sexta-feira, 14 de outubro de 2011

::: Por que o esforço físico interfere no exame glicemia? ::::




A glicemia reflete a quantidade de açúcar no sangue que, por sua vez, é uma fonte de energia de rápido aproveitamento pelo organismo. Dessa forma, sempre que o organismo precisar de mais energia, por exemplo em esforço físico e stress, há alterações importantes nas velocidades de produção e consumo de açúcar. A maioria das vezes em que se faz exames de dosagem de glicemia, queremos saber como está o nível basal, pois o valor de referência diz respeito a esta situação. Portanto, a pessoa deve estar o mais próximo possível desta condição.

 

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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

::: Brasileiros ficam mais felizes conforme envelhecem :::

 
 
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Os brasileiros ficam mais felizes conforme envelhecem – ou pelo menos ficaram entre 2002 e 2008, segundo um estudo feito por pesquisadores do Reino Unido. Os resultados foram apresentados nesta segunda-feira (3) pelo Programa de Novas Dinâmicas do Envelhecimento.
A pesquisa, feita entre 2002 e 2008 por uma reunião de cinco conselhos de pesquisas britânicos, visava estudar o impacto do crescimento econômico e das políticas sociais dos países em desenvolvimento na vida de seus cidadãos da terceira idade. No Brasil, foram entrevistados idosos das cidades de Ilhéus (BA) e do Rio de Janeiro (RJ).
Além do Brasil, os pesquisadores também avaliaram as condições de vida dos idosos da África do Sul e obtiveram os mesmos resultados: quanto mais idosos, mais felizes são os sul-africanos.
Segundo a pesquisa, a maioria dos idosos dos dois países se disse “satisfeita” ou “muito satisfeita” com as suas condições de vida, com seus relacionamentos com outras pessoas e com o respeito que recebiam.
Ao comparar os dados de 2008 com os de 2002, o número de idosos que se declarou satisfeito aumentou. Os cientistas acreditam que isso tem a ver com a melhoria tanto nas condições econômicas dos dois países, como nas políticas sociais.
De acordo com o grupo de pesquisadores, os dois países foram escolhidos pela “extensão de suas políticas sociais”.
“São países líderes nas suas respectivas regiões, com políticas sociais inovadoras abordando a pobreza e a vulnerabilidade”, afirma Armando Barrientos, diretor de pesquisas do Instituto Brooks de Pobreza Mundial, da Universidade de Manchester.
“Frequentemente se presume que as pessoas vão ficar mais pobres e mais infelizes com a vida conforme elas envelhecem, mas na África do Sul e no Brasil é o oposto que acontece”, diz Barrientos.
Segundo ele, a pesquisa pode servir de lição para países desenvolvidos que estudam cortar benefícios sociais para a terceira idade. “Nosso trabalho sugere que os governos podem precisar repensar com mais cuidado sobre o valor social de uma aposentadoria decente”, afirma.
Há lições também para as nações em desenvolvimento, segundo Barrientos: não copiar o que os países ricos fizeram. “A população nos países em desenvolvimentos estão crescendo muito mais rapidamente do que cresciam os países hoje considerados desenvolvidos. Isso significa que seus governos têm muito menos tempo para lidar com os desafios do envelhecimento e eles não podem simplesmente copiar as políticas usadas pelas nações desenvolvidas”. (Fonte: G1)

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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

::: Pressão alta, mesmo dentro do limite normal, pode aumentar risco de AVC :::


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Pessoas com pré-hipertensão têm um risco 55% maior de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) no futuro em relação a indivíduos sem histórico do problema. Além disso, pacientes com menos de 65 anos que estão na maior faixa de pré-hipertensão têm uma probabilidade 79% maior. É o que apontam pesquisadores da Faculdade de Medicina de San Diego, na Universidade da Califórnia, EUA, em uma revisão da literatura científica sobre o assunto, publicada esta semana na edição online da revista “Neurology”.
Foram compilados 12 estudos da população em geral – quatro dos EUA, cinco do Japão, dois da China e um da Índia – e usadas estatísticas para descobrir se realmente existe um maior risco de derrame em pacientes com pré-hipertensão. Juntos, os trabalhos envolveram mais de 518 mil participantes e períodos entre 2,7 e 32 anos, com ocorrências documentadas de AVC. Foram incluídos material de bibliotecas e bases de dados médicos.
A prevalência de pré-hipertensão nos estudos variou de 25% a 46%. Nos EUA, estima-se que cerca de um terço dos adultos tenha o problema. O resultado independeu de fatores como idade, sexo, etnia, diabetes, obesidade, colesterol, tabagismo, tipo de pressão arterial (sistólica ou diastólica) ou de AVC (isquêmico ou hemorrágico).
A pré-hipertensão é uma categoria clínica criada por especialistas em 2003 para descrever pacientes cuja pressão arterial está elevada, mas ainda dentro de uma faixa considerada normal. Pouco ainda se sabe sobre a real ameaça desse problema, que é definido por uma leitura de pressão sistólica (o número mais alto) entre 120 e 139 mmHg e uma leitura diastólica (o valor menor) entre 80 e 89 mm Hg.
Já a pressão alta, além de AVC, pode levar a insuficiência ou ataques cardíacos, doenças cardiovasculares e renais.
Segundo o professor de neurociências da Faculdade de San Diego Bruce Ovbiagele, e autor sênior do estudo, quanto maior for a pressão arterial, maior será o risco de doenças e morte, possivelmente já a partir da faixa normal de sangue.
Ovbiagele disse que estavam faltando evidências conclusivas sobre o tema e que novas pesquisas ainda são necessárias. Para o neurologista e diretor do Programa de Derrame em San Diego Thomas Hemmen, que não estava envolvido nesse trabalho, as informações são inovadoras.
Ao longo dos anos, a faixa de pressão arterial identificada como favorecedora de AVC e problemas cardiovasculares foi reduzida. Agora, tudo o que está acima de 115 (ou 11,5, na leitura popular) pode aumentar os riscos. Mas ainda são necessárias novas ferramentas para o diagnóstico de pré-hipertensão.
Tanto Hemmen quanto Ovbiagele concordam que há poucas evidências científicas de que tomar remédio para baixar a pressão pode prevenir derrames. Por outro lado, os dois médicos dizem que essas descobertas devem encorajar as pessoas com pressão arterial alta, mas ainda dentro da normalidade, a mudar logo de comportamento.
Jovens e adultos de meia-idade devem verificar a pressão arterial regularmente. Se forem enquadrados na faixa mais alta de pré-hipertensão, precisam tomar medidas específicas para modificar o estilo de vida, como reduzir a ingestão de sal e manter um peso normal. (Fonte: G1)
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