quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

::: Consumo de leite reduz risco de doenças cardíacas, diz estudo :::






Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde




Um estudo publicado na revista especializada “American Journal of Clinical Nutrition” revela que beber três copos de leite por dia pode diminuir em até 18% o risco de doenças cardiovasculares.

A professora Sabita Soedamah-Muthu, do Departamento de Nutrição Humana da Universidade de Wageningen, na Holanda, conduziu o estudo com a colaboração de pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.

Ela analisou cerca de 5 mil estudos sobre o mesmo tema feitos na Europa, Estados Unidos e Japão durante um ano e meio e concluiu que o leite é realmente benéfico para a saúde do coração.

“Havia resultados muito contraditórios sobre a relação do consumo de leite com a saúde nos estudos. Às vezes concluía-se que há uma relação benéfica, às vezes maléfica e outras vezes, nenhuma”, disse a professora.

Os resultados de várias das pesquisas analisadas foi combinado, utilizando a quantidade de leite consumida diariamente por cada indivíduo.

Em uma análise final dos números, Soedamah-Muthu percebeu que um copo de leite ao dia parece ter relação com uma redução de 6% no risco de doenças cardiovasculares.

“Conseguimos demonstrar os efeitos positivos de consumir até três copos por dia, quando o risco de problemas no coração fica 18% menor.”

Segundo a pesquisadora, não foi encontrada nenhuma relação entre o consumo de leite integral ou desnatado e o aumento do risco de doenças cardíacas, infarto ou mortalidade.
(Fonte: G1)


Postado por: Bruna Israel
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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

::: Médicos pedem calma após divulgação de cura de homem com HIV :::





Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde




Especialistas que estudam modos de criar uma vacina contra a Aids ou até mesmo encontrar a cura para a doença pediram cautela depois da divulgação de uma pesquisa que afirma que o vírus HIV desapareceu do corpo de um americano após um tratamento contra leucemia.

Pesquisadores da Universidade de Medicina de Berlim anunciaram ter curado Timothy Ray Brown, de 44 anos, usando células-tronco adultas retiradas da medula óssea de um doador que era imune ao vírus HIV, por causa de uma mutação genética. Mais de três anos depois do procedimento, não foram detectados sinais do vírus no corpo do paciente, o que, segundo os médicos, “sugere fortemente que o paciente foi curado”. Veja mais aqui

Michael Saag, da Universidade do Alabama, em Birmingham, nos Estados Unidos, disse à rede de TV CNN que a cura de Brown é “uma prova interessante de que medidas extremas podem levar à cura do HIV”. Mas ele afirma que, “infelizmente, a técnica é muito arriscada para se transformar em um tratamento padrão”.

Ele diz que as células com as quais Brown foi tratado vêm de um doador com uma mutação genética natural pouco frequente e muito difícil de encontrar. Além disso, o caso de Brown é particular, já que era um paciente com câncer e HIV, por isso não é recomendado que pacientes sadios passassem por um tratamento tão agressivo.

Ele lembrou que os atuais remédios para tratar o HIV permitem aos pacientes infectados ter uma “vida normal” durante anos. “Uma pessoa de 25 anos diagnosticada atualmente com HIV tem uma probabilidade razoavelmente boa de viver até os 80, 85 ou 90.”

Karen Tashima, diretora do Programa de Testes Clínicos de HIV do The Miriam Hospital, em Rhode Island, nos Estados Unidos, diz que é preciso “realizar muito mais pesquisas para tentar replicar isso sem colocar em risco a vida do paciente”. “Já que temos uma boa terapia antirretroviral capaz de controlar o vírus, seria antiético submeter alguém a um tratamento tão extremo.”

Além disso, a cientista chefe do estudo, Kristina Allers, reconheceu que o procedimento poderia não funcionar para a maioria das pessoas. “Entretanto, uma vez que o estudo nos diz que a cura do HIV é, em princípio, possível, ele dá novas esperanças aos cientistas nas pesquisas de uma cura para o HIV. Assim, o próximo desafio é traduzir nossas descobertas em uma estratégia capaz de ser aplicada sem trazer ameaças à vida.”

Na verdade, cientistas americanos já trabalham em meios de replicar o mesmo processo em células, sem correr os mesmos riscos.

