quarta-feira, 4 de abril de 2012

::: Grupo Ghanem recebe acadêmicos e profissionais em seu programa de visitas "Portas Abertas" :::

O programa "Portas Abertas"do Grupo Ghanem recebeu na última segunda feira, dia 26 de março, o acadêmicos de Economia da Univille comandada pelo Amigo Prof. Victor Aguiar, para um bate papo sobre Gestão, Hipersegmentação na Saúde e Perspectivas de Mercado.
A visita foi realizada no Ghanemzinho Laboratório Infantil.



Ja última quarta feira, dia 28 de março, foi a vez dos acadêmicos de Design da Univille também guiada pelo Prof Victor Aguiar a visitarem o Ghanemzinho Laboratório Clínico Infantil por meio de nosso "Portas Abertas".
A Palestra sobre Hipersegmentação de Mercado e Sustentabilidade foi proferida pelo Gestor de Sustentabilidade do Grupo Ghanem Fernando Berlitz.
É uma honra para o Grupo Ghanem a visita de todos vocês! Obrigado por fazerem parte de nossa história! Valeu!

 
O Grupo Ghanem na última quinta feira, dia 29 de março, recebeu uma visita muito especial . Os profissionais da Escola Anjos da Terra! As professora e toda a diretoria interagiram por meio da palestra "Motivação para a Alta Performace" com Omar Amin Ghanem Filho em uma visita ao Ghanemzinho Laboratório Infantil!
Agradecemos muito a visita e a oportunidade de dividirmos com vocês o que nós amamos realizar, Atender nossos clientes!

segunda-feira, 2 de abril de 2012

::: INCONTINÊNCIA URINÁRIA :::

 
 
Com tratamento adequado, é possível ter qualidade de vida

A incontinência urinaria é a perda involuntária de urina, ou seja, em circunstâncias em que a pessoa não deseja urinar. Estima-se que esta disfunção afete... até 20% da população brasileira, principalmente do sexo feminino e acima de 50 anos. Ao contrário do que muitos pensam, a incontinência urinária não é sempre uma consequência natural do envelhecimento. No entanto, por acharem que é um problema natural da idade, poucas pessoas procuram por tratamento e orientação médica.

A disfunção está diretamente relacionada à qualidade de vida do indivíduo. Muitos pacientes ficam preocupados com fatores como a localização do banheiro mais próximo e o tempo estimado entre a casa e o trabalho, por exemplo. Além disso, muitos adaptam sua rotina para fugir do desconforto dos sintomas, com medo de passar por alguma situação constrangedora. Com isso, acabam se privando de fazer viagens e outros deslocamentos mais longos.

A condição influencia até mesmo as atividades diárias, como trabalhar, ir ao banco e participar de uma festa, entre outras. A incapacidade de retenção da urina pode ocasionar também uma série de outros problemas, como infecções, sentimentos de vergonha do convívio social e até depressão.

A boa notícia para os portadores da disfunção é que, com tratamento adequado, é possível ter boa qualidade de vida. “Os tratamentos permitem que mais de 80% dos acometidos obtenham melhora dos sintomas”, afirma José Carlos Truzzi.

Nesse sentido, como medidas iniciais de tratamento, podem ser utilizadas a fisioterapia pélvica, a terapia comportamental e em alguns casos, medicamentos. No caso da incontinência urinária de esforço, um dos tipos mais freqüentes, o tratamento primário é feito por meio de exercícios pélvicos específicos e orientação comportamental. Nos casos mais refratários, o tratamento cirúrgico minimamente invasivo possibilita alta hospitalar em um período inferior a 24 horas.

Os exercícios mais conhecidos para a prevenção e tratamento da incontinência urinária são os de fortalecimento da musculatura pélvica, criados pelo Dr. Arnold Kegel na década de 1940. O sucesso dos exercícios de Kegel depende da técnica apropriada e da adesão a um programa regular. Alguns deles podem ser feitos em casa, seguindo os passos abaixo:
1 - Primeiro tente interromper o fluxo de urina, no ato da micção, para que saiba identificar o grupo de músculos a usar.
2 - Após este exercício, contraia estes mesmos músculos em qualquer lugar: preparando a comida, indo buscar o filho na escola, dirigindo o carro ou assistindo televisão, segurando por 4 segundos. Depois relaxe.
3 - Contraia e relaxe estes músculos pélvicos aproximadamente de 50 a 80 vezes por dia, ou mais.

Segundo José Carlos Truzzi, a melhora destes exercícios diários pode ser percebida em até três meses de prática. É indispensável, no entanto, que o paciente faça um acompanhamento médico do problema, já que somente um profissional pode indicar a melhor forma de tratamento para cada caso, aumentando bastante as chances de retomar a qualidade de vida do portador.

É o GHANEM Laboratório Clínico sempre atento à sua SAÚDE!
47 3028.3001