quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

::: Consumo de leite reduz risco de doenças cardíacas, diz estudo :::






Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde




Um estudo publicado na revista especializada “American Journal of Clinical Nutrition” revela que beber três copos de leite por dia pode diminuir em até 18% o risco de doenças cardiovasculares.

A professora Sabita Soedamah-Muthu, do Departamento de Nutrição Humana da Universidade de Wageningen, na Holanda, conduziu o estudo com a colaboração de pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.

Ela analisou cerca de 5 mil estudos sobre o mesmo tema feitos na Europa, Estados Unidos e Japão durante um ano e meio e concluiu que o leite é realmente benéfico para a saúde do coração.

“Havia resultados muito contraditórios sobre a relação do consumo de leite com a saúde nos estudos. Às vezes concluía-se que há uma relação benéfica, às vezes maléfica e outras vezes, nenhuma”, disse a professora.

Os resultados de várias das pesquisas analisadas foi combinado, utilizando a quantidade de leite consumida diariamente por cada indivíduo.

Em uma análise final dos números, Soedamah-Muthu percebeu que um copo de leite ao dia parece ter relação com uma redução de 6% no risco de doenças cardiovasculares.

“Conseguimos demonstrar os efeitos positivos de consumir até três copos por dia, quando o risco de problemas no coração fica 18% menor.”

Segundo a pesquisadora, não foi encontrada nenhuma relação entre o consumo de leite integral ou desnatado e o aumento do risco de doenças cardíacas, infarto ou mortalidade.
(Fonte: G1)


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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

::: Médicos pedem calma após divulgação de cura de homem com HIV :::





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Paixão por Saúde




Especialistas que estudam modos de criar uma vacina contra a Aids ou até mesmo encontrar a cura para a doença pediram cautela depois da divulgação de uma pesquisa que afirma que o vírus HIV desapareceu do corpo de um americano após um tratamento contra leucemia.

Pesquisadores da Universidade de Medicina de Berlim anunciaram ter curado Timothy Ray Brown, de 44 anos, usando células-tronco adultas retiradas da medula óssea de um doador que era imune ao vírus HIV, por causa de uma mutação genética. Mais de três anos depois do procedimento, não foram detectados sinais do vírus no corpo do paciente, o que, segundo os médicos, “sugere fortemente que o paciente foi curado”. Veja mais aqui

Michael Saag, da Universidade do Alabama, em Birmingham, nos Estados Unidos, disse à rede de TV CNN que a cura de Brown é “uma prova interessante de que medidas extremas podem levar à cura do HIV”. Mas ele afirma que, “infelizmente, a técnica é muito arriscada para se transformar em um tratamento padrão”.

Ele diz que as células com as quais Brown foi tratado vêm de um doador com uma mutação genética natural pouco frequente e muito difícil de encontrar. Além disso, o caso de Brown é particular, já que era um paciente com câncer e HIV, por isso não é recomendado que pacientes sadios passassem por um tratamento tão agressivo.

Ele lembrou que os atuais remédios para tratar o HIV permitem aos pacientes infectados ter uma “vida normal” durante anos. “Uma pessoa de 25 anos diagnosticada atualmente com HIV tem uma probabilidade razoavelmente boa de viver até os 80, 85 ou 90.”

Karen Tashima, diretora do Programa de Testes Clínicos de HIV do The Miriam Hospital, em Rhode Island, nos Estados Unidos, diz que é preciso “realizar muito mais pesquisas para tentar replicar isso sem colocar em risco a vida do paciente”. “Já que temos uma boa terapia antirretroviral capaz de controlar o vírus, seria antiético submeter alguém a um tratamento tão extremo.”

Além disso, a cientista chefe do estudo, Kristina Allers, reconheceu que o procedimento poderia não funcionar para a maioria das pessoas. “Entretanto, uma vez que o estudo nos diz que a cura do HIV é, em princípio, possível, ele dá novas esperanças aos cientistas nas pesquisas de uma cura para o HIV. Assim, o próximo desafio é traduzir nossas descobertas em uma estratégia capaz de ser aplicada sem trazer ameaças à vida.”