É o caso de David Baltimore, ganhador do Nobel de Medicina em 1975. Ele é o fundador de uma empresa de biotecnologia que trabalha no desenvolvimento de seu próprio tratamento de células-tronco contra o HIV. “O que estamos tentando fazer é tratar as próprias células de um paciente de forma que não haja problemas imunológicos.”

Jay Levy, pesquisador de câncer e Aids na Universidade da Califórnia em San Francisco, descreveu a última pesquisa como uma evidência de “cura funcional”. “Quero dizer que uma pessoa não é suficiente. É um primeiro passo encorajador, mas é preciso realmente demonstrá-lo novamente. Três anos não são suficientes… Saberemos em dez anos. É cedo demais para dizer que houve cura, mas meu Deus, eles fizeram um ótimo trabalho.”
(Fonte: Portal R7)


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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

::: Obesidade aumenta chances de morte em 44% :::






Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde




Estudo realizado nos EUA revelou que as pessoas com IMC (Índice de Massa Corporal) no nível ideal correm menos riscos de morte, enquanto que aquelas com obesidade têm as chances de mortes aumentadas em 44%. A pesquisa analisou mortes por diferentes causas e identificou que pessoas não fumantes e com o IMC entre 20 e 24,9, vivem mais.

Para calcular seu IMC, divida seu peso (em kg) pelo quadrado da altura (em metros). Se o resultado for menor que 20, você está abaixo do peso ideal. Se o resultado der entre 20 e 25, seu peso está normal. Acima de 25 indica sobrepeso e, a partir de 30, obesidade. Se o resultado for maior que 35, você tem obesidade mórbida.

Os pesquisadores descobriram que as pessoas obesas têm 44% mais chances de morrer. Já em pessoas com obesidade mórbida, o risco cresce entre 88% e 250%.

O estudo mostrou também que as pessoas saudáveis que nunca fumaram, mas que estavam com sobrepeso, têm 13% mais chances de morrer devido a complicações relacionadas à obesidade. As principais delas são: problemas cardíacos, AVC (acidente vascular cerebral, conhecido como derrame) e alguns cânceres.

Segundo o autor do estudo, Michael Thun, da Sociedade Americana de Câncer, qualquer nível de gordura é prejudicial à saúde. “O estudo tem fortes evidências contra a ideia de que é bom pra saúde ter algum excesso de peso.”

De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, o médico Ricardo Cohen, a pesquisa mostra que não são apenas as pessoas com obesidade mórbida que correm riscos de saúde. “Todos que não estão no peso ideal correm um grande risco de desenvolver doenças.”
(Fonte: Portal R7)


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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

::: Estudo diz que um copo de cerveja por dia faz bem à saúde :::





Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde



Um estudo da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) revelou que um copo de cerveja por dia faz bem à saúde. De acordo com a pesquisa, a bebida ajuda no combate à anemia e na prevenção de doenças cardiovasculares.

As conclusões são de Helena Godói, professora de farmácia da universidade. De acordo com ela, o componente encontrado na cerveja traria a longevidade. Helena afirma que o malte e outros ingredientes adicionados no preparado também do chope ajudam a retardar o envelhecimento.

Outras bebidas, como o suco luz do sol, à base de legumes, também trazem benefícios à saúde. O suco, muito apreciado entre os famosos, ajuda a emagrecer, a reduzir a taxa de açúcar no sangue e, a amenizar o mau hálito. Na lista dos ingredientes no preparo da bebida estão couve, maçã, cenoura, hortelã e alface. Uns fazem cara feia para o sabor da bebida, já outros já a aprovam e adoram.
Fonte: Portal R7)

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sábado, 25 de dezembro de 2010

::: Exercício Físico: Faça aos poucos mas faça! :::




