sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

::: Infarto: saiba quais são os cuidados com os primeiros socorros :::

Reconheça os sintomas e entenda como é feita a massagem cardíaca


Em uma bela manhã de domingo, Henrique Luiz, na época com 44 anos, acorda de manhã com o braço dormente. Henrique fumava cerca de dois maços de cigarro com filtro vermelho por dia, tinha uma dieta rica em fast food e estava fazendo hora extra frequentemente, em seu cargo como consultor de informações gerenciais em um banco. "Levantei oito horas da manhã e achei estranho, porque costumo acordar mais tarde. Pensei que o braço estava dormente porque tinha dormido em cima dele", diz. Sem se preocupar, nosso personagem vai tomar café da manhã, fuma um cigarro, toma banho e... Nada do braço melhorar. "Comecei a suspeitar que pudesse ser algo mais grave e fui a um pronto socorro, fiz os exames e descobri que estava infartando", conta. Ele então foi encaminhado para UTI, onde ficou dez dias internado. "Foi um coágulo que caminhou pelo meu corpo e foi parar em uma veia do coração, causando 80% de entupimento", afirma. Dois cateterismos e três anos de medicamentos - um anticoagulante e outro para reduzir o batimento cardíaco - Henrique mudou sua vida. Hoje ele pratica diversos esportes, como patins e bicicleta, e mudou drasticamente a alimentação, passando do fast food para refeições mais leves. "Um prato que passei a gostar muito depois do infarto foi sushi."

As doenças cardiovasculares são líderes em morte no mundo, sendo responsáveis por quase 30% dos óbitos no Brasil. Dentre estas, o infarto agudo do miocárdio é a causa principal - e os riscos aumentam quanto mais demorado o tempo entre o início dos sintomas e o atendimento final. Henrique Luiz reconheceu os sintomas e procurou um hospital antes que o problema tomasse gravidade, fator essencial para a plena recuperação do paciente.

"O ataque cardíaco acontece quando existe obstrução total da artéria coronária (vasos que irrigam os músculos cardíacos) ou o sofrimento do músculo é tão intenso que as células começam a morrer", afirma o cardiologista Bruno Valdigem, da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas. "Os fatores de risco para o infarto são obesidade, hipertensão, colesterol alto, estresse, diabetes ou infartos anteriores, sendo que homens na meia idade e mulheres após a menopausa são os mais afetados pelo problema", completa Bruno. Veja como reconhecer um infarto e tomar os procedimentos adequados:

Reconheça os sintomas

Os sintomas típicos do infarto incluem dor no perto, como uma sensação de aperto, de forte intensidade, sem fatores de melhora e ou/piora, com irradiação para braço esquerdo e pescoço. Geralmente dura mais de 30 minutos e pode vir acompanhado de mal estar geral, náuseas e vômitos. "As mulheres e os pacientes diabéticos podem apresentar, de forma mais frequente, sintomas atípicos como falta de ar, cansaço desproporcional ao esforço e dor tipo queimação no estômago", afirma o cardiologista Bruno Valdigem, da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas.

Segundo o especialista, em homens a dor e aperto no peito ou queimação são muito comuns. Em mulheres, as dores podem assumir aspecto de pontadas, facadas, queimação ou aperto, entre outras. Confira a lista de sinais para suspeitar de infarto:

- Dor mantida desde a mandíbula até o umbigo
- Geralmente uma dor estranha, impossível de localizar com a ponta do dedo
- Normalmente dura mais que 20 minutos
- Costuma ter início após estresse emocional ou físico
- Pacientes diabéticos ou hipertensos tem maior chance de infartar
- Fraqueza intensa e súbita
- Falta de ar de início súbito

Chame a emergência

Quando o paciente está infartando, as células do coração começam a morrer. "Ao acionar rapidamente o serviço de emergência, iniciando o tratamento, reduzimos a quantidade de músculo cardíaco acometido", lembra o cardiologista Alberto Fonseca, do Hospital do Coração do Brasil. Além disso, o indivíduo pode sofrer de arritmias na fase aguda do infarto, que se não forem tratadas podem levar à morte súbita.

