sexta-feira, 5 de novembro de 2010

::: Coleta em Domicílio :::





Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde



Postado por: Jefferson Arthur Scaini Cancelier

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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

::: Suco de beterraba aumenta fluxo sanguíneo para o cérebro :::



Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde


Além de diminuir o risco de doenças cardíacas, AVC (Acidente Vascular Cerebral) e aumentar a resistência física, um novo estudo revela que o suco de beterraba aumenta o fluxo sanguíneo para o cérebro. Segundo os pesquisadores, o vegetal é uma promessa para combater a progressão da demência. Cientistas da Universidade Wake Forest, nos Estados Uunidos, investigavam os efeitos dos nitratos encontrados na beterraba.

"Houve vários estudos que mostram que beber suco de beterraba pode baixar pressão sanguínea, mas queríamos mostrar que também aumenta a perfusão (bombeamento de um líquido através de um órgão), ou fluxo sanguíneo para o cérebro", disse o professor que conduziu a pesquisa, Daniel Kim-Shapiro, segundo a publicação inglesa Daily Mail.

Altas concentrações de nitratos são encontrados na beterraba, assim como no aipo, repolho, espinafre e alface. Quando você come alimentos ricos em nitrato, as boas bactérias na boca passam de nitrato para nitrito. Segundo a versão eletrônica do Daily Mail, o estudo descobriu que os nitritos podem ajudar a abrir os vasos sanguíneos do corpo, aumentando o fluxo sanguíneo e de oxigênio especificamente para lugares que estão faltando. No entanto, este foi o primeiro estudo sobre o aumento do fluxo sanguíneo para o cérebro.

No estudo, publicado no jornal Nitric Oxide Society, os pesquisadores analisaram 14 adultos com 70 anos, durante quatro dias, que incluíram nitratos na dieta. Eles foram aleatoriamente divididos em dietas ricas em nitrato, incluindo suco de beterraba ou uma dieta com baixo nitrato para os dois primeiros dias. Todos os dias, após o almoço, passaram por ressonância magnética para registrar o fluxo de sangue no cérebro de cada indivíduo.

Entre o terceiro e quarto dias do estudo, os pesquisadores substituíam as dietas e repetiram o processo. A ressonância magnética mostrou que, após comer uma dieta rica em nitrato, os idosos tiveram aumento do fluxo sanguíneo para a substância branca dos lobos frontais - as áreas do cérebro normalmente associada à degeneração que leva à demência e outras doenças cognitivas.


Fonte: Terra


Postado por: Jefferson Arthur Scaini Cancelier

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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

::: Vitamina B12 pode ajudar na prevenção do Alzheimer :::


Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde


Segundo o site Health, um estudo realizado na Finlândia e publicado na revista Neurology, mostra que o consumo de alimentos ricos em vitamina B12 ajuda na prevenção de Alzheimer.

Na pesquisa foram analisadas 271 pessoas com idades entre 65 e 79 anos. Divididos em dois grupos, os idosos foram observados por sete anos e os que consumiram maior quantidade de vitaminas do complexo B, incluindo a B12 e ácido fólico, mostraram maior resistência ou não desenvolveram a doença em comparação ao outro grupo que ficou mais vulnerável.

Em contrapartida à pesquisa, recentemente foi publicado um painel médico dos Institutos Nacionais de Saúde no qual ficou concluído que não existem alimentos ou vitaminas que definitivamente impeçam o desenvolvimento da doença de Alzheimer. Contudo, os especialistas afirmam que uma boa alimentação é o melhor caminho. "Uma dieta saudável continua a ser importante, porém o papel da suplementação vitamínica permanece no campo da incerteza", afirma Dr. Sudha Seshadri, professor associado de neurologia na Universidade de Medicina de Boston e autor de um editorial que acompanha o estudo.

Para Maria Carillo, PhD e diretora sênior de relações médicas e científicas na Associação do Alzheimer, é preciso ter cuidado na interpretação das novas descobertas, especialmente dado que os participantes do estudo pouco desenvolveram a doença. "Nós sabemos que a vitamina B12 é um grande colaborador para reduzir os níveis de homocisteína. A redução destes, em geral, é importante para a saúde cardiovascular e este estudo reforça o nosso conhecimento sobre o seu papel na prevenção do Alzheimer", disse.

Sam Gandy, médico e diretor adjunto do Alzheimer Research Center, na Mount Sinai School of Medicine, em Nova York, afirma que o estudo tem embasamento, todavia ele tem receio que os resultados não se apliquem para pessoas fora da Escandinávia e que eles estimulem os médicos a recomendar injeções de vitamina B12 para os seus pacientes. "Ainda não está claro se aumentar a ingestão de vitamina B12 vai ajudar a proteger contra Alzheimer. Uma boa alimentação deve minimizar o risco da doença, mas não podemos dizer que qualquer alimento específico tenha sido comprovado a reduzir esse risco", afirmou.


Redação Terra


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