A
postura e o comportamento dos pais estarão sendo observados pelos filhos. Por
este motivo não podemos deixar que os nossos próprios incômodos ou medos afetem
os pequenos. Os pais devem demonstrar tranqüilidade – pais tranqüilos, filhos
tranqüilos!
Se
a criança perguntar se vai doer, responda que é possível. Não afirme que não,
pois você pode trair a confiança do seu filho. Não diga que é “só uma
picadinha”, pois isto pode ser apenas uma maneira de escapar da pergunta. A
verdade é fundamental neste momento, e o carinho e o amparo dos pais ajudará na
coleta.
No
momento do procedimento é importante que o pai ou a mãe transmita segurança
para criança. Assim, mesmo com os gritos ou com o choro, o pequeno se sentirá
amparado.
Uma
atitude que deve ser evitada é amedrontar ou ameaçar a criança que ela ganhará
um “pique” caso não tenha um comportamento desejado pelo adulto.
Uma
opção interessante é explicar para a criança o que acontecerá no laboratório.
Quem sabe até simular uma coleta. Os pais podem e devem garantir (e
posteriormente cumprir) que darão à criança uma recompensa após a coleta.
A
ajuda dos pais e dos acompanhantes no procedimento da coleta de sangue infantil
é importantíssima para que a criança esteja mais a vontade e tranquila.
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