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A melhor forma de elevar as taxas do bom colesterol ainda é fazer exercícios físicos – junto a uma alimentação equilibrada, além de não fumar. Dez em cada dez pessoas acreditam que é saudável praticar exercícios regularmente, mas apenas 31% fazem alguma atividade física, segundo estudos realizados em vários países ocidentais pela OMS - Organização Mundial de Saúde. A falta de tempo é a principal barreira contra a atividade física regular, seguida pelo estresse e pelo excesso de trabalho. Pelo menos no que diz respeito à falta de tempo, as notícias são encorajadoras! Uma pesquisa recente feita pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, colocou por terra a crença de que é preciso se exercitar exaustivamente durante uma hora para obter benefícios para a saúde - efeitos positivos podem ser obtidos com períodos curtos de atividade moderada.
Dez minutos de atividade física, três vezes ao dia, podem substituir 30 minutos de exercício aeróbico contínuo, como caminhada ou natação. A caminhada rápida faz bem ao coração, pois ela diminui a pressão arterial, ajudando a preservar as artérias. E pode, ainda, estimular o aumento da quantidade do colesterol "HDL" (o bom colesterol) no sangue. A caminhada parece até fazer com que o sangue se torne menos "pegajoso" e, portanto, menos propenso a produzir coágulos - isso reduz em 50% o risco de um ataque cardíaco. Também é possível abaixar o colesterol levantando peso; malhar três vezes por semana eleva o "HDL", além de reduzir o "LDL".
Para controlar os níveis do "bom colesterol" e do "colesterol ruim", o Laboratório Ghanem disponibiliza dentro de seus Check Ups uma análise de HDL, LDL, Triglicerídios, entre outras análises. Informe-se e cuide mais de sua saúde.



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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

::: Cientistas descobrem classe de proteínas vinculada a 130 doenças cerebrais :::





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Paixão por Saúde





Cientistas anunciaram a descoberta de uma série de proteínas que desempenham um papel crítico no desenvolvimento de mais de 130 doenças cerebrais. O estudo, divulgado no domingo (19), também ressalta um vínculo surpreendente entre três doenças – incluindo os males de Alzheimer e Parkinson – e a evolução do comportamento humano, afirmaram.

O cérebro humano é um labirinto de milhões de células nervosas especializadas, interconectadas por bilhões de sinais eletroquímicos, denominados sinapses.

Entre estas sinapses estão proteínas que se combinam, formando uma máquina molecular conhecida como densidade pós-sináptica ou PSD (na sigla em inglês), que se acredita que interrompa o funcionamento sináptico, provocando doenças e mudança de comportamento.

Em artigo publicado na revista “Nature Neuroscience”, Seth Grant, do Instituto Wellcome Trust Sanger (Reino Unido), conduziu uma equipe que extraiu as PSDs das sinapses de pacientes que se submeteriam a cirurgia cerebral.

“Nós descobrimos que 130 doenças cerebrais se vinculam com a PSD, muito mais que o esperado”, disse Grant. “A PSD humano está no estágio central de um largo espectro de doenças humanas que afetam milhões de pessoas”, acrescentou.

Além de problemas comuns e neurodegenerativas debilitantes, estas doenças incluem epilepsias e doenças do desenvolvimento infatil, como o autismo.

As PSDs identificadas até agora vêm das combinações de 1.461 proteínas, cada uma codificada por um gene separado.

“Nós agora temos uma lista abrangente de mil suspeitas”, acrescentou Jeffrey Neobels, professor do Baylor College de Medicina, no Texas, em comentário no estudo. “Cada sétima proteína nesta relação está vinculada a uma doença clínica conhecida e cerca da metade é reincidente”, acrescentou.

Pesquisa futura – As descobertas abrem alguns novos caminhos para o combate a estas doenças, inclusive melhores diagnósticos, afirmaram os autores.

Para ajudar a acelerar esta meta, os cientistas divulgaram todos os dados em domínio público e criaram o primeiro “mapa do caminho molecular” para as sinapses humanas, demonstrando como as proteínas e as doenças se interconectam.

“Também podemos ver caminhos para desenvolver novos testes de diagnósticos genéticos e ajudar os médicos a classificar as doenças cerebrais”, afirmou Grant.

O estudo também revelou, de forma inesperada, que as proteínas nas PSDs têm profundas raízes evolutivas e desempenham um papel indireto em comportamentos cognitivos tais como leitura e memória, emoção e humor. Em comparação com outras proteínas codificadas por genes, as proteínas PSD evoluem muito lentamente.

“A preservação da estrutura destas proteínas sugere que os comportamentos governados pela PSD e as doenças associadas a elas não mudaram muito ao longo de milhões de anos”, comentou Grant.

