quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Onde descartar o lixo em Joinville?



Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde



O Laboratório Ghanem traz a você informações de utilidade pública.

Todo lixo produzido deve ser descartado de acordo com sua natureza, mas nem sempre sabemos exatamente quem e quando poderemos realizar este descarte.

Segue abaixo algumas orientações de como fazer sua parte na luta pela proteção da natureza e da sociedade onde vivemos.

Faça a sua parte e divulgue para que outros também possam colaborar com a nossa cidade.


Tijolos, Telhas e Restos de Construção Civil

Podem ser entregues no aterro da Terraplanagem Medeiros, na rua Dona Francisca, 9.125, Distrito Industrial. Fone: (47) 3425-5555.

Pneus

Podem ser entregues na JK Pneus, rua Rio do Braço, 130, Jardim Sofia. Fone: (47) 3145-4545.

Óleo de Cozinha

Podem ser entregues na Fundema, no Supermercado Giassi, no Shopping Müller ou nas regionais do Costa e Silva, Iririú e Vila Nova.

Eletroeletrônicos e Celulares

Podem ser entregues na Asponi Informática, na rua Plácido Gomes, 63, sala 2, Bucarein. Fone: (47) 3433-1771.

Equipamentos de Informática

Podem ser entregues no Instituto Dual de Educação, na rua Brigada Lopes, 153, Glória. Fone: (47) 3029-0090.

Móveis e Animais Mortos

A coleta deve ser agendada com a Ambiental, em horário comercial. Fone: (47) 3436-8090.

Lixo Industrial

Tintas, solventes, materiais de chipes de informática, CDs e produtos que contenham substâncias perigosas. Pode ser enviado ao aterro industrial, na rua dos Bororós, 875, Distrito Industrial. Fone: (47) 3424-6752.

Lixo Hospitalar

Também é recolhido pela Ambiental. Fone: (47) 3436-8090.


Fonte: AN/clicRBS.


Postado por: Luiz Paulo de Lemos Wiese

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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Saúde investe R$ 412,7 milhões no tratamento contra o câncer pelo SUS



Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde



O Ministério da Saúde anunciou hoje a liberação de R$ 412,7 milhões para ampliar tratamentos de câncer no Sistema Único de Saúde (SUS). A medida prevê a inclusão de nove novos procedimentos para o tratamento do câncer de fígado, mama, linfoma e leucemia aguda, além do aumento do valor de outros 66 procedimentos de radioterapia e de quimioterapia em até dez vezes, segundo comunicado do órgão.


De acordo com o ministro José Gomes Temporão, esta é a maior mudança na atenção oncológica no País desde 1999, quando foi instituída a nova política para o setor. Os recursos também permitirão a adequação das condições de internação para pacientes com leucemia e a ampliação do atendimento em hospitais-dia, uma modalidade assistencial em regime diário de internação do sistema de saúde brasileiro.

O valor anunciado hoje corresponde a 25% do total investido no tratamento de câncer no ano passado, informa o Ministério da Saúde. O câncer é o segundo grupo de doenças que mais matam no Brasil, atrás apenas das doenças cardiovasculares.


Fonte: Agência Estado

Postado por: Luiz Paulo de Lemos Wiese

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terça-feira, 24 de agosto de 2010

::: Qualidade do AR ::: IP - Instituto de Pesquisas :::





"O IP realiza mais que análises ,
auxilia no desenvolvimento
de um mundo melhor"





Postado por Jefferson Arthur Scaini Cancelier


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Vitamina D pode proteger contra câncer, diabetes e artrite, indica pesquisa



Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde



A vitamina D pode proteger o corpo humano contra uma série de doenças ligadas a condições genéticas, incluindo câncer, diabetes, artrite e esclerose múltipla, segundo uma pesquisa britânica recém-publicada.

Os cientistas mapearam os pontos de interação entre a vitamina D e o DNA e identificaram mais de 200 genes influenciados pela substância.

