quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

::: Seis dicas para manter o peso e a saúde no carnaval :::

Beber muita água e comer de três em três horas são algumas atitudes que ajudam a curtir a folia sem quilos extras


Durante o carnaval é comum ocorrer o abuso de bebidas alcoólicas e das comidas calóricas e gordurosas o que leva ao ganho de peso e à ressaca. Porém, mudanças simples na alimentação podem evitar esses problemas. 
A  nutricionista Priscila Riciardi, destacou seis atitudes simples que tornam possível aproveitar a folia sem engordar ou prejudicar a saúde.  

Comer mais e em menores quantidades
Comer várias vezes ao dia pode passar a sensação de excesso. Porém, é um grande passo para o emagrecimento. Assim, evita-se a sensação ruim de estufamento e a moleza após a refeição, tornando possível se divertir com mais qualidade.  
Faça pequenas refeições a cada 3 horas e não se preocupe em ficar totalmente satisfeito e com medo de passar fome, você vai comer novamente logo mais! Para colocar o plano em ação, mesmo na rua, uma opção prática é sempre carregar frutas, castanhas e sementes na bolsa.  
Não olhe só as calorias
Vários estudos têm mostrado que dietas com a mesma quantidade de calorias, porém, compostas por diferentes tipos de alimentos, impactam de forma distinta na perda de peso. 
Por isso, a melhor forma de fazer escolhas saudáveis não é olhar a quantidade de calorias, mas os nutrientes que o compõe. Alimentos com fibras, gorduras boas, as monoinsaturadas e poli-insaturadas, vitaminas e minerais devem ser priorizados. Já aqueles com gordura saturada, açúcar e nomes estranhos na lista de ingredientes devem ser evitados.  
Nem tudo que é líquido limpa
Assim como não dá para lavar a roupa com água suja, não dá para limpar o corpo com bebida alcóolica, suco ou refrigerante, mesmo que sejam líquidos. A água é sempre a melhor opção e deve ser consumida preferencialmente entre as refeições ao longo do dia! Para facilitar a adesão deste hábito você pode fazer uso das águas aromatizadas. Deixe de molho na água gelada ingredientes como hortelã, gengibre e casca de maçã e pronto. Chás caseiros sem açúcar como os chás diuréticos de hibisco e cavalinha também são boas opções. 

Mantenha o intestino em ordem

Para limpar o organismo de verdade você precisa estar com o intestino funcionando corretamente. Caso contrário, tudo que fica ali parado passa a produzir substâncias tóxicas que podem ser reabsorvidas pelo organismo. Então, mantenha um bom consumo de fibras, sem se esquecer da água. Boas fontes são as frutas, principalmente pera, maçã e ameixa, vegetais crus e cereais integras e seus farelos como farelo de aveia, quinoa e trigo em grãos. Se você não vai ter muito controle sobre sua alimentação uma boa pedida é carregar um pouco de sementes de chia, linhaça ou a fibra psyllium que podem facilmente ser adicionados a qualquer alimento. 
Reponha as energias
Repor as energias não é necessariamente repor calorias, mas principalmente repor nutrientes. O consumo de álcool, a irregularidade no sono, e todas as mudanças de rotina que você passa no período de carnaval exigem maior quantidade de vitaminas e minerais para manter sua imunidade, seu metabolismo e seu bem estar em dia. Por isso, invista em alimentos muito rico em nutrientes, porém com menor teor de calorias. Para repor os nutrientes e antioxidantes invista em vegetais e frutas de cor verde escura, amarelos e roxos. Para completar combine com castanhas e sementes que são fontes de proteínas e gorduras boas e cereais integrais com maior valor de proteínas como a aveia, a quinoa e o amaranto. Uma boa sugestão é um suco de acerola com couve, farelo de aveia e semente de chia. 
Proteja o seu fígado
O ideal é não consumirmos álcool, mas como no carnaval fica mais difícil resistir à tentação, o melhor é ajudar o fígado a se livrar logo dele. Para começar, nos dias depois do exagero é interessante reduzir ou evitar o consumo de carnes, principalmente as vermelhas, beber muito líquido e fazer uma atividade física para ajudar na eliminação pelo suor. Não realize uma dieta líquida. É muito importante comer alimentos de alta qualidade nutricional como folhas de cor verde escura, alimentos amarelos e arroxeados e cereais integrais. Boas alternativas são as brássicas, como o brócolis, a couve flor, a couve de Bruxelas e a couve. Alcachofra, gengibre, chá verde, cúrcuma e cebola também são ótimas opções.  
Fonte: minhavida.com.br
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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

::: Pequenos sintomas podem sinalizar uma DST :::

Corrimento frequente e verrugas na região genital pedem visita ao ginecologista

Os números são alarmantes. Uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde sugere que mais de 10,3 milhões de brasileiros já tiveram algum sinal ou sintoma de uma doença sexualmente transmissível (DST). Desse total, cerca de 18% dos homens e 11,4% das mulheres não buscaram atendimento médico. "É importante ressaltar que os problemas causados pelas DSTs podem aumentar em até 18 vezes as chances de contrair o vírus da Aids (HIV)", diz a ginecologista Rosa Maria Leme. "Existem diversas doenças, como a herpes, por exemplo, que apresentam sintomas que logo desaparecem, mas o vírus continua presente. Por isso é importante ficar sempre atento." 

