quarta-feira, 11 de setembro de 2013

::: Fibrose Cística :::

O que é Fibrose Cística?


A mucoviscidose, mais conhecida como fibrose cística ou apenas FC, é uma doença genética, grave, sem cura, que afeta as glândulas exócrinas, provocando alterações nos pulmões, pâncreas, fígado e intestino.
A doença surge através de genes defeituosos que passam de pais para filhos. Quando a pessoa herda o gene da fibrose cística, ela vai apresentar um "defeito" na produção das secreções, que se tornam espessas e em grande quantidade, prejudicando o bom funcionamento dos órgãos. O muco (secreções) é diferente: grosso e mais pegajoso. Devido a sua forma e consistência, acaba obstruindo vários caminhos que existem no corpo humano, impedindo ou dificultando a passagem de substâncias que são importantes para o crescimento e funcionamento de algumas partes do organismo. O muco prejudica também o sistema digestivo, pois dificulta a digestão dos alimentos. Isso acontece porque as substâncias (enzimas) que deveriam passar pelos caminhos para ajudar na digestão dos alimentos, não conseguem chegar até eles para digeri-los. Este é o motivo que obriga o fibrocístico a fazer o uso de enzimas e vitaminas todos os dias, além de manter uma alimentação saudável e beber muita água, principalmente nos dias mais quentes e durante atividades físicas, nestes dias é aconselhável dar uma "pitadinha" de sal para reposição daquele perdido pelo suor excessivo. Assim como no sistema digestivo, o muco atinge também o sistema respiratório, bloqueando as vias pulmonares e assim prejudicando a passagem de ar através dos alvéolos pulmonares, uma vez que o muco (catarro) prende-se nesses "caminhos". A conseqüência desse processo é uma tosse natural, justamente para remover o muco do caminho onde o ar deve passar. Na FC, essa tentativa de remover o muco, acaba provocando uma tosse muito forte. Caso o muco esteja contaminado por bactérias, ele torna-se ainda muito mais pegajoso e espesso, havendo a necessidade do uso de remédios específicos para desprendê-lo dos pulmões.
Estudos científicos mostram que uma criança filha de dois portadores assintomáticos tem 25% de chances de ter a doença, 50% de ser um portador e 25% de não ter a doença.
A FC é uma doença predominante na raça branca, sendo rara nas raças negra e asiática, o que torna um desafio para a comunidade científica mundial o estudo da genética das populações, no sentido de encontrar a cura definitiva.
Apesar de continuar sendo uma doença genética grave, os avanços na terapêutica clínica, os novos antibióticos e os transplantes de pulmão e fígado, estão conseguindo diminuir a letalidade e aumentar a sobrevida dos pacientes, já chegando em média aos 40 anos de idade. Diagnosticar a fibrose cística precocemente e seguir um rígido e contínuo tratamento, ainda é o melhor remédio.




Principais Sintomas

No sentido de orientar, descrevemos os principais sintomas da fibrose cística, lembrando, porém, que somente exames clínicos podem dar a resposta certa.
Os principais sintomas são:

Para diagnosticar a FC, atualmente são empregados os seguintes exames:
  • - Tripsina Imunorreativa (IRT) = Para diagnóstico pré-natal, com teste de "Screenning", realizado junto com o teste do pezinho.
  • - Teste do Suor = Medição dos níveis de íons de sódio (Na+) e cloro (Cl-). É rápido e indolor.
  • - Coprológico Funcional = Análise das fezes. Exame complementar.
  • - Pesquisa Genética = Análise do DNA, detectando as mutações para a FC.
Nunca será demais bater na tecla diagnóstico precoce. Uma vez observada a doença logo nos primeiros dias de vida da criança, as chances de aumentar a sua sobrevida serão muito maiores, assim como a fase de adaptação a doença transcorrerá de forma menos traumática para a criança e também para seus familiares.

