quarta-feira, 16 de março de 2011

::: Profissional do Grupo Ghanem palestra em evento de impacto nacional sobre indicadores de desempenho :::




Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde





O profissional FERNANDO BERLITZ, Gestor de Sustentabilidade do Ghanem Laboratório Clínico, foi convidado para a realização de palestra sobre "Indicadores de de Desempenho".
A palestra, promovida pela empresa ControlLab (www.controllab.com.br), empresa líder do segmento nacional de produtos/serviços na área de controle/garantia da qualidade para laboratórios clínicos, irá ocorrer no próximo dia 17 de março de 2011, às
15h. A referida palestra, integrante do programa "Encontros Online ControlLab" vai ser ministrada via web a partir da Joinville/SC, possibilitando a participação de profissionais da área de saúde de todo o país e do exterior.
O Tema da palestra do dia 17de março será "Indicadores de Desempenho da Fase Analítica do Laboratório Clínico".
O tema e conteúdo da palestra têm como referência o livro "Gestão da Fase
Analítica do Laboratório - Como assegurar a qualidade na prática", do qual Fernando Berlitz é um dos autores, em parceria de mais 7 profissionais, entre médicos patologistas clínicos, Bioquímicos, Consultores e Professores universitários, todos atuantes em destacados serviços de Medicina Laboratorial do Brasil e Estados Unidos, considerados como serviços de excelência (entre eles, por exemplo, o Laboratório Central da Faculdade de Medicina da USP e o Ghanem Laboratório Clínico).
A referida publicação foi lançada no 44° Congresso Brasileiro de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial, no RJ em setembro de 2010, e está disponível para download em:
www.controllab.com.br/pdf/gestao_fase_analitica_vol1.pdf.
Fernando Berlitz é farmacêutico-bioquímico pela UFRGS, com MBA em Gestão Empresarial e Marketing pela ESPM/RS e certificação como Black Belt em Lean Seis Sigma pela QSP/SP. Tem experiência anterior em laboratórios como o "Laboratório Weinmann" (RS) e "Grupo Fleury" (atuação nacional) e atua desde o início de 2011 no Ghanem Laboratório Clínico.
Fernando Berlitz é membro efetivo do comitê de referência do Programa de "Indicadores Laboratoriais", uma parceria entre a empresa Controllab e a Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial.
Este grupo de discussão, formado por 10 profissionais, representando os principais serviços de Medicina Laboratorial do país, é responsável por definir e detalhar os indicadores, analisar os resultados globais,esclarecer dúvidas e propor melhorias no programa.

Postado por: Bruna Israel
Siga-nos no twitter: @labghanem
e-mail: sac@laboratorioghanem.com.br
site: http://www.laboratorioghanem.com.br/
Postado por Laboratório Ghanem de Análises

::: Cientistas encontram novas pistas sobre origem genética dos infartos :::





Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde





Um grupo internacional de cientistas identificou 13 novas variantes genéticas associadas ao risco de sofrer cardiopatia isquêmica (infarto do miocárdio), o que permite aprofundar o conhecimento sobre a doença, a principal causa de morte nos países industrializados.

Estima-se que os fatores genéticos expliquem 40% do risco de apresentar a doença na população, explicou à Agência Efe Roberto Elosua, coordenador do grupo de Pesquisa em Epidemiologia e Genética Cardiovascular do Instituto de Pesquisa Hospital del Mar (IMIM), que colabora no trabalho.

Em estudos anteriores, nos quais também participou esse centro de pesquisa espanhol, já se encontraram 12 variantes vinculadas à doença. “Agora se identificaram 13 novas características genéticas associadas a uma maior probabilidade de apresentar um infarto do miocárdio, de modo que na atualidade conhecemos 25 variantes associadas a esta doença”, destacou.

Embora com este estudo tenham conseguido duplicar, estas 25 características genéticas só explicam 10% dos fatores genéticos relacionados com a cardiopatia isquêmica. Por enquanto, os pesquisadores não conhecem o 90% restante, apesar de já terem dado passos para seu estudo.

Tais 90% podem estar relacionados com variantes genéticas raras ou pouco frequentes na população que, embora afetem menos de 5%, implicam um grande risco de sofrer infarto, ou outras características genéticas que modificam a estrutura do DNA que estão começando a serem estudados, indicou Elosua.

As 25 variantes identificadas até agora são variantes comuns, presentes em mais de 10 % da população. Em cada uma destas há uma característica genética que indica o excesso de risco cardiovascular. Cada pessoa pode apresentar esta característica genética 0 vezes (não herdada de seus pais), 1 vez (herdada de seu pai ou mãe) ou 2 vezes (herdada de seu pai e mãe).

Para cada vez que se apresente uma destas características genéticas de risco, a probabilidade de apresentar cardiopatia isquêmica aumenta entre 6% e 17%. Este estudo também constou que das 13 características genéticas novas, só três estão relacionadas com fatores de risco cardiovascular clássicos: dois com colesterol e um com hipertensão.

Elosua explicou que as outras 10 poderiam estar associadas a fatores de risco desconhecidos até agora. Destacou, além disso, que quando aprofundarem o conhecimento genético sobre esta doença, isto permitirá identificar e entender melhor suas causas, o que, em um futuro, possibilitará desenvolver novos fármacos, assim como quantificar melhor o risco de uma pessoa ter a doença.