O estudo também demonstra que as sinapses em roedores são mais similares às dos humanos do que se pensava anteriormente, sugerindo que camundongos e ratos são bons modelos para examinar doenças cerebrais humanas, acrescentou.

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), as doenças e distúrbios cerebrais são a causa principal de incapacidade médica no mundo desenvolvido. (Fonte: Folha.com)

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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

::: Qualidade - Questão de bem estar, eficiência, negócios e tempo :::




Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde


Qualidade hoje não é diferencial e sim pré-requisito para se desenvolver um ótimo trabalho. Para tanto, os laboratórios contam com os provedores de ensaios de proficiência, ou seja, fornecedores de controles externos. Utilizamos os controles da SBPC (Sociedade Brasileira de Patologia Clínica) KG e SBAC (Sociedade Brasileira de Análises Clínicas)Ghanem.. Com isto todos os meses somos avaliados, juntamente com muitos outros laboratórios, para verificar os nossos processos. Com esta avaliação constante, podemos melhorar sempre os nossos processos.

Ainda falando sobre qualidade, possuímos a Acreditação PALC (Programa de Acreditação para Laboratórios Clínicos), que também é da SBPC, sendo uma das mais reconhecidas acreditações, visto que mesmo à ANVISA, usa seus parâmetros para auditar os laboratórios. Ela fornece ferramentas para uma melhoria contínua. As auditorias são anuais, em todos os processos, nos possibilitando corrigir e aprimorar os mesmos. Nos ajuda a eliminar as fontes de erros e a tratar as Não conformidades de maneira eficaz.

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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

::: Glúten e a Doença Celíaca: Tratando com Conhecimento:: :




Laboratório Ghanem de Análises Clínicas

Paixão por Saúde



O Glúten é uma proteína presente no trigo, malte, aveia, centeio, cevada e seus derivados e faz parte da composição de alimentos, bebidas, medicamentos e cosméticos.

No pão, o glúten é formado quando duas proteínas do trigo (Gliadina e Glutenina) juntam-se para dar elasticidade à massa, permitindo que o pão cresça macio. As farinhas de milho, arroz, batata, mandioca e soja não possuem uma dessas proteínas e, portanto não formam o glúten.

Algumas pessoas não conseguem digerir o glúten e acabam desenvolvendo uma doença chamada de Doença Celíaca. No Brasil, uma a cada duzentas e cinquenta pessoas são intolerantes ao glúten e uma a cada mil desenvolve os sintomas. Ao observar o aparecimento de sintomas como diarréia crônica, vômitos, irritabilidade, falta de apetite, déficit de crescimento, abdômen inchado, esmalte dentário quebradiço e/ou constipação, deve-se procurar orientação médica para realizar os exames indicados.

Após suspeita clínica, alguns exames laboratoriais, por meio de uma coleta de sangue, devem ser realizados. A descoberta de anticorpos contra Gliadina, Reticulina e Endomísio na doença celíaca possibilitou o diagnóstico prévio sem a utilização de procedimentos invasivos, como a biópsia, que hoje é utilizada somente na confirmação de alguns casos.

Os exames de laboratório detectam anticorpos que nosso corpo produz contra algumas proteínas que surgem quando a criança é portadora da Doença Celíaca. As principais proteínas usadas para diagnóstico são as do glúten (gliadina), do estômago, rins e fígado (reticulina) e do intestino (endomísio).

Os anticorpos anti gliadina, anti reticulina e anti endomísio são raramente detectados em indivíduos saudáveis, mas em portadores de Doença Celíaca, estão presentes em aproximadamente 100% dos casos.

As pessoas portadoras da Doença Celíaca devem ter uma atenção especial à alimentação, cuidando para não ingerir produtos que contenham Glúten. De acordo com a Lei nº 8.543, de 23 de dezembro de 1992, as empresas estão obrigadas a informar a presença de glúten em seus produtos. Mas não somente os alimentos oferecem riscos ao celíaco, os pais devem prestar atenção também à Massinha Escolar (massa de modelar) usadas em casa ou na escola, pois elas podem conter trigo. Como as crianças costumam colocar a massinha na boca, poderá haver ingestão de glúten. Sempre dê preferência às massinhas feitas com cera de abelha.

