sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Nova pesquisa produz células-tronco a partir da pele





Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde


Pesquisadores anunciaram uma forma rápida e segura de transformar células comuns da pele em células-tronco e células musculares. Eles afirmaram na quinta-feira (30) que o método pode fornecer uma forma de gerar tecido dentro da nova ciência chamada medicina regenerativa, que os médicos esperam que um dia leve a maneiras de reparar lesões e talvez até substituir órgãos inteiros.

Em janeiro deste ano, cientistas do Instituto para a Biologia da Célula-Tronco e da Medicina Regenerativa na Universidade Stanford, na Califórnia, publicaram na revista “Nature” a descrição de seu trabalho de conversão de células da pele em neurônios.

Em artigo publicado na revista “Cell Stem Cell”, o médico Derrick Rossi, da Harvard Medical School, e seus colegas afirmaram que estavam trabalhando em novas maneiras de produzir células pluripotentes induzidas, as chamadas iPS.

Essas células se parecem muito com as células-tronco embrionárias, as verdadeiras células-mestre do corpo, que podem dar origem a todas as células e tecidos do corpo.

São necessários apenas três ou quatro genes para transformar as células da pele, ou qualquer outra célula comum, e fazê-las terem um comportamento como o das células-tronco.

Mas a maioria das maneiras de fazer isso envolve a utilização de um vírus para levar os genes novos para dentro da célula, ou DNA, e essas técnicas podem provocar outros problemas, incluindo tumores.

Rossi e seus colegas do laboratório do pesquisador George Daley testaram um método novo, usando RNA. RNA é a substância que carrega as instruções para o DNA.

Para a surpresa deles, o RNA proveniente dos quatro genes de “célula-tronco” conseguiu transformar as células da pele comuns em células iPS. Essas células poderiam, assim como as células-tronco, ser produzidas para formar células cardíacas, neurônios e outros tipos de célula.

Eles também foram capazes de transformar diretamente as células da pele em células musculares, relataram os pesquisadores.

Fonte: G1

Postado por: Jefferson Arthur Scaini Cancelier


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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Ficar muito tempo sentado pode aumentar o risco de morte



Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde



Já reparou que nos últimos anos estamos ficando cada vez mais tempo parado em frente ao computador? Todos nós sabemos que o sedentarismo é um fator que contribui para doenças, mas segundo pesquisa da Sociedade Americana de Câncer, o fato de a pessoa passar parte do dia sentada, mesmo que ela faça exercícios regularmente, não diminui o risco de morte.

A pesquisa acompanhou 123 mil homens e mulheres ao longo de 13 anos, e chegou a uma conclusão alarmante. Segundo a pesquisa, ficar seis horas diárias sentado pode provocar efeitos permanentes no organismo, aumentando um risco de morte em 18% para os homens e 37% para as mulheres. Ficar sentado, independente do nível de atividade física praticada, provoca consequências metabólicas importantes.

Isso quer dizer que não adianta você passar o dia todo sentado no escritório e no final do dia correr para a academia praticar exercícios. Segundo os autores do estudo, ao praticar atividade física, o organismo interrompe a produção da lípase, que é uma enzima utilizada pelos músculos na queima da gordura. A gordura permanece no organismo, aumentando o número de triglicérides e LDL, conhecido como mau colesterol.

Em testes feitos em laboratórios, com ratos, a lípase só voltou ao normal após quatro horas de caminhada. Apesar do metabolismo dos roedores não ser igual ao dos humanos, fica claro que, além de praticar exercícios após o expediente, vale a pena se movimentar um pouco mais no horário comercial.

Fonte: Redação Terra - Fábio Santos


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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Estamos arrecadando BRINQUEDOS!! Nos ajude a ajudar!!!




Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde


No “Universo das Crianças” a entrada é gratuita, inclusive o estacionamento e é proibida a venda de produtos e a cobrança de taxas pela prestação de serviços e orientações.

Ainda, é solicitada à comunidade a doação de alimentos não perecíveis (arroz, feijão, macarrão e leite em pó), brinquedos e/ou livros que serão destinados às entidades que trabalham com crianças de Joinville e região. Os voluntários do Rotary Internacional nos ajudarão com a arrecadação destas doações no dia do evento.

Os Brinquedos poderão ser entregues antecipadamente no KG Laboratório de Análises Clínicas (da rua Max Colin, 813 / esquina rua Blumenau, Joinville / SC).