Na verdade, cientistas americanos já trabalham em meios de replicar o mesmo processo em células, sem correr os mesmos riscos.

É o caso de David Baltimore, ganhador do Nobel de Medicina em 1975. Ele é o fundador de uma empresa de biotecnologia que trabalha no desenvolvimento de seu próprio tratamento de células-tronco contra o HIV. “O que estamos tentando fazer é tratar as próprias células de um paciente de forma que não haja problemas imunológicos.”

Jay Levy, pesquisador de câncer e Aids na Universidade da Califórnia em San Francisco, descreveu a última pesquisa como uma evidência de “cura funcional”. “Quero dizer que uma pessoa não é suficiente. É um primeiro passo encorajador, mas é preciso realmente demonstrá-lo novamente. Três anos não são suficientes… Saberemos em dez anos. É cedo demais para dizer que houve cura, mas meu Deus, eles fizeram um ótimo trabalho.”
(Fonte: Portal R7)


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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

::: Obesidade aumenta chances de morte em 44% :::






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Paixão por Saúde




Estudo realizado nos EUA revelou que as pessoas com IMC (Índice de Massa Corporal) no nível ideal correm menos riscos de morte, enquanto que aquelas com obesidade têm as chances de mortes aumentadas em 44%. A pesquisa analisou mortes por diferentes causas e identificou que pessoas não fumantes e com o IMC entre 20 e 24,9, vivem mais.

Para calcular seu IMC, divida seu peso (em kg) pelo quadrado da altura (em metros). Se o resultado for menor que 20, você está abaixo do peso ideal. Se o resultado der entre 20 e 25, seu peso está normal. Acima de 25 indica sobrepeso e, a partir de 30, obesidade. Se o resultado for maior que 35, você tem obesidade mórbida.

Os pesquisadores descobriram que as pessoas obesas têm 44% mais chances de morrer. Já em pessoas com obesidade mórbida, o risco cresce entre 88% e 250%.

O estudo mostrou também que as pessoas saudáveis que nunca fumaram, mas que estavam com sobrepeso, têm 13% mais chances de morrer devido a complicações relacionadas à obesidade. As principais delas são: problemas cardíacos, AVC (acidente vascular cerebral, conhecido como derrame) e alguns cânceres.

Segundo o autor do estudo, Michael Thun, da Sociedade Americana de Câncer, qualquer nível de gordura é prejudicial à saúde. “O estudo tem fortes evidências contra a ideia de que é bom pra saúde ter algum excesso de peso.”

De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, o médico Ricardo Cohen, a pesquisa mostra que não são apenas as pessoas com obesidade mórbida que correm riscos de saúde. “Todos que não estão no peso ideal correm um grande risco de desenvolver doenças.”
(Fonte: Portal R7)


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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

::: Estudo diz que um copo de cerveja por dia faz bem à saúde :::





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Paixão por Saúde



Um estudo da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) revelou que um copo de cerveja por dia faz bem à saúde. De acordo com a pesquisa, a bebida ajuda no combate à anemia e na prevenção de doenças cardiovasculares.

As conclusões são de Helena Godói, professora de farmácia da universidade. De acordo com ela, o componente encontrado na cerveja traria a longevidade. Helena afirma que o malte e outros ingredientes adicionados no preparado também do chope ajudam a retardar o envelhecimento.

Outras bebidas, como o suco luz do sol, à base de legumes, também trazem benefícios à saúde. O suco, muito apreciado entre os famosos, ajuda a emagrecer, a reduzir a taxa de açúcar no sangue e, a amenizar o mau hálito. Na lista dos ingredientes no preparo da bebida estão couve, maçã, cenoura, hortelã e alface. Uns fazem cara feia para o sabor da bebida, já outros já a aprovam e adoram.
Fonte: Portal R7)

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