quarta-feira, 16 de maio de 2012

::: Grupo Ghanem alerta: Alergia alimentar atinge 1 em cada 13 crianças! :::


Alergia alimentar afeta uma em cada 13 crianças americanas, de acordo com uma pesquisa financiada pelo grupo Food Allergy Initiative e realizada pela empresa Knowledge Networks. Amendoim e leite são as fontes mais comuns do problema. Os dados são do site da Fox News.
O levantamento envolveu 40104 menores de 18 anos e se baseou em entrevistas online com os pais, recrutados por meio de discagem telefônica aleatória. Constatou que 8% dos filhos estudados tinham alergia a algum alimento, o que se traduz em cerca de 6 milhões de crianças dos Estados Unidos, o dobro da estimativa mais recente do governo. Por volta de 40% deles têm reações graves.
Calman Prussin, um investigador do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas disse que algumas pessoas confundem intolerância com alergia. Os intolerantes à lactose, por exemplo, não podem digerir o leite corretamente, causando inchaço e problemas digestivos. Já os sinais típicos de uma verdadeira alergia incluem erupções cutâneas, chiado, aperto na garganta ou dificuldade respiratória. O estudo perguntou aos familiares sobre a presença desses sintomas.
O profissional acrescentou que os resultados não significam que a prevalência tem aumentado, mas os especialistas acreditam que as alergias em geral, incluindo as alimentares, estejam em ascensão.
O Grupo Ghanem por meio do Ghanem Laboratório Clínico rastreia todos os tipos de alergias por exame de sangue.
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terça-feira, 15 de maio de 2012

::: Cientistas criam método para medir emissões de dióxido de carbono :::



Pesquisadores de Utah detectaram alterações entre o dia e a noite.
Objetivo é conseguir prever padrões de CO2 concentrados no ar



Cientistas da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, desenvolveram um método para medir emissões de dióxido de carbono (CO2). Usando medições de três estações de monitoramento do gás na cidade de Salt Lake City, o método poderia detectar com segurança as emissões de CO2, segundo o estudo divulgado na edição online da revista científica “Proceedings of the National Academy Of Sciences” (PNAS), da Academia Americana de Ciências, nesta semana.
O cientista e pesquisadores da Universidade Harvard criaram uma simulação por computador das emissões de CO2 em uma região de vale em Salt Lake City, baseado em dados de um software que detectava ventos e circulação do ar de acordo com a área pesquisada. Isto é, fazia as medições de áreas mais povoadas, cobertas por casas e edifícios ou pela agricultura.
“A principal motivação do estudo foi captar dióxido de carbono em regiões urbanas e perguntar se você poderia prever os padrões de CO2 concentrados no ar”, afirma o autor do estudo Jim Ehleringer, professor de biologia da Universidade de Utah.
Ehleringer começou monitorando níveis de dióxido de carbono em seis lugares diferentes da região montanhosa de Salt Lake Valley em 2002.
A simulação mostrou como as concentrações de CO2 aumentaram durante a noite quando o ar estava calmo, e, então, diminuíam no período da manhã com a luz solar misturando-se ao ar e as plantas consumindo CO2 através da fotossíntese. No entanto, nem sempre a simulação conseguiu captar o momento exato em que essa mistura ocorreu.
“A ideia é você poder combinar concentração e padrões de tempo [...] e matematicamente determinar emissões baseadas naquela informação”, reitera Ehleringer.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

::: Atividade física é bom dos 8 aos 80 anos :::