Caso não possa participar do UNIVERSO das Crianças, mas se interessa em contribuir, favor contate a organização por meio (47) 9242.3657 ou criancas@institutoghanem.org.br

Participe e nos ajude a levar alimentos, brinquedos e livros a quem mais precisa!


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terça-feira, 28 de setembro de 2010

Governo investirá R$ 76 milhões para estimular a doação de órgãos no país.



Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde




O Ministério da Saúde assinou nesta segunda-feira (27), Dia Nacional de Doação de Órgãos e Tecidos, portarias que preveem investimentos de R$ 76 milhões no setor de transplante de órgãos no Brasil.

Entre as medidas anunciadas, o governo pretende criar 80 novos leitos para transplante de medula óssea, implementar centros para transplante de córnea, ossos e pele, além de direcionar investimentos na capacitação de profissionais do setor.

Também foi lançada uma campanha para estimular a sociedade a discutir a importância da doação de órgãos e para que as pessoas informem às suas famílias seu desejo de doar órgãos.

Com isso, o ministério espera um aumento de 20% na quantidade de transplantes realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

O SUS atende aproximadamente 95% dessas cirurgias no país. “O sistema não financia apenas o ato do transplante em si, vai desde o exame até o atendimento após a operação”, afirmou Marcia Bassit, ministra interina da Saúde.

Ela avaliou que há ainda alguns desafios a superar: “Por exemplo, garantir a igualdade no acesso aos transplantes e a redução na fila de espera e melhorar a qualidade dos atendimentos.” A ministra lembrou que aproximadamente 60 mil brasileiros aguardam na fila por transplantes.

O secretário de Atenção à Saúde, Alberto Beltrame, alertou para dois outros problemas: uma em cada 4 famílias não autorizam a doação de órgãos e metade dos óbitos causados por morte cerebral não são comunicados pelos médicos para que se possa providenciar a doação dos órgãos. Segundo o ministério, o investimento na capacitação de profissionais do setor resultará na melhora desses dados.

Beltrame também explicou que a fila de espera tende a diminuir no próximos anos. “Isso é em todo o mundo. A tendência é o número de transplantes crescer mais que as filas”, afirmou. A explicação é a maior expectativa de vida, o diagnóstico mais rápido e os investimentos na área.

Questionado sobre o tempo médio de espera por um órgão no Brasil, o secretário disse que o tempo depende principalmente de dois fatores: a região do país e o órgão necessitado. “Por exemplo, em São Paulo, a espera por córneas é praticamente zero.”


Fonte: G1

Postado por: Jefferson Arthur Scaini Cancelier


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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Gene defeituoso pode ser a causa da enxaqueca, diz estudo





Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde

Falha no gene Tresk faz com que fatores do ambiente ativem áreas do cérebro que controlam a dor.



Uma pesquisa britânica revelou que um gene defeituoso pode ser a causa das dores de cabeça características da enxaqueca. Os cientistas envolvidos na pesquisa acreditam que a descoberta pode levar a novos tratamentos para a doença.

Segundo o estudo publicado na revista Nature Medicine, o mau funcionamento de um gene conhecido como "Tresk" faz com que fatores do ambiente ativem áreas do cérebro que controlam a dor, causando a enxaqueca.

A equipe responsável pela pesquisa, formada por especialistas de diferentes países, utilizou amostras de DNA de pessoas que sofrem da doença e de seus familiares.

Segundo o pesquisador da Universidade de Oxford Zameel Cader, que participou do estudo, o gene Tresk estava inativo nos pacientes, o que causava a enxaqueca. "O que nós queremos é encontrar um remédio que ative o gene", disse Cader à BBC.

"Estudos anteriores haviam identificado partes do nosso DNA que aumentam o risco na população em geral, mas eles não haviam encontrado genes que pudessem ser diretamente responsáveis pela enxaqueca", afirmou Cader.

"O que nós descobrimos é que a enxaqueca parece depender do quão estimuláveis são os neurônios em partes específicas do cérebro".

Estima-se que uma em cada cinco pessoas sofra de enxaqueca. Em vários casos, a dor de cabeça vem acompanhada de náusea e de sensibilidade à luz. Em outros, ela é precedida por um distúrbio sensorial conhecido como aura, identificado pela percepção de uma luz ou de um cheiro estranho.

"(A descoberta) abre avenidas para se planejar novas pesquisas que poderão, então, levar a novos tratamentos, mas certamente este será um longo caminho", diz o médico Aarno Palotie, do Wellcome Trust Sanger Institute.


Fonte: G1


Postado por: Jefferson Arthur Scaini Cancelier


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