sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

::: InterAÇÃO :::





Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde









Ontem tivemos o primeiro InterAÇÃO com as secretárias da Clínica Prontocor.

Foi um delicioso jantar na Pizzaria Baggio.

Agredecemos a presença de todas as secretárias e logo logo teremos outras ações do InterAÇÃO!






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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

::: Dar alimentos para crianças menores de quatro meses aumenta risco de obesidade infantil :::





Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde




A introdução de alimentos sólidos no cardápio de bebês pode levar à obesidade infantil. É o que aponta estudo realizado no Children's Hospital Boston, nos Estados Unidos. "As práticas alimentares dos pais durante a primeira infância, tais como a hora em que se introduz de alimentos sólidos, pode ser um fator determinante para obesidade infantil", diz Susanna Y. Huh, da Divisão de Gastroenterologia e Nutrição do Hospital.

Segundo dados da pesquisa, a introdução de alimentos sólidos na dieta de crianças menores de quatro meses de idade acarreta no aumento de gordura corporal e maior ganho de peso durante a infância. O estudo foi realizado com 847 crianças, divididas por faixa etária de introdução de alimentos sólidos, sendo menores de quatro meses, crianças que receberam esses alimentos entre quatro e cinco meses e aquelas que os receberam com seis meses ou mais. Foram separadas também as crianças que foram amamentadas por pelo menos quatro meses, as que a amamentação cessou com menos de quatro meses, e as que nunca haviam mamado no peito.

Entre as crianças que nunca foram amamentadas ou aqueles que interromperam o aleitamento antes da idade de quatro meses, a introdução de sólidos foi associada a um aumento de seis vezes nas chances de obesidade na idade de três anos. Com essa idade, 9% das crianças apresentavam-se obesas.
"Entre as crianças amamentadas por quatro meses ou mais, o calendário de introdução de alimentos sólidos não foi associado com as probabilidades de obesidade", diz Susana Huh. “O aumento da adesão às diretrizes relativas ao calendário de introdução de alimentos sólidos pode reduzir o risco de obesidade na infância”, completa a autora.

Fonte: Pediatrics, 07 de fevereiro de 2011

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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

::: Britânicos lançam pesquisa de células-tronco para coração :::




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Paixão por Saúde




A BHF (Fundação Britânica do Coração) lançou nesta terça-feira (1º) um projeto de cerca de US$ 80 milhões (R$ 133 milhões) para investigar o potencial das células-tronco para regenerar tecidos cardíacos e “remendar corações partidos”.

Os cientista envolvidos esperam que em uma década possam desenvolver drogas experimentais que levem à regeneração do coração – capacidade que alguns animais, como o peixe-zebra, possuem naturalmente.

“Cientificamente, remendar corações partidos é uma meta alcançável, e realmente podemos fazer a recuperação de um ataque cardíaco ser tão simples como a de uma perna quebrada”, disse Peter Weissberg, diretor-médico da BHF, num evento em Londres para lançar uma campanha de arrecadação de recursos.

No ano passado, cientistas dos EUA relataram uma experiência na qual transformaram células cardíacas estruturais em células com batimento. Para isso, identificaram genes que, num embrião em desenvolvimento, transformam uma célula imatura em uma célula com batimento (cardiomiócito).

Uma das equipes britânicas, comandada por Paul Riley, do Instituto de Saúde Infantil do University College London, já descobriu uma proteína natural, chamada timosin-beta-4, que participa do desenvolvimento do tecido cardíaco.

Ele disse que os pesquisadores já tiveram algum sucesso no uso dessa proteína para “acordar” células conhecidas como células epicardiais em ratos com problemas cardíacos.

“Esperamos encontrar moléculas similares ou componentes semelhantes a drogas que possam estimular ainda mais essas células”, disse ele a jornalistas no evento.

Outra equipe, do Imperial College de Londres, vai trabalhar com um grupo de raras células-tronco latentes, que podem ser “colhidas” e cultivadas em laboratório.

Essas células são muito ativas em corações em fase de desenvolvimento, e podem se transformar em um tecido funcional novo. Mas algo nelas “desliga” assim que a pessoa nasce, o que significa que o coração se torna incapaz de reparar eventuais danos, segundo Michael Schneider, chefe da equipe.

Seus pesquisadores buscarão formas de reativar as células de maneira controlada e segura, para que consigam reparar tecidos cardíacos danificados, mas sem crescer descontroladamente.

“Uma estratégia seria administrar uma droga que ativaria esse tipo de processo”, disse ele, acrescentando que isso “exige mais conhecimento sobre quais sinais ativam essas células”.

Weissberg afirmou que, se a pesquisa tiver o sucesso esperado, um dia será possível reduzir ou até eliminar a necessidade de transplantes para pacientes com corações danificados.
(Fonte: Folha.com)


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