As doenças sexualmente transmissíveis são causadas por vários tipos de agentes. São transmitidas, principalmente, por contato sexual, por meio do sexo sem proteção - sem o uso de camisinha - com uma pessoa que esteja infectada. Geralmente, se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas. As mulheres, em especial, devem ser bastante cuidadosas, uma vez que, em diversos casos de DST, não é fácil distinguir os sintomas das doenças das reações orgânicas comuns de seu organismo. Isso exige da mulher consultas periódicas ao médico. Algumas DST, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves, como a incapacidade de engravidar e até mesmo a morte. Entre as doenças classificas como DSTs estão a Aids, gonorreia, clamídia, HPV, sífilis, entre outras. 

Mas será que todos os sinais do corpo podem sinalizar uma DST? Para você entender mais sobre o assunto, segue abaixo as principais características que acendem o sinal vermelho e pedem uma consulta de emergência com o seu ginecologista .


Secreção vaginal ou corrimento

A especialista explica que pequenas secreções claras e sem cheiro, até uma semana antes da menstruação, são normais. O problema é quando o sintoma persiste. "Qualquer secreção vaginal mais amarelada, verde, pink ou até mesmo a branca, quando em grande quantidade, pode sinalizar algum problema de infecção ou até alguma DST, como a gonorreia. A mulher precisa ficar atenta, principalmente quando ela nunca apresentou nenhum sinal de corrimento", explica a especialista.  

Verrugas genitais

Elas funcionam como um alerta do corpo e precisam de exames específicos para serem analisadas. "O aparecimento de pequenas verrugas (externas ou internas) serve como um sinal vermelho para algumas doenças, como o HPV, que na mulher aumenta muito as chances de câncer de colo de útero", explica a ginecologista. 

Cheiro forte

Ao perceber um cheiro forte não característico, na região da vagina, busque um especialista. "O odor ruim pode estar totalmente ligado a uma bactéria e a uma infecção. O quadro pode gerar pus, que altera o odor normal da região e, em alguns casos, pode causar ardência e irritação", diz Rosa Maria Leme. 

Coceira

Normalmente a coceira não está relacionada a nenhuma DST, mas precisa de atenção especial. "Em geral, esse problema está ligado à infecção por um fungo chamado cândida, que além da coceira, vem acompanhado de corrimento. Mas vale lembrar que a coceira também pode estar relacionada a outras infecções genitais menos frequentes ou até mesmo ao chato (uma espécie de piolho, que se instala na região pubiana)". 

Dor durante a relação sexual

Dores durante o sexo também podem sinalizar que algo não anda bem. "Principalmente nas mulheres que apresentam feridas internas na maioria dos casos de DST, a dor durante a penetração pode ser preocupante. Sinais como forte ardência e incômodo indicam que algo não vai bem e uma visita ao médico precisa ser agendada ", explica a especialista. 

Grupo de risco

As mulheres que estão no grupo de risco das DSTs precisam de cuidados ainda maiores. "Mulheres com muitos parceiros sexuais ou que não usam métodos contraceptivos de barreira, como a camisinha, precisam de uma consulta urgente com um especialista, pois além de estarem colocando a saúde em risco, estão ameaçando a de seus parceiros", alerta Rosa Maria Leme. 

Visite o ginecologista

Para afastar o risco de doenças, a consulta com o especialista e a realização de exames preventivos é essencial. "Toda mulher que já tiver tido relação sexual, deve obrigatoriamente passar por uma consulta ginecológica anual para realização de exames de rotina ginecológica e para prevenção de câncer de colo uterino, como exames hormonais e ultrassom para checar útero e ovários".  

Adolescentes no grupo de risco

Um outro estudo realizado pelo National Health and Nutrition Examination Survey sugere que uma em cada quatro adolescentes americanas sofrem de alguma doença sexualmente transmissível. O problema mais comum entre as jovens era o vírus do HPV ( 18,3% das adolescentes) e a clamídia (3,9% das meninas). O estudo contou com a participação de 838 adolescentes americanas, com idade entre 14 e 19 anos. As meninas eram entrevistadas e examinadas para detectar doenças como: gonorreia, clamídia, tricomoníase, herpes e HPV. 

Outro dado que também chamou a atenção dos pesquisadores foi o tempo em que as participantes levaram para serem infectadas. Um ano depois de iniciar a vida sexual, 19,2% já possuíam alguma DST. Os cientistas alertam que as doenças podem levar à complicações a longo prazo, tais como a doença inflamatória pélvica, a infertilidade e o câncer cervical ou até mesmo aumentar o risco de infecção pelo HIV. Depois de analisar os resultados da pesquisa, os cientistas reforçam a importância da orientação sexual dentro das salas de aula. Tudo para informar as jovens e aumentar o nível de proteção contra as doenças sexualmente transmissíveis.

Fonte: minhavida.com.br

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