A vitamina D é produzida naturalmente pelo corpo pela exposição ao sol, mas a substância está presente também em peixes e crustáceos e, em menor quantidade, em ovos e leite.

Mas acredita-se que até um bilhão de pessoas em todo o mundo sofram de deficiência de vitamina D pela pouca exposição ao sol.

Já se sabia que a falta de vitamina D podia levar ao raquitismo e havia várias sugestões de ligações com doenças, mas a nova pesquisa, publicada pela revista especializada Genome Research, é a primeira que traz evidências diretas de que a substância controla uma rede de genes ligados com doenças.

Receptores
Os pesquisadores, da Universidade de Oxford, usaram uma nova tecnologia para o sequenciamento do DNA para criar um mapa de receptores de vitamina D ao longo do genoma humano.

O receptor de vitamina D é uma proteína ativada pela substância, que se liga ao DNA e assim determina quais proteínas são produzidas pelo corpo a partir do código genético.

Os pesquisadores identificaram 2.776 pontos de ligação com receptores de vitamina D ao longo do genoma, concentrados principalmente perto de alguns genes ligados a condições como esclerose múltipla, doença de Crohn, lupus, artrite reumatoide e alguns tipos de câncer como leucemia linfática crônica e câncer colo-retal.

Eles também mostraram que a vitamina D tinha um efeito significativo sobre a atividade de 229 genes incluindo o IRF8, associado com a esclerose múltipla, e o PTPN2, ligado à doença de Crohn e ao diabetes do tipo 1.

“Nossa pesquisa mostra de forma dramática a ampla influência que a vitamina D exerce sobre nossa saúde”, afirma um dos coordenadores da pesquisa, Andreas Heger.

Seleção
Os autores afirmam que o consumo de suplementos de vitamina D durante a gravidez e nos primeiros anos de vida podem ter um efeito benéfico sobre a saúde da criança em sua vida no futuro.

Outras pesquisas anteriores já haviam indicado que a pele e os cabelos mais claros entre as populações de partes da Terra com menos incidência de raios solares teriam sido uma consequência da evolução para melhorar a produção de vitamina D.

Segundo os pesquisadores da Universidade de Oxford, isso poderia explicar a razão de seu estudo ter identificado um número significativo de receptores de vitamina D em regiões do genoma com mutações genéticas mais comumente encontradas em pessoas de ascendência europeia ou asiática.

A deficiência de vitamina D em mulheres grávidas pode provocar contrações pélvicas, aumentando o risco de morte da mãe e do feto. Segundo os pesquisadores, essa situação pode ter levado ao fim de linhagens maternais de pessoas incapazes de aumentar sua disponibilidade de vitamina D.

“A situação em relação à vitamina D é potencialmente uma das pressões seletivas mais poderosas no genoma em tempos recentes”, afirma outro coordenador da pesquisa, George Ebers. “Nosso estudo parece apoiar essa interpretação e pode ser que não tivemos tempo suficiente para fazer todas as adaptações de que precisávamos para suportar nossas circunstâncias”.

Fonte: UOL Ciência e Saúde

Postado por: Luiz Paulo de Lemos Wiese

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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Zumbido no ouvido afeta 278 milhões de pessoas, mas tem cura

Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde


"Os zumbidos no ouvido acabam com sua tranquilidade. Quando assisto a um filme na TV, eu preciso deixar o volume bem baixinho para não aumentaro problema” diz José de Lourdes Toledo. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a percepção de um som que não está sendo gerado no ambiente afeta 278 milhões de pessoas. No Brasil, são 28 milhões que convivem com o sintoma. Porém há tratamentos que envolvem até mesmo o emprego de ruídos para “competir” com o chiado característico do zumbido.

Conhecido na comunidade científica internacional como tinnitus, o sintoma no ouvido nem sempre tem origem em ruídos estridentes. Segundo o médico e professor Ricardo Bento, chefe do departamento de otorrinolaringologia da USP, muitas doenças podem causar zumbido e várias causas podem se manifestar em um único indivíduo.

