sexta-feira, 27 de maio de 2011

::: Alergia – o que é :::




Laboratório Ghanem de Análises

Clínicas Paixão por Saúde

Qual a importância das alergias?
Alergia é uma doença que afeta a um grande número de pessoas em todo o mundo. Ela não tem cura, mas conhecendo suas formas mais comuns, seus agentes causadores, você poderá mantê-la sempre sob controle. Os sintomas que indicam o surgimento das alergias ou a sua presença no organismo são os resfriados constantes, espirros, coceiras, coriza, dores de cabeça e muitos outros. Por serem tão corriqueiros, muitas vezes não prestamos atenção no que pode ser um sintoma de alergia ou surgimento de um processo alérgico. Esta possibilidade aumenta nos grandes centros por causa da poeira e poluição que circulam, sem encontrar muita resistência. Mas as alergias têm outras fontes como alimentação, o ar, e às vezes, o simples contato com objetos.

O que é alergia?

A alergia é uma reação alterada do nosso organismo a algumas substâncias, as mais variadas possíveis. Determinadas substâncias que causam alergia em uma pessoa, não necessariamente vão causar alergia em outra. Na verdade, esse problema representa uma hipersensibilidade do organismo a determinadas substâncias e agentes físicos.A alergia pode se manifestar de várias formas diferentes. Algumas delas são a coceira e a urticária. São conhecidas pelos médicos como dermatites de contato. É uma alergia causada pelo contato direto da substância alergênica com a pele. Os objetos causadores mais comuns são: relógios com pulseiras plásticas, metal ou couro; óculos; botões de metal e elásticos de calcinhas e sutiãs; esmalte. Os sintomas mais comuns são a inflamação local, acompanhada de coceira, semelhante a uma mordida de inseto.
Vômitos, cólicas ou diarréias, podem ser reações do seu organismo contra um tipo de alimento ingerido. Os alimentos que freqüentemente provocam este tipo de reação são os camarões, condimentos, outros frutos do mar e chocolates. No entanto, qualquer alimento pode causar reação alérgica, dependendo da sensibilidade da pessoa. Já os olhos irritados são sintomas de alergia a substâncias encontradas no ar. A secreção lacrimal é o sintoma seguinte, o qual provoca uma inflamação da membrana do olho, chamada de conjuntiva. Este tipo de alergia é comum quando ocorrem mudanças bruscas de temperatura ou em ambientes com altos níveis de poluição. Tosse e falta de ar são sintomas de alergia respiratória. Pode ser provocada por inúmeras substâncias, sendo a mais comum a poeira, na qual se encontra o ácaro. Esse tipo de hipersensibilidade pode estar associado ao desenvolvimento de asma, em indivíduos predispostos. A mudança de temperatura (quente para o frio) também pode ser um agente causador deste tipo de alergia. Espirros constantes são reações primárias dos agentes causadores da alergia, antes que eles venham a chegar aos pulmões. Poeiras, desinfetantes, inseticidas, perfumes são os mais comuns. Três tipos de alergia não são provocados por substâncias comuns. As picadas de insetos, pólen de plantas e o choque anafilático. Este último merece uma atenção especial, pois pode levar à morte, devido ao desequilíbrio intenso que causa no organismo humano. A melhor maneira de prevenir a alergia começa dentro de casa. Um ambiente limpo, livre de poeira e bem arejado, é um bom começo para que as pessoas possam tentar se manter longe das alergias. Para tratar o caminho é único: identificar a causa e manter-se longe desse agente. Desta forma, a melhor atitude é a prevenção.

Qual a relação entre poluição e alergia?

