quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

::: 6 sinais que o útero dá quando algo não vai bem :::

Fique atenta aos alertas do seu útero e afaste-se de doenças que comprometem sua fertilidade e sua saúde.


Para o homem, é fácil ver qualquer feridinha na região genital. Mas para nós, muitas vezes, isso passa batido! Muitas mulheres ignoram um pedido de socorro do útero e ficam vulneráveis a desenvolver doenças como endometriose, mioma, pólipos, sinéquia e até câncer.  Elas são identificadas em exames como o papanicolau e ultrasom transvaginal.
Quanto mais tardio o diagnóstico, mais difícil é o tratamento. Por isso, consulte-se com um ginecologista uma vez por ano ou ao menor sinal de problema. Veja como dar a atenção que o órgão mais feminino do nosso corpo merece.

Sentiu algo? Vá pro médico!
1. Hemorragia ou falta de menstruação:  "Se o fluxo variar muito, sinal de alerta", diz a ginecologista Denise Coimbra, de São Paulo.
2. Dores na hora H: É na penetração ou ela vem do útero? Observe e conte para o médico.
3. Inchaço: É normal apenas antes da menstruação.
4. Cólicas: Se forem fortes a ponto de lhe causar ânsia de vômito, consulte-se.
5. Cheirinho ruim: A secreção vaginal não pode ter odor forte.
6. Infertilidade: Dificuldade para engravidar pode ser endometriose.

Saiba mais sobre as doenças:

Mioma: É tumor benigno que se alimenta de estrogênio. O tratamento anula a produção desse hormônio. Em alguns casos, ele é retirado em cirurgia. A doença é mais comum entre mulheres negras.
Endometriose: Em vez de ser eliminado na menstruação, o sangue gruda na parede do útero, o endométrio. Ele atrofia, causando dor e dificuldade para engravidar. O tratamento é clínico ou cirúrgico.
Sinéquia: As paredes do útero grudam. "Surge após processos infecciosos, inflamatórios ou abortos", afirma a médica Denise Coimbra. Precisa de cirurgia.
Pólipos: Pequenos tumores que se formam na cavidade do útero e podem causar infertilidade. A paciente faz microcirurgia.
Câncer de colo do útero: O HPV é a causa. Surgem lesões na mucosa da vagina, imperceptíveis a olho nu. Se o diagnóstico demora, pode evoluir para câncer. Mantenha o papanicolau em dia.
Fonte: mdemulher.abril.com.br/
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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

::: Vai se casar? Não se esqueça dos exames pré-nupciais :::

O objetivo é verificar as condições de saúde e de fertilidade do casal.

Hoje, falar nesses exames pode soar estranho para muitos, pois o casamento não é mais programado como antes. Atualmente, quando os casais optam pelo casamento, grande parte já tem uma vida sexual ativa e já mora junto. Mesmo assim, o check-up nupcial deve ser item obrigatório na lista de providências pré-matrimoniais. São essenciais para os que desejam ter filhos. São o marco zero do planejamento familiar.

Considerando que, no mundo inteiro, 20% dos casais têm problemas de fertilidade, é possível dimensionar a importância dos exames pré-nupciais. Até alguns anos atrás, estes exames se resumiam a uma visita ao ginecologista/urologista e à realização de testes laboratoriais simples sangue, urina e espermograma. Hoje, com o desenvolvimento tecnológico, os 
exames se sofisticaram, possibilitando a detecção e o tratamento precoce de doenças. O mais recomendável é marcar uma consulta num período de seis a três meses antes do casamento, com um ginecologista e um urologista de inteira confiança dos noivos.

Antes da realização dos exames propriamente, é feita uma anamnese, 
uma anamnese, uma avaliação do passado médico do casal. A finalidade básica dos exames pré-nupciais é avaliar o histórico do casal quanto a doenças anteriores e suas possíveis seqüelas que não somente dificultem a gravidez, como também possam indicar a possibilidade de fetos mal-formados.

Ainda durante a consulta são avaliados os medicamentos e as vacinas que o casal já tomou, bem como o mapeamento de vícios que sejam prejudiciais à saúde. Além disso, é preciso verificar anomalias genéticas nas famílias, episódios de aborto ou gravidez anterior. Outro fator importante a ser considerado é a faixa etária do casal, pois quanto mais avançada for a idade dos pais, maiores são as chances do bebê vir a apresentar alguma anomalia. 



Relação de exames pré-nupciais:
1) Há exames que ajudam a determinar o grau de fertilidade do casal e possíveis alterações cromossômicas relevantes:
Espermograma: determina as condições de fertilidade do homem e permite o tratamento de infecções assintomáticas que diminuem o número de espermatozóides. Com orientação e tratamento, muitos desses problemas são reversíveis;
Cariótipo: exame que avalia a existência ou não de alterações cromossômicas, podendo causar problemas reprodutivos como infertilidade, abortamentos de repetição e prole malformada. Caso se diagnostiquem alterações cromossômicas é possível determinar riscos específicos.

2) Outros exames preventivos visam garantir a saúde do bebê da mulher que deseja engravidar:
- Sorologia para rubéola: determina a imunidade para a rubéola e a necessidade da vacinação, que protegerá o feto. Em caso de vacinação deve-se evitar a gravidez por pelo menos três meses;
- Toxoplasmose: identifica infecções provocadas pelo protozoário toxoplasma gondii, permitindo o tratamento para evitar a transmissão vertical, isto é, da gestante para o feto. A transmissão para o feto no primeiro trimestre da gravidez pode provocar óbito fetal, abortamento ou deixar seqüelas, como a cegueira.