Segundo o cardiologista Bruno, o diagnóstico do infarto nem sempre é fácil. "Isso porque outras doenças como dissecção da aorta e embolia pulmonar, podem simular infarto - e precisam ser tratadas com urgência", diz. Dessa forma, ao menor sinal dos sintomas, devemos chamar a ambulância ou encaminhar o paciente a um hospital, o que for mais rápido. 

Deixe a pessoa confortável

"Ao nos depararmos com uma pessoa com suspeita de infarto, devemos posicioná-la de forma confortável, de preferência sentada ou até deitada, afrouxando as suas roupas na tentativa de aliviar a sensação de falta de ar", afirma o cardiologista Rogério Andalaft, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Isso também pode ajudar a tentativa de manter a pessoa calma e consciente.

Ministrando medicamentos

Caso você tenha comprimidos de ácido acetilsalicílico infantil em lugar de fácil acesso, é importante dar o medicamento. "Ele ajuda a dissolver o coágulo de sangue que, junto com placas de gordura, estão obstruindo a artéria", explica o cardiologista Alberto. Devem ser administrados três comprimidos de 100mg o mais rápido possível para o paciente, que deverá mastigá-los antes de engolir, para acelerar a absorção da medicação. Entretanto, essa preocupação deve ser adotada em pessoas que estão com manifestações menos graves do problema e têm condições de tomar a medicação. O mais importante, acima de tudo, é encaminhar ao hospital.

Cheque o nível de consciência da pessoa constantemente

"Ao se deparar com um paciente caído, não devemos movimentá-lo antes de certificar que não houve trauma craniano ou medular", alerta o cardiologista Alberto. Se o paciente apresentar sinais de escoriações ou machucados, evite manipulá-lo. No entanto, é de extrema importância tentar deixá-lo acordado, conversando com ele e verificando se está lúcido. "Tente acalmá-lo, informando que o socorro já está a caminho e dê os três comprimidos de ácido acetilsalicílico se a dor no peito persistir", lembra.

Desfibrilador automático

Ao reconhecer uma pessoa desacordada, sem movimentos respiratórios ou com um padrão de respiração irregular, a primeira coisa a fazer é chamar pela pessoa batendo nos ombros dela ou chamando por seu nome. "Percebendo que ela não responde e ou não respira você deve imediatamente chamar o serviço de urgência e se houver disponibilidade no local peça um desfibrilador automático", afirma o cardiologista Rogério. Segundo o especialista, esses aparelhos salvam vidas e são de fácil operação por leigos ou profissionais.

Ao chegar o desfibrilador interrompa o que estiver fazendo, ligue o aparelho, cole as pás adesivas no peito do indivíduo e siga as instruções faladas pelo desfibrilador. "No caso de paciente que está molhado ou em ambientes molhado, deverá ser seco e levado rapidamente para um local seguro", diz. Em pacientes com grande quantidade de pelos no tórax, siga as orientações presente no desfibrilador automático para raspá-los. "Existe uma lâmina de barbear dentro da sacola dos desfibriladores." Só pare as compressões quando o aparelho mandar ou quando a pessoa voltar a responder.

Massagem cardíaca

Caso a pessoa esteja desacordada e você não tem um desfibrilador automático por perto, inicie os procedimentos de reanimação cardíaca enquanto a emergência não chega. "Muitas pessoas deixam de atender pessoas em parada cardíaca pois não querem realizar respiração boca a boca, no entanto, desde 2010 a American Heart Association afirma que socorristas leigos não precisam realizar tal procedimento", diz o cardiologista Rogério. Dessa forma, a reanimação cardíaca envolve apenas compressões no peito. Siga o passo a passo:

- Com as mãos espalmadas e cruzadas, pressione o tórax exatamente no centro do peito, entre os dois mamilos.
- É preciso comprimir forte, rápido e deixar o tórax relaxar entre as compressões. A American Heart Association disponibiliza um vídeo mostrando que é possível sincronizar o intervalo das compressões com a música Stayin' Alive, da banda Bee Gees:http://www.youtube.com/watch?v=n5hP4DIBCEE

Cursos

 Existem cursos no Brasil para não profissionais que podem ensinar você a lidar melhor com estas situações de urgência, mesmo que você não seja um médico, enfermeiro ou outra pessoa da área de saúde. Para isso procure um centro formador em hospitais próximos de sua cidade.
POR CAROLINA SERPEJANTE
Fonte: .minhavida.com.br
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Paixão por sua saúde!
47. 3028 3001

