quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

::: Sete cuidados para melhorar o bem-estar da gestante no verão :::

Saiba o que fazer para evitar o inchaço, a queda de pressão e as manchas na pele.

A estação mais quente do ano é esperada ansiosamente por muitas pessoas, mas tende a ser um pouquinho complicada para mulheres em período de gestação. Segundo o ginecologista e obstetra Domingos Mantelli Borges Filho, de São Paulo, os principais desafios que a futura mãe enfrenta são a sensação de inchaço, a queda de pressão e o aparecimento de manchas na pele. Todos esses problemas, entretanto, podem ser evitados com simples cuidados, como levar uma garrafinha de água na bolsa, praticar exercícios e se proteger do sol. 

Carregue uma garrafinha de água
O alto consumo de líquidos no verão é uma recomendação geral, mas que ganha importância ainda maior no caso de gestantes. De acordo com a ginecologista e obstetra Luciana Taliberti, do Hospital e Maternidade São Luiz, a gestante precisa de água para repor o que perde na transpiração e também para a manutenção do líquido amniótico, espécie de aquário em que o bebê vive dentro da mãe. Além disso, aumentando o volume de líquido no corpo, a pressão arterial também se eleva, evitando a sensação de tontura típica da queda de pressão. Em média, uma pessoa deve ingerir 2 litros de água diariamente, lembrando que sucos, sopas e frutas também são ótimas fontes de líquidos.




Use protetor solar
"Devido às inúmeras mudanças hormonais ocorridas durante a gestação, a melanina - proteína que pigmenta pele e cabelos - pode ficar hiperestimulada dando origem as manchas", explica Domingos. Por isso, o cuidado com a pele neste período deve ser redobrado. O ginecologista recomenda o uso diário de filtro solar com FPS 30, no mínimo, e a não exposição ao sol entre 10h e 16h. Tais manchas são permanentes e, algumas delas, difíceis de sair mesmo com tratamentos dermatológicos, então, a melhor atitude é a prevenção.

Pratique exercícios
Além de melhorar a disposição da gestante, a prática de exercícios físicos estimula a circulação, evitando, assim, a sensação de inchaço, comum principalmente nos membros inferiores. "Recomenda-se que a grávida dê preferência a atividades na água para que seu peso não a deixe sobrecarregada e para diminuir ao máximo o impacto dos movimentos", esclarece Luciana. Entretanto, o melhor exercício para a gestante deve ser aquele com o qual ela se sente confortável. Qualquer sinal de dor, falta de ar ou cansaço excessivo deve ser informado ao médico.

Experimente a drenagem linfática
Nem sempre a prática regular de exercícios é suficiente para aliviar a sensação de inchaço típica da gestação e intensificada pelo verão. Nesses casos, a drenagem linfática faz toda a diferença, pois além de relaxar, drena o líquido acumulado nas pernas e coxas. "Procure um profissional qualificado para realizar o procedimento e, de preferência, que tenha experiência de drenagem em gestantes", aconselha a ginecologista e obstetra Luciana.

Hidrate sua pele
"Gestantes estão mais propensas ao aparecimento de estrias, principalmente nas pernas, bumbum e mamas. Por isso, a hidratação deve ser feita todos os dias, mesmo no calor, quando a oleosidade da pele costuma aumentar", afirma o especialista Domingos. Nessa época, recomenda-se optar por hidratantes oil-free, mas sempre com acompanhamento de um dermatologista para evitar reações alérgicas a determinadas substâncias do produto.

Prefira banhos e lugares frios
O calor promove a dilatação dos vasos sanguíneos, o que diminui a pressão arterial, favorecendo a estagnação do sangue nos membros inferiores. Por isso, a gestante deve evitar lugares quentes e de grande aglomeração. Além disso, os banhos quentes dilatam ainda mais os vasos do corpo. "Se, mesmo tomando todos os cuidados, ela perceber que está com tontura, deve se sentar no chão imediatamente para não correr o risco de cair e machucar o bebê", alerta a Luciana Taliberti.

Cuidado com a esfoliação
No caso de gestantes, o principal benefício da esfoliação, que é a eliminação da pele morta, também pode ser um grande perigo. De acordo com o ginecologista e obstetra Domingos, eliminar essa camada da pele implica tirar uma proteção extra contra os raios solares. Além disso, com as mudanças hormonais é possível que a gestante esteja mais sensível a determinados produtos, o que pode desencadear reações alérgicas.

Fonte: minhavida.com.br

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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

::: Deixe a pele do bebê livre de problemas no verão :::

Brotoejas e dermatites são comuns, mas manter a pele fresquinha é o segredo.

No verão, é comum que o bebê sofra com brotoejas, alergias, dermatites e pequenas inflamações na pele, além das tão temidas picadas de inseto. Segundo o pediatra Francisco Lembo, do Hospital Samaritano, em São Paulo, boa parte desses problemas acontece por causa do excesso de suor do bebê, devido ao calor. "É importante deixá-lo sempre fresquinho para a que a pele consiga respirar", afirma. Confira as dicas de pediatras abaixo e mantenha-o longe dos problemas de pele mais comuns no verão. 