3) E por fim, realizam-se os exames que garantem a saúde do casal, detectando infecções, doenças e anemias, tanto no homem quanto na mulher:

VDRL: detecta a sífilis, possibilitando o tratamento;
Hemograma completo: avalia anemias e alterações de glóbulos brancos e plaquetas;
Clamídia - (chlamydia trachomatis): identifica a doença sexualmente transmissível e de grande prevalência que pode provocar infecções oculares, urogenitais e infertilidade;
Sorologia para a hepatite: detecta a infecção pelos vírus B e C, permitindo encaminhamento ao especialista no caso de infecção e indicando vacina do tipo B nos casos de sorologia negativa;
HIV: exame que detecta a infecção pelo vírus HIV, de importância fundamental para o início de um tratamento adequado e aconselhamento para casos de gestação;
Urina: detecta eventuais infecções assintomáticas e doenças renais;
Exame parasitológico de fezes: permite diagnóstico e tratamento de parasitoses assintomáticas que podem trazer conseqüências indesejáveis no futuro. 


A realização dos exames pré-nupciais também é uma recomendação da Organização Mundial de Saúde, OMS, que em 2005, durante a realização de sua 58ª Assembléia Mundial, instigou os governos de todo o mundo a incentivar a realização destes exames como uma das formas de prevenir deficiências. Mesmo depois do casamento, é aconselhável continuar de olho na saúde do casal, principalmente se 

acontecer uma gravidez, pois à exceção da tipagem sangüínea, todos os outros exames devem ser refeitos durante o pré-natal, principalmente os de toxoplasmose, hepatites, HIV e citomegalovírus.

Fonte:minhavida.com.br

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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

::: Entenda as diferenças entre intolerância e alergia alimentar :::

Apesar de alguns de seus sintomas se confundirem, intolerância e alergia alimentar têm origens diferentes - e cada um demanda cuidados específicos. Aprenda a distinguir um do outro.


Ser obrigado a maneirar em um alimento ou a cortá-lo de vez do cardápio vem se tornando uma realidade para cada vez mais gente. "Na última década, os casos de alergia alimentar subiram 18% nos Estados Unidos", conta Ariana Campos Yang, alergologista da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia. E a intolerância parece seguir o mesmo rumo: estima-se que, hoje, um em cada dez americanos tem reações adversas à lactose, o açúcar do leite. Embora no Brasil não existam estatísticas a respeito, os especialistas observam um aumento na incidência de ambos os problemas. Motivo de sobra para entender a diferença entre eles e ficar esperto na hora de reconhecer seus sinais.
 

O que é alergia alimentar

Na alergia, o organismo encara proteínas específicas de um alimento como inimigas e envia células de defesa para barrá-las. Nesse mal-entendido, o corpo acaba agredido. "A reação pode envolver todos os órgãos", diz Ariana. Inchaço nos lábios, coceira, tosse, falta de ar e diarreia estão entre as manifestações que aparecem após a ingestão. No pior dos cenários, ocorre o choque anafilático. Mesmo que a resposta alérgica seja leve em uma ocasião, nada impede que, em contatos posteriores com aquela comida, haja ataques mais sérios. A ordem é se consultar com um médico e, talvez, riscar o item da dieta.


Tratamento


"Em geral, a alergia costuma surgir na infância", diz a alergista Renata Cocco, da Universidade Federal de São Paulo. O bom é que, principalmente antes dos 5 anos, há uma chance de a encrenca sumir, porque o sistema imune da criançada está em pleno desenvolvimento. Mas quando persiste até a idade adulta - ou nas poucas vezes em que dá as caras apenas nessa fase -, ela acompanha o indivíduo pelo resto da vida.

Hoje, uma das apostas da medicina para combater o mal é a imunoterapia. "Ela consiste em administrar o extrato do alimento rejeitado em doses crescentes para induzir uma tolerância", explica o imunologista Jorge Kalil, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Só que a tática pode levar a efeitos colaterais e, por isso, só deve ser aplicada em hospitais.


O que é a intolerância alimentar

A intolerância é uma desordem completamente diferente, a começar pela causa: a carência de uma enzima que processaria certo nutriente. "Na deficiência da lactase, por exemplo, a lactose não é digerida e, aí, atrai água ao intestino, propiciando diarreias", diz o médico Carlos Francesconi, da Federação Brasileira de Gastroenterologia. Os efeitos da intolerância chegam a demorar horas (ou dias) para se manifestar e ficam quase restritos ao aparelho digestivo - dor de barriga, gases, enjoo... Ao contrário da alergia, esse tipo de transtorno até permite consumir um pouco da substância não tolerada, desde que com orientação. Em certos casos, dá inclusive para tomar uma dose da enzima em falta e, a partir daí, ingerir uma pitada do ingrediente. Se diferem em vários aspectos, a intolerância e a alergia têm um ponto em comum: com atenção ao prato e suporte médico, é possível contorná-las sem abalar tanto a qualidade de vida.


Os causadores de alergia...

- Peixes e frutos do mar
- Ovo
- Trigo
- Soja
- Amendoim
- Castanhas
- Leite e seus derivados
- Gergelim
 

...e os de intolerância

- Leite e seus derivados
- Grãos com glúten
- Banana
- Frutas cítricas
- Carnes processadas
- Repolho
- Vinho tinto
- Produtos com corantes
Fonte: mdemulher.abril.com.br

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