quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

::: USP vai desenvolver droga contra a Aids :::





Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde





Quatro projetos de desenvolvimento de medicamentos da USP de Ribeirão Preto, um deles sobre Aids, terão investimento de R$ 9,85 milhões. Os recursos serão liberados pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia.

O maior volume, de R$ 4,8 milhões, será destinado à Faculdade de Ciências Farmacêuticas, para o desenvolvimento e produção do antirretroviral tenofovir.

O remédio compõe o coquetel anti-HIV. A patente da droga deve expirar em breve, segundo um dos integrantes da pesquisa, o professor Giuliano Cesar Clososki.
Até lá, a USP deve tornar possível sua fabricação em escala industrial, em parceria com uma farmacêutica cujo nome não foi divulgado.

A Finep também destinará à Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto R$ 1,8 milhão para o desenvolvimento de uma droga para imunoterapia de pacientes com HIV.

Mais R$ 1,6 milhão será destinado a uma pesquisa sobre o uso farmacêutico do óleo da copaíba, e R$ 1,4 milhão será empregado na avaliação de um anfi-inflamatório.

A Finep ainda aprovou recursos para pesquisas do HC de São Paulo, da Unicamp e das universidades federais de São Paulo, Goiás, Pernambuco e Santa Catarina.

(Fonte: UOL)

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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

::: SP quer pessoas para testar vacinas auxiliares na pesquisa contra Aids :::






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A Secretaria de Saúde paulista busca 25 voluntários para testes clínicos de fase 1 de duas vacinas que ajudarão a pesquisa internacional de combate ao HIV. O estudo é uma parceria entre o Centro de Referência e Treinamento DST/Aids, órgão ligado à secretaria, e a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Os interessados devem ter entre 18 e 50 anos, serem saudáveis e não infectados. Entre os homens, é necessário ser circuncidado. Já as mulheres não podem estar grávidas ou amamentando.

As vacinas não servirão para prevenir pessoas do vírus. Serão aplicadas nos participantes para testes de eficiência, com os resultados a serem compartilhados com uma rede mundial de testes de vacinas conhecida como HIV Vaccine Trials Network (HVTN), sediada nos Estados Unidos e financiada pelos Institutos Nacionais de Saúde (NIH, na sigla em inglês), conjunto de órgãos ligados ao Departamento de Saúde e Serviços Humanos norte-americano.

São Paulo irá participar de um estudo que ainda contará com outros 75 voluntários nas cidades de Lausanne, na Suíça, Iquitos e Lima, ambas no Peru. Cada município vai selecionar 25 participantes. Do total de 100 pessoas, 50 delas vai receber uma das vacinas. Na outra metade, será aplicada a outra. A coordenação geral do estudo será feita pelo médico infectologista Esper Kallás, da Faculdade de Medicina da USP.

Os voluntários passarão por avaliação médica, terão o sangue e a urina coletados e irão responder a questionários sobre práticas de exposição ao HIV. Segundo a Secretaria de Saúde paulista, os interessados devem residir na capital ou na região metropolitana.

Os resultados só serão conhecidos daqui a dois anos, no mínimo. Para se inscrever, os interessados devem procurar a Unidade de Pesquisa de Vacinas Anti-HIV pessoalmente, na sede do CRT DST/Aids. O local fica na Rua Santa Cruz, nº 81, na zona sul da capital paulista. O contato pode ser feito também pelo telefone (011) 5087-9915 e pelo e-mail vacinas@crt.saude.sp.gov.br.

Adenovírus 5
As imunizações são feitas com o adenovírus 5, conhecido por causar, normalmente, resfriados nas pessoas. O micro-organismo é manipulado em laboratório para receber "pedaços" de HIV, que não são suficientes para gerar o vírus causador da Aids. O laboratório responsável pela produção do material é o Vaccine Research Center, ligado ao governo norte-americano.

Os segmentos de HIV no adenovírus 5 servem apenas para despertar uma resposta do sistema de defesa do corpo humano e não representam risco de contágio, segundo a equipe responsável pela pesquisa no Brasil.

Em entrevista ao G1, o coordenador-adjunto do CRT DST/Aids, Artur Kalichman, afirmou que o objetivo do estudo não é o de descobrir uma substância a ser empregada em testes de fases clínicas mais avançadas, mas saber qual é a medida certa para inserir informações genéticas do HIV no adenovírus.

"É como se fossem dois 'cavalos de Troia', um com mais pedacinhos, outro com menos. No final da pesquisa, iremos saber apenas se a resposta imunológica do corpo é maior quando submetido a um volume maior de informações genéticas do HIV ou a volume menor", explica o médico. "Com essa informação, outras vacinas poderão utilizar a 'medida certa' de informações genéticas do vírus, a que terá o melhor desempenho no organismo humano."