Evite roupas em excesso 

Muitas vezes, os pais não percebem que estão colocando roupas demais nos pequenos por não entenderem como funcionam as sensações térmicas. "Muitas vezes, o bebê precisa apenas de uma peça a mais de roupa que o adulto, e sempre com tecidos leves no verão", diz a pediatra Camila Reibscheid, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. Um bom sinal de que a criança está passando calor é o suor na nuca ou as bolinhas no seu corpo. "Suar, chorar, ficar irritado ou empipocar pode ser sinal de que ele está com calor", afirma a médica. 

Prefira roupas de algodão 

O pediatra Francisco Lembo conta que muitos tipos tecidos não deixam a pele respirar - como náilon e poliéster - , o que pode gerar problemas de pele no bebê. "O melhor tecido é o algodão puro, que deixa a pele transpirar sem reter suor", recomenda.  

Só de fraldas 

Se a temperatura estiver muito alta, o bebê pode se sentir mais aliviado ao ficar durante o dia sem roupas - só de fraldas. "Essa medida refresca a sua pele se estiver muito calor, evitando alergias e problemas", explica o pediatra Francisco Lembo. 
 


Mantenha o bebê em ambiente ventilado 

No verão, nada de manter o bebê em locais fechados. "Quanto mais arejado e fresquinho a criança estiver, menos chances de ter doenças de pele clássicas do calor, como brotoejas que acontecem no bebê que transpira muito", justifica a pediatra Camila Reibscheid. 

Banhe-o com frequência 

Com o calor, a pele do bebê pede mais de um banho ao dia. "O banho deve ser morno e não se deve esfregar a pele do bebê, já que o intuito é apenas refrescar a pele", ensina Francisco Lembo. A pediatra Camila também recomenda o uso de sabonete apenas em um dos banhos do dia. "Se usado todas as vezes, o sabão tirar a camada de gordura responsável pela proteção da pele", justifica.  

Invista em pomadas protetoras 

Uma das doenças de pele mais comuns para o bebê nessa época do ano é a dermatite de fraldas. Segundo Lembo, ela acontece porque a pele entra em contato com xixi e fezes - e o efeito é potencializado com o calor que acaba ficando dentro das fraldas. Por isso, é importante passar uma pomada protetora em cada troca. "A pomada evitará que as fezes e o xixi irritem a pele", esclarece. Outra dica é deixar o pequeno 10 minutos livre de fraldas ou com elas abertas, para permitir uma ventilação. "Para evitar acidentes, procure deixa-lo sem fraldas logo depois da troca", ensina Camila. 

Contra insetos, proteção física 

As picadas de inseto podem causar alergias, e o problema é ainda maior em bebês recém-nascidos, já que sua pele é mais sensível. No entanto, não é recomendada a utilização de repelentes químicos na pele dos pequenos. "O repelente é arriscado, pois ele pode ser absorvido pela pele do bebê, levando até mesmo a anemia e intoxicações", alerta Francisco Lembo. Por isso, o pediatra indica protetores físicos, como mosquiteiros. 

Não se esqueça do filtro solar 

Médicos recomendam que o bebê recém-nascido não use protetor solar por ter a pele ainda muito sensível a produtos. Mas, depois de alguns meses, o filtro solar se faz muito necessário. "A pele do bebê é extremamente sensível e o protetor solar evita lesões, como queimaduras", diz a pediatra do Hospital São Luiz.  


Mantenha-o hidratado 

Bebês que não são alimentados apenas com aleitamento materno devem ter reforço na hidratação, seja com água ou sucos. Segundo o pediatra Francisco Lembo, a hidratação vem de dentro. "Ao ingerir bastante líquido, a pele do bebê fica mais hidratada, evitando que as glândulas presentes na pele fiquem obstruídas e facilitem o desenvolvimento de doenças", esclarece o médico.  

Fonte: minhavida.com.br

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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

::: Ficar off-line de vez em quando faz bem para a sua saúde :::

Se você vive na internet e nas redes sociais, está na hora de rever os seus hábitos. Afinal, a tecnologia nos ajuda (e muito), mas também pode causar problemas quando usada em excesso. Veja por que é bom apertar o off de vez em quando.

No Brasil, um estudo conduzido pela Isma-BR (International Stress Management Association) comprovou que as pessoas desenvolvem estresse tecnológico – o tecnoestresse, entre outros fatores, quando não conseguem usar a tecnologia de maneira equilibrada e, principalmente, se ela falha — o sinal do celular desaparece ou a internet fica fora do ar. Dentre os avaliados, o estresse tecnológico se manifestou com os seguintes sintomas: 86% dos pesquisados sentiram dores musculares e de cabeça, 3% sofreram de ansiedade, 81% de angústia, 67% tiveram dificuldade de concentração, 63% se queixaram de cansaço crônico, 41% ficaram mais agressivos, 27% passaram a comer mais e 35% apresentaram distúrbios do sono. “Dormir pouco acelera o envelhecimento, baixa a imunidade e favorece o desenvolvimento de doenças cardiovasculares”, comenta a psicóloga Priscila Gasparini Fernandes, de São Paulo. A especialista ainda ressalta que essa necessidade de estar online o tempo todo pode fazer o ponteiro da balança subir: “O hormônio do estresse, o cortisol, está relacionado ao aumento da gordura corporal, que favorece o aparecimento de doenças, como pressão alta, anemia e diabetes.

