sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

::: Esteatose Hepática aumenta o risco de desenvolver diabetes :::





Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde





Indivíduos com esteatose hepática, conhecida como degeneração gordurosa do fígado, têm cinco vezes mais probabilidade de desenvolver diabetes tipo 2 do que aqueles com fígado normal. É o que concluiu estudo que será publicado na edição de abril do Journal de Clinical Endocrinology & Metabolism, da Endocrine Society’s.
Estudos anteriores mostram que fígado gordo é sinal de obesidade, além de ser resistente à insulina, hormônio que controla os níveis de glicose do corpo. Agora, os pesquisadores apontam que o fígado gorduroso pode ser mais do que um indicador de obesidade, mas pode realmente ter um papel independente no desenvolvimento da diabetes tipo 2.
Foram analisados 11.091 coreanos durante cinco anos, avaliando a concentração de insulina em jejum e realizadas ultra-sonografias abdominais frequentes. Os resultados mostraram que, independentemente da concentração de insulina basal, os indivíduos com fígado gordo apresentaram anormalidades metabólicas, inclusive taxas mais elevadas de glicose e triglicerídeos, e de colesterol mais baixas de lipoproteínas de alta densidade.
"Nosso estudo mostra em uma grande população de indivíduos relativamente saudáveis que a identificação por ultra-sonografia hepática gordurosa prevê o desenvolvimento de diabetes tipo 2 em cinco anos", afirma Sun Kim, autor do estudo. Os resultados revelam, também, uma complexa relação entre o fígado gordo de base e concentração de insulina em jejum.
Fonte: Site da Endocrine Society’s, 24 de fevereiro de 2011

Postado por: Bruna Israel
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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

::: Novo tipo de nanopartículas pode gerar vacina contra a Aids :::




Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
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Engenheiros do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) desenvolveram um novo tipo de nanopartículas que pode aumentar a segurança e a eficácia de vacinas contra várias doenças, entre elas a Aids. As partículas consistem de esferas oleosas capazes de conduzir versões sintéticas de proteínas normalmente produzidas pelos vírus. A pesquisa foi publicada pela “Nature Materials”.
Segundo Daniel Irvine, pesquisador que assina o artigo, essas partículas sintéticas obtêm uma resposta imunológica forte – em comparação às vacinas que usam vírus vivos –, mas são bem mais seguras. Ela está sendo testada em camundongos com uma vacina experimental contra a malária.
As vacinas protegem o corpo inserindo nele um agente infeccioso que faz o sistema imunológico reagir rapidamente se o encontrar novamente no futuro. Em algumas vacinas, como na da varíola ou na da poliomielite, é usado o vírus numa forma morta ou incapacitada. Em outras, como na da difteria, utiliza-se uma versão sintética ou outra molécula produzida por ele.
Quando uma vacina é produzida, os cientistas tentam acionar pelo menos um dos dois principais elementos do nosso sistema imunológico. Os linfócitos T atacam as células já infectadas, enquanto os linfócitos B produzem anticorpos que atacam vírus e bactérias presentes no sangue e em outros fluidos do corpo humano.
Para vírus que se alojam dentro das células, como é o caso do HIV, é preciso acionar os linfócitos T. A melhor forma de fazer isto é, de forma geral, usar o vírus morto ou incapacitado. No caso do HIV, no entanto, essa prática é perigosa demais.
Por isto, a ciência tem investido nas proteínas sintéticas, mas elas não obtêm uma resposta forte dos linfócitos T. É essa solução que Irvine espera ter encontrado. Em testes com camundongos, 30% de todas os linfócitos T dos animais imunizados se adaptaram especificamente à proteína da vacina. Segundo os cientistas que desenvolveram a pesquisa, esta é uma das melhores respostas já geradas.
No futuro, descoberta da nanopartícula poderá contribuir para o desenvolvimento de novas vacinas. “Definitivamente, há potencial suficiente e vale a pena explorá-lo com experimentos mais sofisticados e mais caros”, afirmou Irvine.
(Fonte: G1)


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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

::: Obesidade Pós Gestacional :::




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A gravidez é um momento feliz, especial e delicado para a mulher e requer cuidados especiais. O exame genético para obesidade pós-gestação detecta a predisposição genética da mulher a um grande ganho de peso durante a gestação e a manutenção do incremento de peso após o parto.
Esta obesidade é um problema comum e gera riscos para a mãe e para o bebê. O fato de uma mulher ganhar peso excessivo no período gestacional, é um fator de risco repleto de complicações como diabetes, trombose venosa, hipertensão, e pré-eclampsia, principalmente no final da gestação.
Outro item importante é a associação da obesidade na gestação com o maior índice de mortalidade de recém-nascidos, já que a média do peso do bebê é maior que o normal, podendo provocar riscos obstétricos durante o parto normal e um aumento do índice de cesáreas.
Ressaltando também que o lado estético é importante neste processo. Mães que retornam ao peso de antes após o parto, se mantém muito mais saudáveis e menos propensas a desenvolver outros males.
Hoje, conhecer essa pré-disposição a obesidade auxilia a forma que médicos e pacientes precisam seguir no que diz respeito a alimentação, exercícios físicos, hábitos.
O exame é realizado através de uma pequena amostra de sangue coletado em papel filtro, realizado pelo método de PCR + RFLP( Polimorfismo do Tamanho do Fragmento de Restrição). Não havendo necessidade de jejum.
O teste deve ser realizado antes da primeira gravidez.
Fonte:Dr. Robson Ganske - Bioquímico Laboratório Ghanem


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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

::: Falar mais de uma língua exercita o cérebro :::





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Falar mais de uma língua pode melhorar a função cerebral e exercitar o cérebro. Uma pesquisa recente afirma que bilíngues são mais hábeis em certas tarefas do que pessoas que falam apenas um idioma.

As habilidades dos bilíngües permitem que eles consigam priorizar tarefas, trabalhar em múltiplos projetos e tenham melhores performances em atividades como editar informações irrelevantes e focar no que é realmente importante. Bilíngues conseguem trocar de uma língua para a outra facilmente quando estão conversando com outros bilíngues e usam frases ou expressões em ambas as línguas, dependendo de qual expressar melhor o que querem dizer. Porém, um bilíngüe experiente não faz o mesmo quando conversa com alguém que fala somente uma língua.

Judith Kroll (Center for Language Science, EUA) afirma que “o bilíngue é de alguma forma capaz de negociar entre a competição das línguas. A especulação é que essas habilidades cognitivas vêm desse malabarismo de línguas”.

Ellen Bialystok, da Universidade York no Canadá, também estuda os benefícios que falar mais de uma língua pode trazer para o cérebro. De acordo com ela, pessoas de todas as idades são beneficiadas pelo aprendizado de uma língua estrangeira. Crianças bilíngues têm melhores performances em certas atividades como priorização de tarefas. Também existem indícios de que as habilidades mentais mais desenvolvidas dos bilíngues mais velhos podem protegê-los contra problemas associados ao envelhecimento, como demência e Mal de Alzheimer.

Kroll explica que falar duas línguas não faz com que uma pessoa seja necessariamente mais inteligente ou um melhor aprendiz. “Bilíngues simplesmente adquirem tipos específicos de perícia que os ajudam a realizar tarefas difíceis e ignorar informações irrelevantes”, ela diz.

Fonte: EurekAlert! 18 de fevereiro de 2011



Postado por: Bruna Israel
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