Tratamento

Uma vez identificada a doença como sendo FC, é chegada a hora de dar início ao tratamento. Cabe aqui lembrar que a FC é uma doença ainda sem a sua cura definitiva descoberta e, neste caso, é de suma importância o acompanhamento constante de profissionais especializados, assim como recomendamos, sempre que possível, que o tratamento seja realizado ou acompanhado por centros especializados.
Já existem alguns desses centros no Brasil e para identifica-los, basta entrar em contato com a associação de assistência ao mucoviscidótico de sua região ou mesmo na secretaria de saúde de seu município ou estado.
Tenha sempre em mente que o sucesso do tratamento dependerá do envolvimento de todos, principalmente daqueles familiares mais próximos.
Como a FC é doença que não se restringe a apenas um órgão ou área específica do organismo humano e porque alguns dos remédios ministrados durante o tratamento são drogas muito fortes, causadores de efeitos colaterais, a ACAM procurou trazer informações que abrangem as especializações médicas envolvidas direta ou indiretamente no tratamento de FC.
Por abranger diversas áreas da medicina, chamamos este procedimento de Tratamento Multidiciplinar, a saber:

Aparelho Respiratório - Na fibrose cística, o grande problema para os pulmões é o muco, (catarro) muito espesso, que obstrui as vias respiratórias, o que facilitar as infecções, já que o catarro é formado por proteínas, gorduras e açúcares, sendo um bom meio de cultura para as bactérias. Daí a importância da fisioterapia no processo de tratamento da FC, pois ela é fundamental no auxílio à limpeza do sistema respiratório. Uma vez removido, novo catarro será produzido, criando-se um ciclo vicioso que deve ser controlado de tal modo, que a quantidade de muco presente nas vias aéreas seja a menor e menos aderente possível, facilitando assim as atividades diárias do paciente.
A rigor, todas as bactérias que entram em contato com os pulmões poderiam ficar lá, favorecidas pelo muco espesso e pela obstrução dos alvéolos pulmonares que ele provoca, porém, entre as bactérias existem as mais fortes, poderosas e resistentes que causam mais danos ao organismo. Dentre as bactérias, as pseudomas, normalmente encontradas no ar, na água e nos alimentos, quando constantes nos pulmões favorece reação inflamatória, provocando lesões nas vias aéreas e facilitando a infecção por outras bactérias.Com o uso de antibióticos orais, venosos e inalatórios, associados a fisioterapia, é possível diminuir a quantidade de bactérias, permitindo com isso, que os pacientes cresçam com uma melhor função pulmonar.

Fisioterapia para o Aparelho Respiratório - Quando falamos em fisioterapia na FC, estamos nos referindo a fisioterapia respiratória, ou seja, um conjunto de exercícios e manobras que auxiliam para um melhor funcionamento do sistema respiratório como um todo.
O principal objetivo da fisioterapia respiratória na FC, é a liberação do muco que obstrui os brônquios e conseqüente melhora na capacidade respiratória do paciente.
Os exercícios respiratórios devem ser feitos todos os dias e em horários específicos, de maneira a se tornarem uma rotina na vida do paciente. É importante que esta rotina não interfira nas atividades normais da pessoa, tendo cuidado especial com as crianças, pois com o tempo elas acabam enjoando da rotina. Quando isso acontecer, é muito importante que os pais eduquem e orientem a criança para que ela tenha consciência da importância de realizar a fisioterapia corretamente, afinal, é para o próprio bem dela.
Para um melhor entendimento do processo respiratório, vamos conhecer, de forma simplificada, o caminho que o ar percorre até chegar aos pulmões: A entrada de ar acontece pela cavidade nasal, estrutura interna do nariz que é revestida por pequenos pelos que aquecem o ar e filtram a poeira e outras impurezas. O formato do nariz e a estrutura da face servem como barreira contra elementos indesejados, garantindo que o ar aquecido chegue limpo aos pulmões. Estas estruturas da face são chamadas de seios paranasais e ficam completamente formadas por volta dos 15 anos de idade. A cavidade nasal é revestida por uma parede sensível chamada mucosa. Quando a mucosa nasal entra em contato com agentes irritativos pode inflamar, causando um acúmulo de secreção e com isso novas infecções. Quando ocorre a inflamação do seio da face, chamamos sinusite e, quando essa inflamação atinge a cavidade nasal, é chamada renite. Estas infecções podem ser evitadas com a limpeza diária das estruturas respiratória, fazendo uso de soro fisiológico em seções de inalação. Juntamente com a higiene nasal, deve-se fazer uma massagem em movimentos circulares, com as pontas dos dedos, na região do nariz e bochechas. Já, a limpeza dos pulmões, pode ser feita de várias maneiras, e cada paciente responderá melhor a algumas técnicas ou a associação de mais de uma delas, conforme orientação médica.
O mais importante é que o tratamento seja sempre orientado por um especialista.