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

::: O Ghanem Alimentos analisa a quantidade rotular dos nutrientes contidos no seu SUPLEMENTO :::

A Associação Brasileira de Estudo e Combate ao Doping – ABECD – lançou o projeto de monitoramento sobre análise de produtos em suplementos alimentares e vitamínicos, com objetivo de proteger o consumidor, seja ele atleta ou praticante de atividade esportiva ou não, além de poder contribuir com a ANVISA no apoio para fiscalização quando necessário, bem como Ministério Público, PROCON e Policia Civil e Policia Federal.
Assim, a ABECD estará realizando analises de várias marcas de Suplementos Nutricionais (nacionais e importados) presentes em nosso mercado, no sentido de averiguar a quantitativa rotular dos nutrientes oferecidos a cada produto, sem contar as analises para substâncias proibidas no esporte.
O sistema de coleta da ABECD é aleatório na aquisição de compra do produto em lojas especializadas no Estado de São Paulo ou qualquer outro Estado. Após a compra, os produtos passam pelo processo de perícia de lacre e análise de rotulagem para cada amostra.
A ABECD esclarece que dependendo dos resultados obtidos nas análises efetuadas pela mesma, seja qual for a empresa, serão tomadas as devidas  providências sem consentimento nota de justificativa a empresa infratora, quando se tratar de:
- SUPLEMENTOS QUE VENHAM CONTER SUBSTÂNCIAS PROÍBIDAS NO DESPORTO CONSIDERADA COMO DOPING, FRAUDE E MANIPULAÇÃO EM SUPLEMENTOS DE ORIGEM ESTRANGEIRA, TRÁFICO DE ESTERÓIDES  ANABOLIZANTES, E/OU CONTAMINAÇÃO  GENERALIZADA  QUE POSSA COLOCAR EM RISCO A SAÚDE PÚBLICA.


Mas como saber se o meu suplemento tem a quantidade de nutrientes contida no rótulo?
O Ghanem Alimentos realiza a análise do seu suplemento!
Dessa forma você garante que o que está consumindo trará o retorno desejado.
Faça uma análise conosco.
Para mais informações, ligue 47. 3028 3001
Fonte: www.abenutri.org

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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

::: Fim do horário de verão: como se readaptar? :::

Assim como a chegada do horário de verão costuma mudar nossa rotina, o fim do horário de verão também sugere alguns cuidados para nos adaptarmos à mudança de horários com mais bem estar e disposição.
As crianças com atividade escolar e os idosos são os que mais sofrem com essa readaptação. Os sintomas mais comuns são insônia, irritabilidade e fadiga.
Para amenizar a mudança, procure aumentar a ingestão de líquidos na primeira semana e faça refeições mais leves. Mantenha suas atividades sempre no mesmo horário, assim o cérebro se adapta o mais rápido possível com a mudança.
Procure também caminhar ao ar livre no final da tarde para se expor à última luminosidade do dia. Isso ajuda a atrasar o início da sonolência no começo da noite.
Ao dormir, escolha um ambiente escuro, silencioso e com temperatura agradável. A luz prejudica os ciclos biológicos e interrompe a produção hormonal (cortisol e melatonina), causando a sensação de cansaço pela manhã.


Dentro de alguns dias a ordem temporal interna será restabelecida, mas se os sintomas ultrapassarem três semanas, o ideal é procurar o médico para avaliar o caso.
Economia de energia
Agora que o objetivo do horário de verão de promover economia de energia elétrica de forma coletiva foi cumprido, esse é um bom período para refletir sobre o consumo de energia de forma individual.
Uma boa forma de manter a economia e, de quebra, reduzir os gastos com a conta, é trocar uma lâmpada incandescente por uma fluorescente compacta. Essa simples troca representará redução de até cinco vezes no consumo de energia.
O consumidor que quiser dar um passo maior, pode optar também pela lâmpada de LED, uma economia de 90% frente à incandescente e de 30% em relação à lâmpada eletrônica. 
Fonte: Vila Mulher

Ghanem Laboratório
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