quinta-feira, 24 de maio de 2012

::: Cuide do seu Fígado ::: O que são as Hepatites Virais? :::


Grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, a hepatite é a inflamação do fígado. Pode ser causada por vírus, uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas e genéticas. São doenças silenciosas que nem sempre apresentam sintomas, mas quando aparecem podem ser cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.
No Brasil, as hepatites virais mais comuns são as causadas pelos vírus A, B, C e D. Existe, ainda, o vírus E, mais frequente na África e na Ásia. Milhões de pessoas no Brasil são portadoras dos vírus B ou C e não sabem. Elas correm o risco de as doenças evoluírem (tornarem-se crônicas) e causarem danos mais graves ao fígado como cirrose e câncer. Por isso, é importante ir ao médico regularmente e fazer os exames de rotina que detectam a hepatite.
A evolução das hepatites varia conforme o tipo de vírus. Os vírus A e E apresentam apenas formas agudas de hepatite (não possuindo potencial para formas crônicas). Isto quer dizer que, após uma hepatite A ou E, o indivíduo pode se recuperar completamente, eliminando o vírus de seu organismo. Por outro lado, as hepatites causadas pelos vírus B, C e D podem apresentar tanto formas agudas, quanto crônicas de infecção, quando a doença persiste no organismo por mais de seis meses.
As hepatites virais são doenças de notificação compulsória, ou seja, cada ocorrência deve ser notificada por um profissional de saúde. Esse registro é importante para mapear os casos de hepatites no país e ajuda a traçar diretrizes de políticas públicas no setor.
Diagnóstico
O diagnóstico da doença é realizado por exame de sangue, no qual se procura por anticorpos anti-HAV. Após a confirmação, o profissional de saúde indicará o tratamento mais adequado, de acordo com a saúde do paciente. A doença é totalmente curável quando o portador segue corretamente todas as recomendações médicas. Na maioria dos casos, a hepatite A é uma doença de caráter benigno. Em menos de 1% dos casos, causa insuficiência hepática aguda grave e pode ser fulminante.


Previna-se, realize seu check up periodicamente no Ghanem Laboratório Clínico.


Dúvidas e orientações entre em contato conosco por meio do 47 3028.3001.


Ghanem Laboratório Clínico - Paixão por Saúde.




  

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Meio ambiente é preocupação para 94% dos brasileiros segundo pesquisa realizada pelo IBOPE

Fonte: Estadão.com.br (http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,meio-ambiente-e-preocupacao-para-94-dos-brasileiros-entrevistados-pelo-ibope-,868445,0.htm) - 04 de maio de 2012 Herton Escobar - O Estado de S.Paulo


A preocupação dos brasileiros com o aquecimento global e problemas ambientais de uma forma geral aumentou nos últimos anos, segundo uma pesquisa nacional realizada pelo Ibope a pedido da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O porcentual de pessoas que se dizem preocupadas com o meio ambiente aumentou de 80%, em 2010, para 94%, em 2011. Além disso, 44% dos entrevistados afirmaram que a proteção ao meio ambiente tem prioridade sobre o crescimento econômico, comparado a 30% anteriormente. Só 8% disseram que o crescimento econômico é prioritário, e 40% acreditam que é possível conciliar ambos.
Com relação às mudanças climáticas, 79% acham que o aquecimento global é causado pelo ser humano, e o porcentual que considera esse aquecimento um problema "muito grave" aumentou de 47%, em 2009, para 65%, em 2011. Entre os entrevistados, 66% classificaram o aquecimento global como "um problema imediato, que deve ser combatido urgentemente".