Os benefícios de apertar o off
Memória turbinada
A tendência quando se navega na internet é fazer várias coisas ao mesmo tempo: acessar sites, assistir a vídeos, checar as redes sociais, bater papo... Como a atenção fica dividida entre essas diversas situações (e páginas da internet), o cérebro passa a receber exageradamente estímulo visual e auditivo. Resultado: não consegue armazenar todas as informações a que está exposto.

Raciocínio ágil
O excesso de estímulo e a rapidez com que as informações chegam ao cérebro também podem piorar o raciocínio e fazer com que as suas ações sejam tomadas sem que haja um período de reflexão antes. Isso pode levá-la até a dar respostas sem lógica nas conversas virtuais ou realizar compras por impulso.

Relações em alta
Ficar conectada o dia todo pode virar um vício, causando afastamento do mundo real, dificuldade de prestar atenção em si mesma e nos outros, além de evidenciar certas características, como introversão, ansiedade e impulsividade.

Carreira promissora
Em muitos casos esse “vício” atrapalha até a vida profissional, pois há uma necessidade de checar o tempo todo as redes sociais, o que provoca a diminuição da concentração no trabalho e mau aproveitamento do tempo para a realização das tarefas

Estabeleça limites
Os problemas citados só acontecem se você exagerar na dose. “Estar conectado pode contribuir para nos aproximar de outras pessoas ou para nos afastar delas. A diferença está no modo como o mundo virtual é usado: como ferramenta para melhorar a qualidade do contato real ou como um fim em si mesmo”, salienta Renato Lendimuth Mancini, psiquiatra e psicoterapeuta do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo.
Não há uma regra que indique quantas horas por dia alguém pode ficar online. O que vale é o bom senso e a responsabilidade de não perder o foco das atividades cotidianas. Treine ficar alguns períodos longe do seu celular e crie uma regra pessoal, limitando o acesso a algum momento do dia e, quando for se divertir, realmente aproveitar a atividade que se propôs a fazer em vez de ficar presa a fotos e postagens. Se for muito difícil se desconectar, a dica é procurar ajuda profissional.

Filtre tudo
De acordo com a psicóloga Cristiane Moraes Pertusi, de São Paulo, além de restringir o tempo em que ficamos conectadas, é importante limitar as informações que são postadas — fazer das redes sociais um diário íntimo, por exemplo, escrevendo tudo o que se passa na sua vida, não é recomendado. “Não use as mídias como se fosse a sua língua. Quem fala sem parar, sem pensar o que e como irá expor, pode colocar a imagem em risco”, comenta. Em tempos de violência, essa mania pode ser até perigosa, já que você fornece informações pessoais para o mundo.
Fonte: M de Mulher
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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

::: Rotavírus: o grande vilão das crianças :::

Rotavírus é umas das principais causas de diarréia grave em lactentes e crianças jovens, e é um do diversos vírus que causam infecções comumente chamadas de gastroenterite. Estima-se que, aos cinco anos de idade, quase todas as crianças do mundo tenham sido infectadas pelo rotavírus pelo menos uma vez. No entanto, como em cada infecção, a imunidade se desenvolve, as infecções subsequentes são menos graves, e adultos raramente são afetados. Existem sete sorotipos diferentes de Rotavírus, mas somente três deles infectam o homem e causam gastrenterite aguda. Essa variedade de sorotipos explica por que a pessoa pode ser infectada mais de uma vez, embora seja possível desenvolver certo grau de proteção cruzada que torna mais leve a infecção por um tipo diferente de Rotavírus.
Rotavírus A, o mais comum, é o responsável por mais de 90% das infecções em seres humanos.
 Em alguns casos, a infecção pode ser assintomática. Quando os sintomas aparecem, os mais importantes são: 1) diarreia aguda, geralmente aquosa, sem sinais de muco e sangue; 2) vômitos; 3) febre e mal-estar; 4) coriza e tosse, às vezes; 5) desidratação, nos quadros graves.
O diagnóstico clínico pode ser confirmado por um exame laboratorial específico para pesquisar a existência do vírus nas fezes do doente. A amostra deve ser coletada nos primeiros dias da infecção.
Recomendações importantes


* Lave as mãos cuidadosamente e com frequência, especialmente depois de usar o banheiro e de trocar as fraldas das crianças, antes das refeições e quando for preparar os alimentos;
* Lave bem e deixe mergulhados em solução desinfetante frutas e legumes que vão ser ingeridos crus;
* Use água tratada para beber e no preparo dos alimentos;
* Mantenha sempre bem limpos os utensílios de mesa e os que são usados na cozinha;
* Procure o médico tão logo a criança apresente episódios de diarreia aguda.

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