Quando causado por barulho excessivo, o zumbido ocorre em função de uma lesão nas células da cóclea, decorrente de uma pressão forte no tímpano. Sendo um sintoma que varia de intensidade entre os pacientes, o zumbido pode ser permanente ou temporário.

“Tanto é possível que o trauma desapareça depois de alguns dias após a exposição ao ruído, como o paciente pode ter uma lesão crônica que vai durar o resto de sua vida”, explica o professor.

Abelha violenta

Dono de uma empresa de revenda de material elétrico, José de Lourdes Toledo, de 70 anos, convive há 16 meses com zumbido. Nos últimos três, o chiado – “parecido com uma abelha violenta” – cresceu e nem mesmo a consulta a médicos especializados serviu para identificar a causa do problema.

“Sempre usei protetor de ouvido no meu trabalho, uso também ao entrar em lugares muito barulhentos”, afirma o comerciante. “Acaba com sua tranquilidade. Quando assisto a um filme na TV, eu preciso deixar o volume bem baixinho para não aumentar o problema.”

Toledo afirma que a presença do chiado atrapalha, especialmente em situações de silêncio. “Durante a noite, eu acordo e perco o sono, incomoda tremendamente”, diz o morador da cidade de Limeira (SP).

Terapia de habituação

Uma possível solução para o caso de José pode estar na terapia acústica, técnica que consiste no emprego de ruídos alternativos, para estimular o paciente a ignorar o zumbido ou, pelo menos, tomar conhecimento que outros sons estão presentes no ambiente.

O método conhecido como Terapia de Habituação do ouvido (TRT, na sigla em inglês) foi desenvolvido pelo neurocientista polonês Pawel Jastreboff e consiste no uso de sons alternativos para competir com o zumbido. O paciente passa a não focar a atenção no tinnitus, passando a relatar que o chiado “diminui ou desapareceu”.

Produtos com emprego de tecnologia de terapia acústica já estão disponíveis no mercado em aparelhos auditivos voltados, inicialmente, para pacientes com perda de audição.

Segundo Sandra Braga, mestre em fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo e porta-voz da Audibel, pessoas com problemas no ouvido geralmente não desejam notar que estão usando um produto para corrigir o sintoma.

“Muitas vezes o gerador de som em aparelhos auditivos não precisa nem ser ligado, em casos de pacientes com zumbido e perda auditiva”, afirma a fonoaudióloga. “O nível de incômodo da pessoa é equivalente à atenção que ela dá ao zumbido.”

Desinformação

Há quem evite se informar ou mesmo tratar o problema. “É preciso cuidado, zumbido extremo leva o paciente à depressão, atrapalha a rotina profissional e pessoal e há casos até de suicídio”, afirma Ricardo Bento. “O importante ao paciente é saber que sempre há algo a ser feito.”

O médico também destaca a diferença entre o sintoma e a perda auditiva. “Uma pequena parcela das pessoas que vivem com zumbido escutam dentro dos padrões de normalidade” explica Ricardo. “O zumbido nunca é causa da perda de audição, pode ser apenas uma consequência, uma tentativa do ouvido de compensar um problema.”

Outra dúvida recorrente é quanto à hereditariedade do sintoma, quando intenso. “Mais de 95% dos casos de perda de audição está associada a problemas do próprio ouvido do paciente”, diz o presidente da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF).

Cuidados

Usar protetor auditivo individual, diminuir o tempo de exposição a ruído intenso ou mesmo se afastar completamente de barulho são algumas das táticas mais recomendadas para tratar o zumbido.

Alterações emocionais como estresse e o abuso no consumo de café, cigarro e álcool também afetam o aparelho auditivo. “Algumas dessas substâncias causam vasoconstrição nas artérias que irrigam o ouvido”, explica Ricardo Bento.

No caso de situações de zumbido extremo, exames metabólicos e de imagens são necessários para esclarecer o procecimento a ser adotado no tratamento do paciente, afirma o especialista.