Apesar da patologia ter um componente genético, 60% depende de fatores ambientais. “As recomendações sobre um estilo de vida saudável seguem tendo a mesma relevância, e inclusive mais, porque é o único que podemos ser modificado, não assim os genes”, ressaltou.

A pesquisa, cujos resultados foram publicados na revista “Nature Genetics”, faz parte do projeto Cardiogram, no qual participam mais de 100 instituições internacionais. (Fonte: Portal iG)

Postado por: Bruna Israel
Siga-nos no twitter: @labghanem
e-mail: sac@laboratorioghanem.com.br
site: http://www.laboratorioghanem.com.br/
Postado por Laboratório Ghanem de Análises

terça-feira, 15 de março de 2011

::: Pesquisa diz que 15% das brasileiras com mais de 40 têm osteoporose :::



Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde



A osteoporose é uma doença que exige cuidados sempre, muito antes que ela se manifeste. Nas mulheres, o cuidado deve ser redobrado. Um estudo estima que 15% das mulheres brasileiras com mais de 40 anos sofram com os efeitos desse mal que fragiliza os ossos.

A pesquisa feita em 2008 acompanhou 2.470 pessoas (725 homens e 1695 mulheres), usando dados do último censo para reproduzir nas proporções certas as diferentes características da sociedade brasileira. Foram levados em conta critérios geográficos – em que região a pessoa mora, e se ela vive na cidade ou no campo –, étnicos, socioeconômicos, educacionais e profissionais.

Para ele, os altos índices constituem um “problema de saúde pública”. Contudo, ele não acredita que tenha havido aumento no número de casos da doença. “Provavelmente nós não sabíamos. Esse foi o primeiro estudo com levantamento em todas as regiões do país. Antes, havia muitas pesquisas em São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, por exemplo, mas a gente sabe que o Brasil tem uma miscigenação muito grande”, argumenta o Dr. Marcelo de Medeiros Pinheiro, reumatologista que conduziu a pesquisa.

A doença – O critério para determinar se alguém tem indícios da doença está no tipo da lesão. “Fratura por osteoporose é aquela que decorre de uma queda menor que a própria altura, ou seja, escorregão no banheiro, tropeço na calçada”, define Pinheiro.

Esse problema é mais comum nas mulheres. “A osteoporose é marcante nas mulheres por causa da menopausa. A queda dos hormônios femininos leva a uma perda óssea acelerada em em torno de 20% a 30% das mulheres que entram na menopausa. Elas vão consumir osso. Isso ocorre porque o hormônio feminino é importante para a regulação tanto da formação quanto da destruição óssea”, explica.

Por ser causada pela queda hormonal, a osteoporose é também uma doença típica do envelhecimento. É rara até os 50 anos, mas a partir daí o risco e o número de incidências crescem exponencialmente.

Nos homens – Apesar de ser uma doença mais comum nas mulheres, a osteoporose também ocorre nos homens. Segundo a pesquisa, 13% dos homens com mais de 40 anos tiveram fraturas ligadas a ela. Entre eles, a queda de produção hormonal se dá mais tarde, e por isso o problema demora mais a se manifestar.

Se todos os cuidados forem dirigidos apenas às mulheres, há risco de que a doença se agrave no sexo masculino. “Os homens foram negligenciados por muito tempo. Tanto é que a OMS tem hoje uma projeção de que essa doença vá aumentar muito mais nos homens que nas mulheres nos próximos dez, doze anos”, observa Pinheiro.

Cuidados – A melhor maneira de se prevenir contra a doença é ingerir bastante cálcio para fortalecer os ossos. O leite e seus derivados são a principal fonte do elemento na alimentação. Verduras e peixes – sobretudo atum e salmão – são alternativas aos laticínios.

“Essa prevenção começa desde a infância. É na infância e na adolescência que a gente faz a nossa poupança de cálcio, e o principal reservatório de cálcio é o esqueleto são os ossos. O pico de aquisição, no qual a gente deve investir, é na infância e na adolescência. Depois disso, o potencial da gente diminui bastante”, relata Pinheiro. Contudo, ele ressalta que nunca é tarde para se ingerir o mineral.

Na avaliação do reumatologista, os hábitos alimentares dos brasileiros, normalmente elogiados pelos médicos por terem carboidratos, proteínas e gorduras bem balanceados, deixam a desejar em relação aos minerais – neste caso, o cálcio.

“Não faz parte do hábito cultural do brasileiro consumir alimentos ricos em cálcio de uma forma geral, a não ser quando se está na amamentação e no início da infância, quando se toma bastante leite. Depois disso, o adolescente relaciona o leite a ser bebê e começa a rejeitar um pouco o leite”, observa.

O consumo do cálcio ajuda a prevenir, mas há outros fatores que podem levar ou não à osteoporose. Fumo, sedentarismo e baixo peso aumentam o risco do surgimento da doença. Além disso, há influência genética, e pessoas com histórico na família têm maior possibilidade de desenvolvê-la. Sabe-se ainda que a incidência é maior entre pessoas de ascendência europeia ou asiática – negros têm uma estrutura óssea mais forte e são naturalmente mais protegidos.

É de se ressaltar que a osteoporose tem tratamento. Se diagnosticada no começo, a doença pode ser controlada com remédios que são considerados eficazes.
(Fonte: Tadeu Meniconi/ G1)

Postado por: Bruna Israel
Siga-nos no twitter: @labghanem
e-mail: sac@laboratorioghanem.com.br
site: http://www.laboratorioghanem.com.br/
Postado por Laboratório Ghanem de Análises