Para confirmar a intolerância ao glúten basta um simples exame de sangue em jejum de no mínimo 8 e no máximo 12 horas. Não é necessário parar de tomar qualquer medicação, caso faça uso, nem de alterar sua alimentação. O resultado lhe dirá se seus filhos possuem ou não esta doença.

A informação é a melhor ferramenta para conviver normalmente com a intolerância ao glúten.


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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

::: Verão rima com prevenção :::




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O início do verão é um excelente período para aproveitar o calor e, os feriados de final de ano para fazer um check-up geral e poder curtir tudo o que a estação tem de melhor com muita saúde.

Nesta estação temos muito sol, alimentação variada, geralmente bem diferente do que estamos acostumados, atividades físicas novas como corrida na praia, natação no mar, futebol e vôlei de praia, entre outras atrações que o verão nos traz.

Para que você e sua família possam curtir sem preocupações, é importante verificar se está tudo em ordem com o corpo.

A principal atenção da família quando sai de férias para o litoral é com a alimentação. Peixes, camarões, frutos do mar, caranguejos, todas estas iguarias são deliciosas, mas para algumas pessoas podem trazer sérios riscos à saúde. A alergia causada por crustáceos (siris, caranguejos, camarões) está entre as mais frequentes alergias alimentares relatadas.

A reação alérgica acontece quando seu organismo ataca uma proteína do alimento, produzindo anticorpos contra ela. Esses anticorpos são produzidos ou não, de maneira diferente em cada pessoa e são eles que disparam a reação alérgica quando você ingere estes alimentos.

Uma reação alérgica pode variar desde uma simples coceira, passando por um edema de glote (inchaço de uma glândula no pescoço que dificulta a respiração) até um choque anafilático (morte por uma reação intensa do organismo a um alérgeno). O que vai definir o quão forte será esta reação é principalmente a quantidade de anticorpos que o seu corpo produz contra as proteínas dos alimentos aos quais você é alérgico

A notícia boa é que grande parte destes casos de alergias alimentares podem ser evitados!

Existe um exame laboratorial chamado RAST que é realizado com uma amostra de sangue e indica a possibilidade de que a pessoa tenha uma reação alérgica ao entrar em contato com determinados alimentos. Como são muitas as possibilidades, o exame é específico para classes agrupadas de alimentos. Dentre os alimentos, existem algumas classes muito apreciadas em bares e restaurantes do nosso litoral, são elas:

f 207 Marisco
f 80 Lagosta
f 3 Bacalhau
f 24 Camarão
Grupo fx2 Atum, Salmão, Camarão e Mexilhão Azul


Não deixe uma reação alérgica atrapalhar seu verão, faça um check-up com os exames de reconhecimento de alérgenos, saiba quais alimentos tem maior chance de causar alergia e evite consumi-los.

Aproveite ao máximo o verão, relaxe, curta, recupere as energias, experimente coisas novas, viva intensamente cada dia, tudo com muita saúde!

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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

::: As superbactérias :::




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Paixão por Saúde



Diversos meios de comunicação tem trazido notícias sobre infecções graves pelas chamadas de “superbactérias. Com isto, um certo pânico tomou conta da população.
Mas quem afinal são essas “superbactérias”?

Enquanto nos hospitais as bactérias foram se tornando resistentes devido à seleção de cepas resistentes causadas primeiramente pelo uso de cefaloporinas de 3ª geração, depois pelas de 4ª geração e posteriormente dos carbapenêmicos, na comunidade as pessoas se automedicam abundantemente, favorecidas por uma liberdade comercial nas farmácias e drogarias, muitas vezes induzida ou incentivada pelo balconista, prática essa que denominamos “empurroterapia”.
Esta prática é errada em dois momentos: na compra do antibiótico sem orientação médica e na interrupção errônea do tratamento assim que os sintomas (principalmente a dor) desaparecem. Essa interrupção do tratamento, somado ao mal uso dos antibióticos, acarretam em seleção de cepas resistentes na comunidade. É comum hoje isolarmos bactérias resistentes em amostras advindas de pacientes que nunca foram internados em serviços hospitalares.