Este tipo de técnica é uma das muitas para pesquisas com o vírus causador da Aids. "O HIV em si nunca é usado, nem morto, nem atenuado", explica Artur. "Às vezes, nós comparamos a vacina em questão com placebos, mas no caso dessa pesquisa nós queremos saber qual das duas é a mais eficiente."

(Fonte: G1)


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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

::: Sobreviventes do H1N1 desenvolvem ’superanticorpos’ para gripes :::





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Um estudo dos anticorpos de pessoas infectadas com o vírus H1N1, da gripe suína, é mais uma indicação de que os cientistas estão perto de uma vacina “universal” capaz de neutralizar muitas cepas do micro-organismo, incluindo também a gripe aviária (H5N1), afirmaram pesquisadores norte-americanos nesta segunda-feira (10).

De acordo com os pesquisadores, as pessoas infectadas na pandemia do H1N1 desenvolveram uma resposta imune incomum, produzindo anticorpos capazes de protegê-las de todas as cepas sazonais da gripe H1N1 da última década, da cepa mortal da gripe espanhola de 1918 e mesmo de uma cepa da gripe aviária H5N1.

“Isso mostra que uma vacina universal para a influenza é de fato possível”, disse Patrick Wilson, da Universidade de Chicago, que trabalhou no artigo publicado no “Journal of Experimental Medicine”. Muitas equipes trabalham numa vacina “universal” da gripe, que seria capaz de proteger as pessoas de todas as cepas de gripe durante décadas ou mesmo durante a vida inteira.

Autoridades norte-americanas afirmam que uma vacina universal eficaz contra a gripe teria consequências enormes para o controle da influenza, que mata entre 3.300 e 49 mil pessoas anualmente nos Estados Unidos.

A equipe de Wilson começou a produzir os anticorpos em 2009 a partir de nove pessoas infectadas na primeira onda de gripe suína, antes do desenvolvimento da vacina contra o H1N1. A esperança era desenvolver uma forma de proteger os funcionários da saúde.

Trabalhando em parceria com pesquisadores da Escola de Medicina da Emory University, a equipe produziu 86 anticorpos que reagiram com o vírus H1N1 e os testou em diferentes cepas. Desses, cinco eram capazes de interferir com muitas cepas de vírus, incluindo a da gripe espanhola de 1918 e a da gripe aviária H5N1.

Testes com esses anticorpos em ratos indicaram que os animais estavam totalmente protegidos de uma dose de gripe que poderia ser letal.
(Fonte: G1)


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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

::: Verão propicia aparecimento de viroses, fique atento! :::





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Verão é sinônimo de férias e diversão, mas é exatamente nesta época que aumenta a ocorrência das conhecidas viroses, tornando-se preocupação geral. A virose é um tipo de micróbio que entra no organismo, provocando uma infecção quando a imunidade está baixa, mas que pode evoluir para uma doença mais séria se não for tratada adequadamente.

As crianças que ficam o dia todo em piscinas, expondo-se ao sol, aos produtos químicos usados para cuidar da piscina e com alimentação incorreta, baseada em salgadinhos e refrigerantes, são as mais atingidas. Por serem mais frágeis, acabam com insolação, queimaduras e viroses, em forma de conjuntivites, gripes, amigdalites e problemas gastrointestinais.
Segundo Sheila Araújo Mendes, enfermeira chefe do Hospital da Criança e referência no atendimento de casos de baixa complexidade, como viroses, os sintomas mais comuns são diarreia e vômito, geralmente acompanhados de náusea, dor abdominal, cólica, febre e desidratação. “Nossa demanda aumentou consideravelmente. Tanto que a maioria das crianças internadas no hospital foi diagnosticada com algum tipo de virose gastrointestinal. E ficarão em observação de dois a três dias”, destaca.

A solução para casos em que a doença já está instalada é procurar imediatamente ajuda médica, pois a criança precisa de hidratação por soro. “Somente nos quadros mais graves aplicamos alguma medicação antiviral”, completa Sheila.
No entanto, o tratamento vai além dessas medidas, incluindo dieta leve e saudável. De acordo com a enfermeira, para se prevenir de infecções, é aconselhável lavar alimentos e as mãos antes das refeições, evitar alimentos de origem desconhecida e incentivar as crianças a beberem bastante líquido, assim como colocarem roupas mais frescas, por conta das altas temperaturas.
(Fonte:jmonline)

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