É a terceira vez que a CNI encomenda uma pesquisa de opinião sobre meio ambiente ao Ibope, dentro da série Retratos da Sociedade Brasileira - que também já abordou temas como saúde e educação. Algumas perguntas são inéditas, enquanto outras são repetidas dos anos anteriores, permitindo comparações.
"A ideia é conhecer a opinião da sociedade sobre temas importantes. Com a chegada da Rio+20 (a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que ocorre em junho), resolvemos repetir a pesquisa sobre meio ambiente", diz o gerente executivo de Pesquisa da CNI, Renato da Fonseca.
Foram entrevistadas 2.002 pessoas com mais de 16 anos em todas as regiões do País, entre 2 e 5 de dezembro de 2011. As perguntas foram agrupadas em três grandes temas: meio ambiente; mudanças climáticas; e coleta seletiva e reciclagem de lixo.
O desmatamento é o problema ambiental que mais preocupa os brasileiros, citado por 53% dos entrevistados. Em seguida aparecem a poluição das águas, citada por 44% das pessoas, e o aquecimento global, com 30%.

Comportamento. Mais da metade dos entrevistados (52%) disse estar disposta a pagar mais por um produto ambientalmente correto, comparado a 24% que afirmaram não estar dispostos. Para 16%, a decisão "depende do quanto mais caro" custa o produto. Apenas 18%, porém, disseram ter modificado efetivamente seus hábitos de consumo em prol da sustentabilidade - por exemplo, preferindo produtos ecologicamente corretos ou deixando de comprar aqueles nocivos ao meio ambiente.
"Não basta saber a opinião das pessoas; queremos saber como elas se comportam com relação a essa opinião", afirma Fonseca. A maioria das pessoas disse que evita o desperdício de água (71%) e energia (58%), mas é difícil saber quanto disso é resultado de uma preocupação ambiental versus uma preocupação econômica com as despesas da casa.
Entre os dados que mais chamaram a atenção da CNI está o porcentual de pessoas que apontam a indústria como principal responsável pelo aquecimento global. A taxa passou de 25%, em 2010, para 38%, em 2011 - apesar de a principal fonte de emissão de gases do efeito estufa no País ser o desmatamento, não a indústria.
As empresas agropecuárias - setor mais associado ao desmatamento - foram citadas por apenas 3% dos entrevistados. Além disso, 42% avaliaram que as iniciativas das empresas em prol da preservação ambiental mantiveram-se "inalteradas" nos últimos anos, assim como as dos governos (44%). Só 33% acharam que houve aumento de iniciativas ambientais nesses setores.
"Precisamos trabalhar muito sobre esses dados", disse o gerente executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CNI, Shelley de Souza Carneiro. "A indústria foi o setor que mais atuou pelo desenvolvimento sustentável nos últimos 20 anos."
Num esforço para mudar essa percepção, a CNI pretende lançar na Rio+20 uma série de 16 documentos temáticos mostrando o que cada setor da indústria - por exemplo, automotivo, de alimentação, mineração, energia - tem feito pelo desenvolvimento sustentável.

Reciclagem. Mais da metade dos brasileiros (59%), segundo a pesquisa, separa algum tipo de lixo para reciclagem, e 67% consideram a reciclagem "muito importante" para o meio ambiente. Porém, 48% dizem não ter acesso direto à coleta seletiva de lixo - índice que chega a 68% nas Regiões Norte e Centro-Oeste. Dados que mostram um descompasso entre a preocupação da população com o tema e a capacidade de fazer alguma coisa para resolvê-lo.


::: Sexagem Fetal ::: Saiba o sexo do seu bebê por meio de um Exame de Sangue :::




Sexagem fetal é um teste utilizado para se determinar o sexo do bebê por meio de uma pequena amostra de sangue periférico materno. Uma vez que, tanto células fetais quanto, principalmente, o DNA fetal livre de célula atravessam a barreira placentária e alcançam a corrente sanguínea da gestante. Assim, uma simples punção venosa permite a realização do teste em qualquer situação em que se deseje conhecer o sexo do bebê.
Esse teste se baseia na identificação de sequências do cromossomo Y numa amostra de plasma materno por meio da técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR). Como apenas indivíduos do sexo masculino possuem esse cromossomo sua presença indica um menino e, por exclusão, sua ausência indica uma menina.