Aparelho Digestivo - No aparelho digestivo, o principal problema está relacionado com a produção de secreções na mucosa do intestino, além da produção de secreções anormais pelo pâncreas. Estas secreções espessas, vão entupir as glândulas do pâncreas, fazendo com que o intestino não possa absorver uma série de nutrientes que normalmente absorveria se essas glândulas estivessem funcionando normalmente. Como resultado, o paciente apresenta diarréia constante, em geral com cheiro forte, em grande quantidade e com aspecto gorduroso, pois o intestino não consegue absorver a gordura que normalmente absorveria.
Esses pacientes apresentam uma deficiência no crescimento, devido à diarréia constante e as infecções respiratórias recorrentes. Além disso, devido o intestino não absorver as gorduras, as vitaminas que dependem de gordura para serem absorvidas (A,D,E, e K) deixarão de ser absorvidas, produzindo sérios defeitos no desenvolvimento do paciente.
Tão logo seja feito o diagnóstico da FC e comprovada a insuficiência pancreática através de exames específicos, o paciente deverá começar a fazer o uso de enzimas, que podem ser em drágeas ou cápsulas, além de vitaminas para suprir a perda causada pela má digestão.A reposição das enzimas pancreáticas não segue a uma fórmula rígida. Não pode ser pouco, para evitar a desnutrição, mas também não pode ser muito, para evitar complicações como a obstrução intestinal. A quantidade ideal de enzimas deve ser ajustada entre o médico e a família, variando muito com a idade do paciente e seus hábitos alimentares. As enzimas devem ser dadas imediatamente antes de cada refeição.
Por tudo isso, é fundamental que a família ajude o paciente a estabelecer hábitos alimentares saudáveis e disciplinados, com horários fixos para se alimentar.
Ë muito importante que se faça avaliações médicas e laboratoriais com bastante freqüência, pois só assim se saberá a quantidade exata de enzimas que o paciente está necessitando.
Lembre-se: Apesar da grande maioria dos fibrocísticos nascerem com insuficiência pancreática (75% a 80%) e outros 5% a 10% desenvolverem a insuficiência nos próximos anos de vida, não faz nenhum sentido utilizar enzimas em pacientes cuja função pancreática seja normal, mesmo que ele esteja desnutrido, porque neste caso, a desnutrição deve estar presente por conta da doença pulmonar.


Psicologia - Como qualquer enfermidade séria e permanente, a fibrose cística pode acarretar problemas sociais e emocionais, sendo que esses fatores podem influenciar diretamente no sucesso do tratamento. Veja alguns dos principais fatores que influenciam no tratamento da FC e sugestões para superá-los:

QUANTO AS CRIANÇAS
Temor ao Hospital
Se foram internados desde pequenos e com certa freqüência, isto lhes causa medo de ficarem doentes ou de complicações, fazendo-se cada vez mais difícil uma aproximação com os médicos ou mesmo o hospital.
Sugestão:
  • Com um bom tratamento e seguindo as indicações médicas, as visitas ao hospital podem ter um espaço maior.
  • A presença dos pais e seu apoio constante o deixarão mais animado.


