quarta-feira, 19 de março de 2014

::: Como está a qualidade do ar no seu ambiente de trabalho? :::

Você sabe como está a qualidade do ar na sua casa ou ambiente de trabalho?
Atualmente, estima-se que passamos cerca de 90% do nosso tempo em ambientes fechados. Grande responsável por desencadear processos alérgicos e doenças do sistema respiratório, a poluição do ar interno é uma preocupação crescente.



A comunidade médica internacional entende que respirar um ar impuro é altamente prejudicial à saúde e, dependendo da concentração dos poluentes, toda a população pode apresentar sintomas como tosse seca, cansaço, ardor nos olhos, nariz e garganta. As pessoas de grupos sensíveis como crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias e cardíacas costumam apresentar sintomas ainda mais graves. 


Ghanem Ambiental controla a qualidade do ar dos ambientes climatizados a fim de determinar possíveis fontes de contaminação, seguindo os padrões estabelecidos pela legislação vigente.
Os resultados dos ensaios permitem o fornecimento de recomendações para, se necessário, buscar a diminuição dos efeitos nocivos desta poluição. 



Saiba o que analisamos:

  • Análise microbiológica - Fungos e Leveduras (quantitativo e qualitativo);
  • Análise bacteriológica do ar;
  • Análise bacteriológica da bandeja de condensado;
  • Análise de Poeira Total (aerodispersóides);
  • Temperatura do ar;
  • Umidade do ar;
  • Velocidade do ar;
  • CO2 (dióxido de carbono);
  • CO (monóxido de carbono);
  • Legionella sp.

Ghanem Laboratório
Paixão por sua saúde!
47. 3028 3001


terça-feira, 18 de março de 2014

::: Dicas para higienizar corretamente os alimentos :::

Saiba como higienizar os alimentos de maneira correta e evite contaminações desnecessárias


Não basta selecionar com cuidado os alimentos que vão para a sua geladeira. Para fugir de infecções e contaminações é preciso aprender a higienizá-los da maneira correta.

Higienizar é preciso

E não vai ser difícil convencê-la. "Os vegetais podem ter contaminação química (agrotóxicos), biológica (microbiana, detritos orgânicos) e sujeira diversa (poeira, partículas estranhas)", diz João Carlos Tórtora, coordenador de microbiologia da Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro. E isso é possível que aconteça em todas as fases do ciclo produtivo: no local de plantio (poeira, insetos, pássaros, larvas), pelo uso de fertilizantes, na colheita, no transporte, na estocagem e até no ponto de venda.

Preserve o corpinho
As consequências são uma extensa lista de problemas de saúde. As sujeiras, você já sabe, geram desconfortos gastrointestinais, como vômitos, sem contar obstruções e engasgos. A contaminação química leva a alergias, alterações em fetos, intoxicações e doenças hepáticas, renais e neurológicas, além de estar associada a diversos tipos de câncer. "Já os alimentos com contaminação biológica (micróbios e fezes, por exemplo) causam infecções extraintestinais, como hepatite A, e infecções e infestações intestinais provocadas por bactérias, vírus, protozoários e vermes, com gravidade variável, causando debilidade física por desnutrição e desidratação", diz Tórtora.
O que lavar
Todos os vegetais que são consumidos crus, como frutas, verduras, legumes e raízes, devem ser higienizados antes do consumo. Os orgânicos não escapam porque têm adubos orgânicos. Mas são só esses. Deixe a paranoia de lado, ou o tiro pode sair pela culatra. Um exemplo: você também come carne crua, certo? Carpaccio, quibe, sushi e sashimi... "Esses alimentos não devem ser lavados", avisa o biomédico Roberto Figueiredo, conhecido na TV como Dr. Bactéria. "Além de não eliminar os micro-organismos nocivos, isso aumenta a quantidade de água na carne, fazendo dela um ambiente propício para as bactérias. Portanto, devem ser guardados do jeito que chegarem do supermercado."
Truques caseiros, não
Já ouviu dizer que o vinagre é tiro e queda para lavar verduras? Ou que o bicarbonato de sódio não deixa sobrar nenhum verme, protozário, bactéria ou outro micro-organismo? Esqueça. "Não é recomendável", garante Figueiredo. No vinagre, a concentração de ácido acético, que seria importante na higienização, pode variar, portanto não dá para confiar. E, embora o bicarbonato possa ajudar na eliminação de químicos, não é 100% eficaz.
A higienização correta
Os vegetais têm uma característica conhecida como uptake. "Se você coloca em água na mesma temperatura deles, eles absorvem a contaminação do ambiente", explica Figueiredo. "Chegou da feira, tire da embalagem, coloque em sacos limpos e abertos para permitir sua respiração e deixe por pelo menos 2 horas na parte menos fria da geladeira, que normalmente é a gaveta." Aí, sim, começa o exercício de paciência. Lave folha por folha e fruta por fruta, sempre em água corrente (nas bacias, você apenas espalha a sujeira). Depois, mergulhe por 5 a 20 minutos em uma solução de 1 litro de água com 1 colher de sopa de hipoclorito de sódio (água sanitária de boa procedência) - cloro é a única substância recomendada pelo Ministério da Saúde. Retire, enxágue e pronto.
Outras opções
Como a concentração de cloro livre varia na água sanitária (por isso dissemos "boa procedência"), produtos especialmente para esse fim e aprovados pela Anvisa também são úteis - cheque as embalagens com atenção. Um deles é o Clorin, à base de dicloroisocianurato de sódio, um derivado de cloro de origem orgânica, certificado pelo Instituto Biodinâmico e que não exige enxágue posterior. "Água ozonizada também pode ajudar, mas você tem que ficar de 10 a 15 minutos com uma mangueirinha passando do lado de cada folha de alface", diz Figueiredo. Outra opção é o Hidrosteril, que tem na composição hipoclorito de sódio, cloreto de sódio e água deionizada.
Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/

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