Rinite, asma, enfim qualquer processo alérgico pode ser agravado devido à qualidade do ar respiramos. Desde o início do século passado, já se havia percebido a relação entre a qualidade do ar e o quadro alérgico, porém as medidas efetivas de controle ambiental, só ganharam importância vários anos depois. Se por um lado, vários médicos e os próprios pacientes já estão um pouco mais atentos às condições ambientais, por outro o processo de urbanização e industrialização crescente está contribuindo para dificultar significativamente o agravamento do problema. Vários estudos epidemiológicos demonstram que a incidência de problemas alérgicos aumentou nas últimas duas ou três décadas e está comprovado que este aumento é conseqüência dos constantes aumentos da poluição do ar. O aumento da contaminação do ar, principalmente nos grandes centros urbanos e regiões altamente industrializadas, contribuiu para o acréscimo das doenças respiratórias. Com uma maior deterioração do meio ambiente e a exposição de pessoas em áreas altamente industrializadas, podemos notar o aparecimento de algumas doenças ocupacionais, em conseqüência da exposição direta aos poluentes. Um preço bastante alto a ser pago por um pequeno grupo de indivíduos, que são expostos a um grande número de poluentes ambientais de maneira aguda ou crônica. De uma maneira geral, as pessoas respiram de 10 a 15 mil litros de ar por dia, cada litro contém vários milhões de partículas em suspensão, bem como compostos orgânicos e voláteis. Para entender melhor os efeitos da poluição nas doenças respiratórias é preciso entender um pouco mais sobre a função do nariz na filtração e condicionamento do ar. O ar atravessa as vias aéreas sendo purificado de seus contaminantes e condicionado, ou seja, umidificado, aquecido e até mesmo filtrado para chegar aos alvéolos pulmonares de maneira mais pura otimizando as trocas gasosas. Uma vez na cavidade nasal, o ar é comprimido em passagens aéreas de 2 mm. Estas passagens estreitas não apenas facilitam as trocas de calor e substâncias, mas também proporcionam o contato dos poluentes com a mucosa e órgãos linfáticos locais. O nível de poluição do ar é medido pela quantificação das substâncias poluentes no ar. Qualquer material que não corresponda às quantidades fisiológicas de oxigênio, nitrogênio, dióxido de carbono e de água (que constituem a corrente de ar) pode ser considerado poluente, que é definido como qualquer substância presente no ar e que pela sua concentração possa torná-lo impróprio, nocivo, ofensivo à saúde, inconveniente ao bem estar das pessoas.

Qual seria a solução?

As pessoas que sofrem com os problemas alérgicos, por causa de poluição, precisam de orientação médica constante. Tudo isto porque em sua grande maioria são pessoas que, por força de várias circunstâncias, precisam viver em determinadas áreas altamente poluídas. Assim, como não é possível uma transferência dessa população para uma área menos poluída, o que resta como opção é o acompanhamento médico.
Normalmente o indivíduo, em uma situação de crise alérgica, deve ser levado ao atendimento médico de emergência. O objetivo inicial é resolver a situação. Isto é, o médico presta os primeiros socorros que pode se dar através de nebulização, adoção de medidas medicamentosas, entre outros. Resolvida a crise, parte-se para um tratamento mais específico. Na grande maioria dos países da América do Sul, vários segmentos populacionais têm sofrido com problemas de saúde em decorrência da poluição do ambiente. Isto acontece em regiões altamente industrializadas.

Qual seria então a solução?
Uma pergunta difícil de responder, pois a questão envolve os governantes, as indústrias e questões econômicas desses países. O ponto principal continua sendo a precaução, a prevenção, além de leis mais rigorosas.
No caso dos médicos, fica o papel de orientação e informação como forma de informar os diversos segmentos da população quanto aos aspectos nocivos da poluição para a saúde de todos: crianças, adultos e uma atenção especial para com os idosos, sendo esses últimos, vítimas mais frágeis e mais predispostas aos processos alérgicos.
(Fonte: Bibliomed, Inc.)


Postado por: Bruna Israel
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Postado por Ghanem Laboratório Clínico

quarta-feira, 25 de maio de 2011

::: 11 alimentos que ajudam a construir os músculos :::