Sentir-se Diferente

As crianças com FC tendem a ser mais frágeis ou debilitadas, pois não podem fazer todas as atividades com a intensidade de seus amigos ou companheiros de classe. Têm que se submeter durante o dia, a terapias respiratórias, tomar medicamentos na escola, etc.
Sugestão:
  • Com o conhecimento da enfermidade pelos mesmos, seus pais e professores, podem ajudá-los a compreender que realmente devem levar uma vida alegre e produtiva.
Sentimento de Dependência
Quando as crianças chegam à adolescência, tender a ser mais independentes de seus pais. Isso pode ocasionar uma reação anormal contra os cuidados que devem ter.
Sugestão:
- Com uma explicação destes cuidados, temos que incentivar a sua independência e seu autotratamento.


Preocupação com o Futuro
Adolescentes com FC apresentam-se ansiosos e depressivos, devido ao que será o seu futuro, possibilidade de obter trabalho, casar, etc.
Sugestão:
  • Quando os pais se unem ao adolescente, é precisamente nesta idade que muitos casos demonstraram o bom relacionamento, dando tranqüilidade e segurança quanto à situação.
QUANTO AOS PAIS
Dedicação de Tempo e Energia
A terapia necessária na FC requer muita disponibilidade de tempo, que pode, num dado momento, restringir ou modificar outras atividades familiares.
Sugestão:
  • Fazendo com que o problema seja participado por todos da família, haverá maior compreensão e ajuda.
Sentimento de Culpa
Pode existir, se os pais sentirem-se "causa" do problema de seu filho(a), por serem portadores. Por outro lado, pode ocorrer nos demais filhos, um certo ressentimento ao ver que o irmão(a) tem maior atenção dos pais.
Sugestão:
  • Os pais não devem jamais sentir culpa por serem portadores, pois nunca poderiam prever uma enfermidade desta natureza. E quanto aos filhos, devem distribuir carinho com a mesma intensidade a todos, e também conscientizar aos normais da atenção que o irmão(a) deve merecer no seu tratamento.
Problemas Econômicos
Os medicamentos, hospitalizações freqüentes e equipamentos, acabam sendo muito caros.
Sugestão:
  • Uma grande ajuda se pode obter de instituições oficiais de saúde ou centros comunitários. Procure ainda conhecer a ACAM (Associação Catarinense de Assistência ao Mucoviscidótico).
Depressão e Ansiedade
A enorme responsabilidade de ter um filho(a) enfermo(a), os cuidados e as possibilidades de complicações mais graves e sérias, causam nos pais, tensão e depressão que podem ser constantes.
Sugestão:
  • Temos muitos exemplos de famílias com este problema, que graças a união, não só vivem aceitando a situação com inteligência, mas também com otimismo. Procure trabalhar em melhores condições de vida para seu filho(a) e outras crianças com FC. Isto lhe trará coragem e dignidade.
Fonte: acam.org.br

Ghanem Laboratório
Paixão por SUA saúde





segunda-feira, 9 de setembro de 2013

::: Corrida: Saiba os cuidados essenciais para praticá-la :::