A alta velocidade com que nossa microbiota hospitalar e comunitária ficou resistente e o surgimento de novas enzimas produzidas pelas enterobactérias, as beta-lactamases de espectro ampliado (ESBL), fizeram com que o uso dos carbapenêmicos aumentasse em progressão aritmética, ou seja, quanto mais estas bactérias produziam ESBL, mais se usava um fármaco deste grupo.

É claro que o resultado final disso foi o surgimento de um novo mecanismo de resistência aos carbapenêmicos: a produção de KPC, quer dizer “Carbapenemase produzida pela Klebsiella pneumoniae”, pois foi nesta bactéria o 1º isolamento e detecção destas enzimas, capazes de hidrolisar o anel carbapenêmico. Esta enzima pode ser produzida por outros microrganismos, mas pelo fato acima, ganha esse nome.


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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

::: Brasil tem 24 cidades em risco de surto de dengue e 154 em alerta, incluindo 14 capitais :::




Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde


Uma atualização dos resultados do Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) revela que, entre os 370 municípios que já realizaram o levantamento, 24 estão em risco de surto – incluindo duas capitais: Rio Branco (AC) e Porto Velho (RO). Estes municípios registraram a presença de larvas do mosquito em mais de 4% das residências pesquisadas. Os municípios em situação de alerta, com índice de infestação entre 1% e 3,9%, são 154, incluindo 14 capitais (veja tabela abaixo). Outras 192 cidades brasileiras estão em situação satisfatória, com focos de larvas em menos de 1% das residências. Das 427 cidades que se propuseram a fazer o LIRAa, o ministério aguarda a consolidação dos dados em 57.

Nesta segunda-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um alerta aos governadores e prefeitos sobre a necessidade de os gestores levarem em conta os resultados do LIRAa e desenvolverem ações imediatas de combate ao mosquito e, assim, evitar o aumento do número de doentes e mortos. O alerta foi feito durante evento de anúncio das obras do PAC II, no Palácio do Planalto, a pedido do ministro da Saúde, José Gomes Temporão.

Há três semanas, o Ministério da Saúde havia divulgado o primeiro resultado parcial do LIRAa 2010, quando 300 municípios haviam concluído o levantamento. Daquele total, 15 haviam apresentado risco de surto, 123 estavam em situação de alerta e 162 em situação satisfatória. No ano passado, 169 municípios fizeram o LIRAa.

A metodologia permite identificar onde estão concentrados os focos do mosquito em cada município, além de revelar quais os principais tipos de criadouros por região. Os resultados reforçam a necessidade de intensificar imediatamente as ações de prevenção contra a dengue, em especial nos municípios em risco e em alerta.

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, no mês de novembro, iniciou uma caravana de combate à dengue. Ele já esteve em Sergipe, Piauí, Ceará, Bahia e Pernambuco. Além de lançar a campanha nacional de combate à dengue, a caravana tem o objetivo de reunir os gestores de saúde dos 10 estados com maior risco de epidemias de dengue em 2011 (leia mais abaixo) e convocá-los a um esforço de mobilização contra a doença.

Este ano, a campanha publicitária de orientação à população aumentará o tom de alerta, com o testemunho de pessoas que tiveram dengue e lembrando as que morreram em decorrência da doença. “Embora o grau de conhecimento das pessoas sobre a doença e a prevenção seja alto, em torno de 96%, o brasileiro sabe que tem papel fundamental na eliminação dos focos do mosquito, o que ainda é um desafio no Brasil. Prova disso é o resultado do LIRAa deste ano”, alerta Temporão. “Nessa lógica, ganham força duas mensagens fundamentais: que os governos e os cidadãos devem fazer, juntos, a sua parte e que a eliminação de criadouros deve ser algo rotineiro”.

Veja abaixo o detalhamento dos resultados atualizados do LIRAa 2010.