Quem se exercita regularmente tem um corpo mais saudá­vel, um sono mais tranquilo e maior disposição durante o dia – tanto física quanto mental. Os músculos e os ossos se fortalecem, o organismo fica mais protegido de proble­mas crônicos como diabetes, colesterol alto e hipertensão, e até mesmo as emoções se equilibram, em virtude da liberação em nosso organismo de substâncias que regulam o humor e a sensação de bem-estar. Afinal, estar vivo é estar em movimento – desde o nasci­mento até a velhice. E manter-se em movimento é um desafio praze­roso em uma sociedade que cada vez mais substitui pernas e braços por automóveis e equipamentos eletrônicos. Da brincadeira infantil aos exercícios orientados nas academias, existem atividades físicas para todos os corpos, gostos, bol­sos e personalidades – caminhar na rua até a pada­ria em vez de pegar o carro já é um ótimo exercício e não custa nada. O importante é procurar algo de que se goste e fazê-lo sempre com prazer e vontade.
“Exercícios podem ser iniciados em qualquer fase da vida”, resume o médico do esporte, Páblius Staduto Braga Silva. A ressalva, segundo ele, é nunca abusar do corpo, respeitar o próprio ritmo e sempre procurar orientação profissional em caso de dúvidas. Exageros podem causar dores e até lesões mais sérias. “Toda atividade física benfeita é benéfica para a saúde”, enfatiza ele. Além disso, há outros aspectos positivos associados à ativida­de física: na infância, jogos em grupo estimulam a socialização; na vida adulta o exercício ajuda a lidar melhor com as cobranças e tensões; e na maturi­dade o movimento permite uma qualidade de vida melhor, com muito mais autonomia.
E, para quem sempre encontra uma desculpa para não fazer a matrícula na academia ou adia o início do exercício sempre para as próximas se­gundas-feiras, o médico deixa a dica: comece aos poucos e inclua os exercícios em sua rotina. Troque o elevador de casa ou do escritório pelas escadas, deixe o carro na garagem para ir até o supermer­cado, chame seu filho para jogar bola no quintal ou na quadra do prédio, leve o cachorro para passear, alongue o corpo no fim do dia depois do trabalho. Quando estiver na praia, caminhe na areia em vez de passar o dia deitado sob o guarda-sol. Aos sába­dos, vá até o parque mais próximo dar uma volta. Ande um quarteirão a mais a cada semana.
“O exercício tem de fazer parte do dia a dia de modo positivo. Se eu me movimentar hoje, vou chegar em casa bem. Vou chegar melhor do que se não tivesse me movimentado. E, se eu repetir isso, a chance de não ter nenhum problema crônico em 20 anos aumenta bastante”, afirma Silva.

Exercícios na infância

Na infância, a demanda do corpo por movimento é enorme – e quanto mais estimulado, mais ele fará. É a época das brincadeiras, dos jogos, em que o lúdico se associa ao movimento do corpo, sem cobranças, regras ou exigências. Resistência, força, desenvolvi­mento motor, equilíbrio e flexibilidade virão junto com a liberdade de movimento. “A infância está li­gada à brincadeira e à curiosidade. Não pode existir uma exigência em termos de exercício. A infância é o terreno onde se prepara um adulto mais ativo”, afirma José Kawazoe Lazzoli, presidente da Socieda­de Brasileira de Medicina do Esporte.
Os primeiros anos de vida são propícios para jogar bola em casa, ir ao parque com a família, correr, andar de bicicleta. “Isso é muito importante porque o ponto de refe­rência das crianças são os pais – eles é que podem limitar ou estimular o movimento. Se os pais são ativos, as crianças tendem a se interessar mais”, complementa Silva.
Outro ponto importante é a socialização. Quan­do uma criança brinca ou joga em grupo, ela divide funções e espaços. Quando nada, perde o medo da água e se diverte com outros amigos. Mas, quando chega a idade de começar as matrículas nas escoli­nhas, de futebol, tênis ou outros esportes, por volta dos 6 ou 7 anos, é relevante manter o bom sen­so e não sobrecarregá-la. “O importante é quanto tempo o exercício vai demandar na vida da criança – se ela começa a ter a obrigação de ir, pode ficar sobrecarregada. Tem coisas que na própria esco­la ela já faz” alerta Silva.
O aviso tem um motivo bem claro. “Temos visto um aumento no núme­ro de lesões em crianças por excesso de esporte. Lesões nos joelhos, nos ombros e nos tornozelos podem ocorrer em crianças que estão sobrecarre­gadas”, explica Jader Silva, radiologista especialista em imagem.


