta análise devem ser analisados por seu profissional da saúde.

Para as Crianças, um laudo colorido, divertido e rico de informações também foi criado para a Análise da Composição Corporal das Crianças que estão em constante mudança, não só crescendo, mas mudando por dentro. No entanto uma dieta inadequada e a falta de exercícios corretos, podem afetar o seu crescimento. Por isso a Análise Corporal que poderá ser feita a partir dos 3 anos por meio da Bioimpedância, diz como o corpo da criança é constituído e como ele cresce, por meio de uma pontuação de crescimento e outros dados como a quantidade de água corporal, proteínas, minerais, gordura corporal, peso total, músculos, se a criança está armazenando gordura corporal.

Composição do Resultado:
• Peso.
• Massa muscular esquelética.
• Massa de gordura.
• Água corporal total.
• Massa livre de gordura.
• Índice de massa corporal (IMC).
• Percentual de gordura corporal (PGC).
• Relação cintura-quadril (RCQ).
• Taxa de metabolismo basal.
• Controle muscular.
• Controle de gordura.
• Análise segmentada de massa magra e gordura (tronco e quatro membros).
• Impedância de cada segmento.
• Plano de exercícios.
• Ingestão calórica recomendada por dia.
• Histórico das análises anteriores.


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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

::: Laboratório Ghanem tem novo Gestor :::





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Fernando Berlitz, bioquímico com MBA em Gestão Empresarial e Marketing e Certificação como Black Belt em Lean Seis Sigma, assume cargo de gestão no Laboratório Ghanem, maior laboratório de Joinville, SC. Berlitz tem 17 anos de atuação na área de laboratórios clínicos e estava recentemente no Grupo Fleury, atuando como Gerente da Qualidade na Regional RS do Grupo.
(FERNANDO BERLITZ - Saúde Business Web)

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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

::: Déficit de ômega-3 pode levar à depressão :::






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Paixão por Saúde





Muitas doenças são associadas ao déficit de ômega-3 no organismo. Agora um novo estudo realizado por pesquisadores do Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale (Inserm), na França, descobriu que a redução dos níveis de ômega-3têm efeitos nocivos sobre as funções sinápticas e comportamentos emocionais.

Com a industrialização, ao longo do século 20, a dieta vem sendo empobrecida em ômega-3. Da mesma forma, a relação entre a dieta de omega-6 ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 e ácido omega-3 gordos poliinsaturados aumentou continuamente ao longo do mesmo século. Esses ácidos são considerados lipídios essenciais, já que o organismo humano não consegue sintetizá-los sozinhos tendo que ser obtidos via alimentação.

Os pesquisadores levantaram a hipótese de que a desnutrição crônica durante o desenvolvimento intra-uterino pode influenciar a atividade sináptica envolvidos no comportamento emocional, causando, por exemplo, depressão e ansiedade na vida adulta. O estudo foi realizado com ratos alimentados com uma dieta baixa em ácidos graxos ômega-3 e ômega-6. Os pesquisadores perceberam que a deficiência em ômega-3 provocou perturbação na comunicação cerebral.

Os pesquisadores observaram que apenas os cannabinoid receptors, que desempenham um papel estratégico na neurotransmissão, sofreram uma perda completa de função. Essa disfunção neuronal foi acompanhada por comportamentos depressivos entre os ratos desnutridos.

Fonte: Nature neuroscience.

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