MUNICÍPIO
ESTADO
Índice LIRAa 2009
Índice LIRAa 2010
Afogados da Ingazeira
PE
-
11,7
Ceará-Mirim
RN
-
11,4
Bezerros
PE
-
10,2
Itabuna
BA
10,7
9,1
São Miguel
RN
-
8,5
Serra Talhada
PE
-
8,2
Ouricuri
PE
-
7,2
Rio Branco
AC
3,9
6,5
Ilhéus
BA
4,7
6,3
Floresta
PE
-
5,7
Santa Cruz de Minas
MG
-
5,5
Governador Valadares
MG
5,1
5,4
Santa Cruz do Capibaribe
PE
-
5,4
Simões Filho
BA
3,2
5,3
Timbaúba
PE
-
4,9
Humaitá
AM
-
4,8
Mossoró
RN
4,2
4,6
Araripina
PE
-
4,6
Porto Velho
RO
2,6
4,4
Pesqueira
PE
-
4,4
Caicó
RN
-
4,2
Camaragibe
PE
2,7
4,1
Caetanópolis
MG
-
4,0
Epitaciolândia
AC
3,4
4,0

CAPITAIS – Entre as capitais, 14 estão em situação de alerta: Salvador, Palmas, Belém, Rio de Janeiro, Maceió, Recife, Natal, Goiânia, Cuiabá, Aracaju, Manaus, Boa Vista, Fortaleza e Vitória. Essas cidades (e todas as outras em situação de alerta) merecem total atenção, pois qualquer descontinuidade nas ações de controle pode alterar o quadro para situação de risco.

Outras dez capitais apresentam índice satisfatório – Macapá, São Luís, Teresina, João Pessoa, Brasília, Campo Grande, Porto Alegre, Florianópolis, Belo Horizonte e São Paulo. Curitiba ainda está consolidando os dados.

14 CAPITAIS EM SITUAÇÃO DE ALERTA

CAPITAL
Índice LIRAa 2009
Índice LIRAa 2010
Salvador
2,6
3,5
Cuiabá
-
3,4
Palmas
4,3
2,7
Rio de Janeiro
2,9
2,4
Maceió
1,8
2,4
Belém
1,8
1,9
Recife
1,6
1,9
Goiânia
2,5
1,6
Aracaju
1,5
1,6
Manaus
1,4
1,5
Boa Vista
1,0
1,4
Fortaleza
1,0
1,2
Vitória
1,5
1,2
Natal
1,0
1,0


ANÁLISES REGIONAIS – O Nordeste concentra o maior número de municípios em risco de surto. São 17 no total – dez em Pernambuco, quatro no Rio Grande do Norte e três na Bahia. Outros 42 municípios estão em situação de alerta e 20 com índice satisfatório – incluindo as capitais São Luís, Teresina e João Pessoa. Na região, seis municípios estão em fase de conclusão do levantamento.

O Norte tem quatro municípios em risco, entre os quais duas capitais – Rio Branco e Porto Velho. Mais 17 cidades da região estão em alerta e oito em situação satisfatória.

No Sudeste, região com o maior número de municípios participantes do LIRAa 2010, Caetanópolis, Governador Valadares e Santa Cruz de Minas (MG) estão em risco de surto. Em situação de alerta, há 76 cidades, entre as quais Rio de Janeiro e Vitória. Belo Horizonte e São Paulo têm índices satisfatórios, de um total de 124 cidades nesta situação. Em fase de conclusão do levantamento, estão outros 40 municípios.

Duas capitais do Centro Oeste – Brasília e Campo Grande – estão com índice satisfatório, de um total de 25 municípios nesta situação. Em alerta, estão Goiânia, Cuiabá e mais 11 cidades. Na região, nenhum município apresenta risco de surto. Hà três municípios ainda em fase de conclusão do levantamento.

Com nenhum município em risco de surto, a região Sul tem seis cidades em alerta e 15 em situação satisfatória (incluindo Porto Alegre e Florianópolis). Curitiba está em fase de consolidação das informações do LIRAa 2010.

CAMPANHA – A Campanha Nacional de Combate à Dengue de 2010 traz um novo olhar sobre a forma de lidar com a doença, com a qual o Brasil convive há pelo menos 24 anos. Uma mensagem mais direta à população sobre a gravidade da dengue e sobre a necessidade de que cada pessoa elimine criadouros do mosquito em sua casa direciona as peças publicitárias impressas, na TV e no rádio.

A renovação de conceito e de estratégia partiu de uma pesquisa de opinião que revelou uma resistência das pessoas em mudar seu comportamento, embora 96% saibam quais os sintomas da dengue e como fazer para combater o mosquito transmissor. A mensagem de 2009, “Brasil unido contra a dengue”, foi substituída por outra, que reforça a responsabilidade do cidadão: “Dengue: se você agir, podemos evitar”.