As principais vantagens dessa técnica sobre as outras formas de determinação do sexo durante a gestação são: não se trata de um procedimento invasivo como a aminiocentese e a biópsia do vilo corial, e, pode ser realizada após a 8ª semana de gravidez, uma idade gestacional bem anterior às exigidas, como por exemplo, pelo ultra-som.
Por outro lado, mesmo a técnica de PCR sendo muito sensível, a quantidade de células fetais no sangue materno é muito pequena antes da 8ª semana de gravidez. Por isso o teste deve ser realizado apenas após esse período para evitar resultados inconclusivos.Estudos preliminares indicaram que 5% dos testes apresentam resultados inconclusivos, sendo necessária uma 2ª coleta no mínimo após 2 semanas, coleta necessária para obter-se um resultado definitivo.

Mais informações entre em contato conosco por meio do 47. 3028.3001 ou sac@grupoghanem.com.br.


segunda-feira, 21 de maio de 2012

::: PRÉ NATAL ::: EXAMES QUE PREVINEM :::


O resultado positivo de um exame que confirma a gravidez marca um dos momentos mais importantes na vida de uma mulher. Ele anuncia novas responsabilidades, uma grande mudança na rotina e também emoções intensas que durarão por toda a sua vida. Mas esse é apenas o primeiro de dezenas de exames que a grávida precisará realizar durante os nove meses que se seguem. O acompanhamento pré-natal é obrigatório e inclui procedimentos que investigam a existência de problemas que, quanto mais cedo forem identificados, mais facilmente poderão ser solucionados.
Por isso, conheça os exames mais solicitados durante cada período da gravidez, entenda como são realizados, quais seus objetivos e fique tranquila: fazê-los é a primeira – e muito importante – demonstração de cuidado e afeto pelo bebê que está por vir.


Primeiro trimestre
Tipagem sanguínea

Inclui, além do tipo sanguíneo – A, B, AB ou O –, o fator Rh, negativo ou positivo. Esse exame é importante porque, caso a mãe seja Rh negativo e o pai Rh positivo, o bebê poderá herdar o fator do pai e, portanto, ter o sangue incompatível com o da mãe. Se isso ocorrer na primeira gestação, não há riscos para o bebê. No entanto, o organismo materno passa a produzir anticorpos que reconhecem o fator Rh como estranho. Nas próximas gestações, se o bebê for Rh positivo, os anticorpos poderão reagir com o seu sangue, causando anemia e uma série de complicações. Com o diagnóstico, é possível prevenir a situação com a administração de uma espécie de vacina, denominada imunoglobulina anti-Rh. O exame é feito com a coleta de sangue da mãe e não há necessidade de preparo.
Sorologias para citomegalovírus, rubéola e toxoplasmose

É importante descobrir no começo da gravidez se a mulher já teve alguma dessas infecções – se já teve, está imune. Todas podem prejudicar o bebê se contraídas durante a gestação. Se a grávida nunca teve essas infecções, precisa saber como evitálas. Se não teve rubéola, mas já foi vacinada, não precisa se preocupar. “Quando não foi, é importante lembrar que não pode receber a vacina nesse momento”, alerta a infectologista Carolina Lázari.
Sorologia para sífilis

Realizada em amostra de sangue, detecta a presença de sífilis. Mesmo quando a gestante não tem sintomas, a infecção pode ser transmitida para o bebê e prejudicar seu desenvolvimento ou se manifestar na criança após o nascimento. Quando o resultado é positivo, a mãe é tratada, o bebê é acompanhado e, se necessário, também recebe antibióticos.
Sorologias para vírus da Hepatite B e HIV