Exercícios na adolescência

Com a mudança dos interesses, uma vida social mais intensa e as demandas crescentes da escola, a adolescência é um período no qual a atividade física tende a diminuir. Por mais que a criança goste de se movimentar, quando se torna adolescente, passa a lidar com outros estímulos e compromissos. A sugestão, então, é vincular a atividade física a pro­gramas sociais, mantendo a atratividade. “No fim de semana, eles podem fazer uma caminhada em uma trilha; no outro, nadar; no outro, sair para pe­dalar – tudo em grupo, com família ou amigos”, aconselha Silva. É interessante também conversar com o adolescente para ver suas aptidões e gostos – é a idade para começar a entender as regras dos esportes e, caso seja adequado, competir. “O im­portante é manter a motivação, seja estimulando um pouco a competição, seja propondo momentos agradáveis. Também não é o momento de sobre­carregar nem atrapalhar a atividade social do ado­lescente”, completa Lazzoli.
Os especialistas explicam que a musculação na academia pode ser permitida a partir dos 15 anos, mas deve ser feita em grupos da mesma idade, e com uma orientação especial para a faixa etária, explorando a flexibilidade, a força e a capacidade cardiorrespiratória – eles não podem fazer as mes­mas séries que os adultos, por exemplo, porque ainda não estão com toda a musculatura desenvol­vida da mesma maneira.

Exercício para adultos

Com as energias voltadas para a carreira, o traba­lho e a família, os adultos precisam usar a ativida­de física como complemento na rotina. Nessa fase, segundo especialistas, há muito de dois extremos: ou as pessoas são sedentárias ou obcecadas pela boa forma física. “É importante procurar uma atividade esportiva para, no mínimo, relaxar”, alerta Silva. Ele explica que a rotina de trabalho das pessoas exige demais do corpo e da mente – ficar sentado por 10 horas no escritório estimula demais alguns múscu­los e inativa outros.
Quem não tem nenhum hábito de se exer­citar pode começar, por exemplo, com o pro­grama de contagem de passos com pedômetro – ele é colocado no corpo pela manhã, como um aparelho de mp3, e desligado apenas à noi­te. O objetivo é saber quantos passos a pessoa deu no dia. “O ideal é dar 10 mil passos por dia. Pode-se, com isso, criar uma meta dentro da própria rotina”, afirma Silva.
"Para os adultos, a atividade física deve ser um bom complemento à rotina. A atividade deve servir para, pelo menos, relaxar"
Nessa faixa de idade as lesões por excessos são muito comuns. A pessoa trabalha dez horas por dia e treina outras três. O gasto é tamanho que o corpo não consegue relaxar e voltar ao normal”, comple­menta Lazzoli. Por isso, é importante procurar um especialista antes de aumentar a carga de treino, dobrar os quilômetros da corrida ou nadar mais mil metros. Atividade física é benéfica, mas nada em exagero é saudável.

Exercícios na maturidade

Com o amadurecimento, torna-se muito impor­tante ganhar força muscular, para combater o de­clínio funcional natural que acontece com o pas­sar dos anos. “Os músculos ficam mais fracos e as respostas já não são tão boas. Entretanto, se você estimulá-los, isso vai ser suficiente para manter-se bem e saudável”, afirma Silva. Musculação é fundamental nessa faixa etária, para manter os músculos fortes e estimular os ossos, mas preci­sa ser adequada à capacidade de cada indivíduo e acompanhada por profissionais capacitados. “Em idades mais avançadas, é preciso evitar as quedas, manter os passos e o equilíbrio. Se a pessoa faz exercício, mantém a autonomia e aumenta a au­toestima”, revela o médico. Além disso, os exer­cícios ajudam a prevenir e controlar problemas como hipertensão, diabetes e colesterol elevado.