Você sabia que o praticante de corridas, tanto o iniciante, quanto o atleta precisam estar com as suas avaliações de saúde em dia? 
“É somente a partir de uma avaliação de saúde completa, feita por um médico, que o corredor saberá qual é seu limite para treinar e competir”, explica Páblius Staduto Braga Silva, médico do Esporte.
“Os resultados ajudam na orientação e prescrição de exercícios quanto à carga de esforço, frequência semanal de treinamento, objetivos e, principalmente, os cuidados com lesões do esporte relacionadas com uma sobrecarga excessiva”, completa o médico.
Assim, para que você possa manter ou aumentar seu ritmo e frequência de treinos com segurança, listo abaixo os exames considerados fundamentais para quem corre. Esse protocolo pode ser modificado pelo médico do Esporte com solicitação de outros exames, de acordo com a necessidade específica de cada cliente.
1- Avaliação Clínica
• Avaliação inicial com um médico do Esporte, que vai analisar o histórico esportivo, a saúde geral e o uso de medicamentos feito pelo cliente. É feita também uma investigação de lesões esportivas anteriores para uma orientação mais eficaz e personalizada.
• Antropometria (medidas de peso, altura e Índice de Massa Corporal).
• Perimetria – Exame complementar ao antropométrico, avalia as medidas de tronco e abdome e se há diferença de tamanho entre os membros,. A medida da circunferência abdominal pode indicar o risco para doenças metabólicas e cardiovasculares. Membros com circunferências diferentes – por exemplo, coxas – podem indicar uma menor massa muscular e necessidade de fortalecimento localizado.
• Avaliação de postura – Identifica possíveis desvios e alterações de postura que mereçam um cuidado maior durante os exercícios.
• Avaliação da força muscular e flexibilidade (amplitude de movimento) – Importante para identificar possíveis limitações de movimentos que possam comprometer o seu programa de exercícios.
2- Avaliação nutricional
Investigação sobre hábitos alimentares, qualidade de alimentos ingeridos, associação de alimentação com a prática de exercícios e prescrição alimentar saudável. No Fleury Check-up Fitness, esta consulta tem duração de 30 minutos e, por meio de um programa de nutrição (o NUTWIN, da Unifesp), é possível comparar calorias gastas versus calorias consumidas, além da adequação de carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas, minerais, fibras e a hidratação, de maneira individualizada, conforme a prática e o nível de atividade física. Na consulta de retorno, o cliente recebe sugestões do que consumir antes, durante e após os exercícios físicos, o que vai variar se for iniciante, amador ou profissional em corrida.
3- Ergoespirometria (teste cardiopulmonar)
Exame de esforço que associa um teste ergométrico convencional à análise do ar expirado pelo paciente. Avalia a capacidade cardiopulmonar e auxilia o médico a determinar a faixa de batimentos cardíacos em que o exercício será mais saudável. Por meio deste exame determina-se o consumo máximo de oxigênio (VO2) e limiares de treinamento (frequência cardíaca de treinamento aeróbio).
4- Densitometria de corpo total
Faz a análise precisa e altamente detalhada da composição corporal do cliente, determinando a massa de gordura e a massa magra (músculos, ossos e outros tecidos).
5- Exames laboratoriais
• Hemograma completo e ferritina – Exames importantes para a investigação de anemias, principalmente por deficiência ligada à má nutrição ou por sobrecarga excessiva de treinamento.
• Glicemia de jejum – Importante para diagnosticar o risco para desenvolver diabetes.
• Colesterol total e frações (HDL, LDL, VLDL) – Importante na avaliação do risco cardiovascular, especialmente a análise das frações LDL (fração ruim do colesterol) e HDL (colesterol bom, que previne doenças cardiovasculares futuras).
• Triglicérides – Tão importante quanto o colesterol, esse tipo de gordura está relacionado à dieta alimentar, principalmente à ingestão de carboidratos.
• Ácido úrico – Exame importante para diagnosticar doenças relacionadas ao acúmulo dessa substância no organismo – como gota, por exemplo – e para os cuidados com a hidratação e com o consumo de proteínas.

Segundo Páblius, essas avaliações devem ser realizadas pelo menos uma vez ao ano, mas podem ser repetidas em um intervalo menor, dependendo das necessidades de cada indivíduo. “Geralmente, os exames são feitos duas vezes por ano para: corredores com objetivos de competição; iniciantes em um programa mais intensivo de atividade física – com o objetivo de perda de peso e que querem alcançar nível de corrida em um período menor do que seis meses –; ou clientes em reabilitação de lesões esportivas”, conclui o médico.
Ghanem Laboratório
Paixão por SUA saúde!