Demonstram a presença desses vírus e permitem a adoção de medidas para evitar a transmissão ao bebê. “A transmissão intrauterina de hepatite B é rara”, diz Carolina Lázari. “Mas é frequente que ocorra durante o parto. Por isso, o recém-nascido deve receber a vacina e a imunoglobulina contra hepatite B nas primeiras 12 horas de vida”. Sem intervenção médica, a chance de transmissão da infecção pode chegar a que 90%, dependendo da atividade da doença na mãe. Com as medidas administradas para o bebê, esse número cai para próximo de zero. A grávida portadora de HIV é tratada com antirretrovirais durante a gestação e o parto, e o bebê recebe AZT nas seis primeiras semanas de vida. Sem o medicamento, a taxa de transmissão é de até 25%. Com os medicamentos, fica entre 0% e 2%.
Teste de tolerância à glicose

Diagnostica precocemente o diabetes gestacional, que pode prejudicar o desenvolvimento do bebê e a saúde da gestante. O primeiro teste é feito por meio da coleta de uma amostra de sangue para a dosagem de glicose uma hora após a ingestão de uma solução com 50g de glicose. Não é necessário jejum. Se o resultado for negativo, o procedimento é repetido entre a 24a e a 28a semana. Se for positivo, será solicitada uma curva glicêmica, isto é, dosagens seriadas de glicose em jejum e, a seguir, com uma, duas, e três horas após a ingestão de 100 g de glicose.
Tiroide

TSH, T3, T4 e T4 livre verificam o funcionamento da tiroide e permitem ao médico estabelecer tratamento ou adequar a dose do medicamento para mulheres que já fazem uso. O hiper e o hipotiroidismo prejudicam a gestação e o feto quando não controlados. O exame é feito pela coleta de sangue.
Urina 1 e Urocultura

Investigam infecções urinárias que, mesmo sem sintomas, aumentam o risco de parto prematuro e infecções neonatais. Nos casos de resultados positivos, o tratamento é feito com antibióticos. Os exames são feitos pela coleta de urina uma vez por trimestre, ou quando houver suspeita de infecção.
Parasitológico de fezes

Detecta protozoários e verminoses que causam anemia e devem ser tratados com medicamentos que não oferecem risco à gravidez.
Segundo trimestre
Fibronectina fetal

Solicitado a partir da 22a semana, também serve para avaliar o risco de parto prematuro. No procedimento, é colhida uma amostra da secreção vaginal, em que é pesquisada a fibronectina, uma proteína de origem fetal que, quando presente na secreção vaginal entre a 22a e a 36a semana gestacional, indica risco de parto prematuro, principalmente nas duas semanas que se seguem.
Terceiro trimestre
Cultura para estreptococo do grupo B

O estreptococo do grupo B é uma bactéria que pode fazer parte da flora vaginal e intestinal. Quando presente em gestantes, pode ser transmitida ao recémnascido durante o parto, resultando em doenças como pneumonia, meningite e infecção da corrente sanguínea. Para prevenir essas complicações, o exame é feito por volta da 35a semana gestacional. São coletadas amostras da vagina e da região anal da grávida, com o uso de uma pequena haste. O resultado é liberado em até três dias úteis e, se positivo, motiva a prescrição de antibióticos para a mãe, a fim de eliminar a bactéria antes do parto e evitar as infecções no bebê.



domingo, 20 de maio de 2012

::: DNA pode determinar triunfo ou fracasso na vida, diz pesquisa! :::



Algumas pessoas realmente nascem para se dar bem na vida, segundo uma pesquisa da Universidade de Edimburgo, no Reino Unido. É que grande parte da predisposição à sociabilidade, determinação, senso de propósito e autocontrole, que fazem a diferença entre sucesso e fracasso, está no DNA. Os dados são do jornal britânico Daily Mail.
Para chegar a essa conclusão, os cientistas questionaram mais de 800 gêmeos sobre suas atitudes para separar as influências da natureza e criação. Ao comparar gêmeos idênticos, que compartilham o mesmo DNA e educação, com os não-idênticos, que têm DNA diferentes, constatou-se que os genes desempenham papel muito maior que o estilo de vida.
Os que não foram agraciados com genes promissores não devem se desanimar. É possível ter resultados bons quando se busca maneiras de fazer a diferença.