Fonte: G1

Postado por: Luiz Paulo de Lemos Wiese

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domingo, 22 de agosto de 2010

Pesquisa sobre vacina contra o câncer começa a mostrar resultados


Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde


Por décadas, cientistas vêm tentando criar vacinas assim para "recrutar" o sistema imunológico do corpo e destruir as células cancerígenas de maneira que expulse vírus e bactérias exteriores.

Depois de muitas tentativas vãs e promessas prematuras, parece que a pesquisa está começando a mostrar resultados.

No final de abril, a Food and Drug Administration dos EUA aprovou a primeira vacina contra o câncer, Provenge, que modestamente pode prolongar a vida dos homens com câncer de próstata avançado. Vários dos principais planos de seguro e a Medicare em algumas partes do país, incluindo Kansas e Missouri, já concordaram em pagar o tratamento caro.

Um grupo de estudo preliminar clínico do Hospital São Lucas estuda a vacina contra o câncer de cérebro desenvolvido na Universidade de Kansas Medical Center. Um amplo estudo que já dura dois anos, destinado a obter a aprovação do FDA está prevista para começar neste outono (americano).

No mundo todo, os cientistas estão trabalhando em dezenas de vacinas contra melanoma, câncer de mama e câncer de pulmão, cólon e pâncreas.

Pesquisadores podem citar histórias de pacientes com câncer que tinham apenas meses de vida e que sobreviveram 15 anos ou mais, após ter recebido as vacinas. Mas até agora provas conclusivas de grandes estudos clínicos são escassas.

Mesmo assim, os especialistas preveem que várias vacinas contra o câncer poderiam ser eficazes o suficiente para ganhar a aprovação do FDA nos próximos quatro ou cinco anos.

Estas vacinas terapêuticas são projetadas para pacientes que já têm câncer. Isso os torna radicalmente diferentes das convencionais vacinas preventivas, tais como a vacina de cancro cervical Gardasil, que imunizam contra os vírus que causam câncer.

O impulso no desenvolvimento de vacinas terapêuticas não vem de qualquer descoberta científica única, disse William Chambers, diretor de pesquisa clínica e imunologia na American Cancer Society. Pelo contrário, é o resultado de anos de progresso, lento e incremental.

"A imunoterapia tem sido um osso duro de roer", disse Chambers."O que estamos vendo agora é fruto de muito trabalho duro. Alguns dos casos de sucessos estão aparecendo.''

O sistema imune identifica organismos estranhos no organismo e, em seguida, procura e destrói.

Mas as células cancerosas geralmente obtêm um passe livre. Por um lado, elas são muito semelhantes às normais do pulmão ou da próstata ou de células do cólon. E à medida que crescem, evoluem suas formas de "desligar" uma resposta imune ou de poder de detecção.

O objetivo das vacinas é treinar o sistema imunológico para reconhecer as formas que as células cancerosas se diferem das células normais e motivá-lo para o ataque destas.

Por tentativa e erro cientistas identificaram os alvos em células cancerosas, os chamados antígenos, que o sistema imunológico pode identificar como diferentes das células normais. Eles também podem compreender melhor os componentes do sistema imune que reconhecem os antígenos e alertar o sistema imunológico sobre as células assassinas.

As vacinas representam uma grande mudança no pensamento sobre como tratar o câncer, disse James Gulley, um pesquisador do Instituto Nacional de Câncer dos EUA. Terapias convencionais contra o câncer usam drogas tóxicas e radiação em tumores, mas podem prejudicar outros tecidos e causar náuseas, fadiga, perda de cabelo e outros efeitos colaterais.

Vacinas diminuem a probabilidade de ter o sistema imunológico como alvo. Os efeitos colaterais - febre, calafrios, dor no local da injeção - normalmente não são muito maiores do que aquilo que você pode começar a ter a partir de uma vacina contra a gripe.

Fonte: New York Times

Postado por: Luiz Paulo de Lemos Wiese

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