“Cada vez mais, precisamos difundir a idéia de que dengue não é um problema só da saúde e nem só dos governos. Se a comunidade não se envolver, e se não houver a articulação com outros setores, continuaremos enfrentando aumento de casos e de mortes por dengue no Brasil”, afirma o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Gerson Penna.

As peças de TV e rádio terão depoimentos de pessoas que enfrentaram a doença e quase perderam familiares, além de declarações de líderes comunitários sobre a importância de cobrar também a ação dos gestores da saúde e de outros setores, como meio ambiente, saneamento básico e limpeza urbana. A campanha terá, ainda, materiais específicos para educadores, crianças e gestores e profissionais de saúde.

Fonte: http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias


Postado por: Jefferson Arthur Scaini Cancelier

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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

::: Aspirina diária reduz risco de morte por câncer, diz estudo :::





Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde



Uma pequena dose diária de aspirina é capaz de reduzir substancialmente o risco de morte por uma série de tipos de câncer, segundo sugere um estudo britânico.
A pesquisa coordenada pela Universidade de Oxford verificou que uma dose diária de 75 mg reduziu em até 20% a chance de morte por câncer.
O estudo, publicado na última edição da revista científica “The Lancet”, analisou dados de cerca de 25 mil pacientes, a maioria deles da Grã-Bretanha.
Especialistas dizem que os resultados mostram que os benefícios da aspirina comumente compensam os riscos associados, como aumento da possibilidade de sangramentos ou irritação do sistema digestivo.
Outros estudos já haviam associado a aspirina à redução dos riscos de ataques cardíacos ou de derrames entre as pessoas nos grupos de risco.
Mas acredita-se que os efeitos de proteção contra doenças cardiovasculares sejam pequenos entre adultos saudáveis. Também há um risco maior de sangramentos no estômago e no intestino.
Porém a pesquisa publicada nesta terça-feira afirma que, ao avaliar os benefícios e os riscos do consumo de aspirina, os médicos deveriam também considerar seus efeitos de proteção contra o câncer.
As pessoas que consumiram o medicamento tiveram um risco 25% menor de morte por câncer durante o período do estudo, e uma redução de 10% no risco de morte por qualquer causa em comparação às pessoas que não consumiram aspirina.
Longo prazo – O tratamento com a aspirina durou entre quatro e oito anos, mas um acompanhamento de mais longo prazo de 12.500 pessoas mostrou que os efeitos de proteção continuaram por 20 anos tanto entre os homens quanto entre as mulheres.
Após 20 anos, o consumo diário de aspirina ainda tinha o efeito de reduzir em 20% o risco de morte por câncer.
Ao analisar os tipos específicos da doença, os pesquisadores verificaram uma redução de 40% no risco de morte por câncer de intestino, 30% para câncer de pulmão, 10% para câncer de próstata e 60% para câncer de esôfago.
As reduções sobre cânceres de pâncreas, estômago e cérebro foram difíceis de quantificar por causa do pequeno número de mortes por essas doenças entre as pessoas pesquisadas.
Também não havia dados suficientes para analisar os efeitos da aspirina sobre cânceres de ovário ou de mama, mas os autores da pesquisa sugerem que a razão para isso é que não haveria mulheres suficientes entre as pessoas analisadas.
Mas estudos de larga escala sobre os efeitos da aspirina sobre esses tipos específicos de câncer estão em andamento.
O coordenador do estudo, Peter Rothwell, disse que ainda não aconselha os adultos saudáveis a começarem a tomar aspirina imediatamente, mas afirmou que as evidências científicas estão ‘levando as coisas nessa direção’.
Segundo Rothwell, o consumo diário de aspirina dobra os riscos de grandes sangramentos internos, que é de 0,1% anualmente. Mas ele diz que os riscos de sangramento são ‘muito baixos’ entre adultos de meia idade, mas aumentam bastante entre os maiores de 75 anos.
Segundo ele, o tempo ideal para começar a considerar tomar doses diárias de aspirina seria entre os 45 e os 50 anos, por um período de 25 anos.

(Fonte: G1)



Postado por: Bruna Israel
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