Laboratório Ghanem de Análises
Clínicas Paixão por Saúde



Eles ajudam na formação e na manutenção do tecido muscular.
Começar a fazer aulas de musculação é a primeira medida de quem está procurando um corpo mais definido. Além disso, ter uma alimentação adequada faz diferença para os resultados aparecerem. "Esta questão é incontestável. Uma alimentação deficiente ou desregrada pode afetar diretamente o rendimento e o resultado de um treino, principalmente pelo consumo errado de carboidratos, ou por outro lado, o seu consumo exagerado momentos antes da prática física" explica a nutricionista Maria Luiza Bellotto, especializada em Nutrição Esportiva.
Segunda a especialista, assim como alguns alimentos podem atrapalhar o desempenho, outros ajudam na formação dos músculos, na manutenção da saúde do tecido muscular e aumentam a energia durante o exercício.
O nutriente mais importante para quem está em busca de músculos mais volumosos e definidos é a proteína. "As proteínas têm a função de reparar as microlesões que ocorrem como um processo fisiológico normal quando se pratica atividade física e proporcionar a sua regeneração e formação de novas células musculares. Elas também têm o papel fundamental para a formação de hormônios em geral e transporte de nutrientes pelo corpo", explica Maria Luiza Bellotto.
Por isso, para ficar em forma Descubra seu peso ideal e melhorar o resultado do treino, escolha os alimentos certos para colocar no prato.

Ovo
Ele possui aminoácidos essenciais para formar o tecido muscular e também para mantê-lo funcionando bem. "A gema do ovo é formada por proteína de alto valor biológico. Assim, ela combate microlesões e ajuda novas células a serem formadas", diz. Além disso, o ovo também é fonte de vitamina D, que aumenta a síntese de proteínas e, consequentemente, ajuda na formação de novos músculos.

Azeite de oliva
Rico em gorduras monoinsaturadas e polifenóis, o azeite de oliva impede a oxidação de tecidos, processo que leva ao envelhecimento dos músculos. Ele também diminui os níveis de colesterol ruim, o LDL, na corrente sanguínea, previne contra acidentes vasculares e infartos e ainda dá mais energia. De acordo com a nutricionista, essas gorduras são fontes de energia para as células de todo o corpo, aumentando a resistência das células musculares.

Abacaxi
Leve e refrescante, o abacaxi é ideal para ser consumido um pouco antes do treino. Ele é fonte de potássio, magnésio e cálcio, minerais diretamente envolvidos na contração muscular. Contém também as vitaminas A, B1 e C, que impedem a oxidação dos músculos. "Alimentos de baixo a médio índice glicêmico, de fácil digestão e com fibras, como as frutas, são ótimas para serem consumidas antes do treino, já que não pesam no estômago e contém nutrientes e vitaminas importantes para o corpo", diz Maria Luiza Bellotto.

Soja
Um estudo feito pela Universidade de Evansville, nos Estados Unidos, concluiu que a proteína da soja atua na síntese e na reposição de proteínas perdidas durante a atividade física. Assim, colocar soja na dieta ajuda não só na formação do tecido muscular como também em sua manutenção.

Cereja
Consumir essa frutinha duas vezes por dia ajuda a reduzir as dores musculares causadas por exercícios físicos, diz um estudo feito pela Universidade de Northumbria, no Reino Unido. "A cereja tem grandes quantidades de potássio, fibras e vitamina C, nutrientes importantes para o corpo, e que podem acelerar o processo de recuperação muscular", diz a nutricionista Carla Fiorillo, da Unifesp.

Espinafre
Quem sempre comeu espinafre pensando no exemplo do Popeye acertou em cheio. Essa verdura tem octacosanol, uma substância presente em vegetais verde-escuros que aumenta a captação de oxigênio pelos músculos. "O octacosanol potencializa o processo de geração de energia pela quebra de açucares, gorduras e proteínas. Portanto, se não aumenta de modo significativo a força muscular, ao menos já sabemos o espinafre participa diretamente no metabolismo de produção de energia para os músculos", explica Maria Luiza Bellotto

Carne vermelha
Ela é a principal fonte da vitamina B12, indispensável para o bom funcionamento das células nervosas e musculares do corpo. Além disso, a carne vermelha é fonte de todos os aminoácidos essenciais para o organismo, ferro, zinco e proteínas. Na hora de escolher a carne, vale a pena escolher os cortes magros, como maminha, lagarto e filé mignon.

Agrião
Fonte de ferro e vitamina C, essa hortaliça diminui a fadiga muscular causada por atividades físicas muito intensas, segundo um estudo feito pela Universidade Cornell, nos Estados Unidos.

Água
Como aproximadamente 70% dos nossos músculos são formados por água, é muito importante manter o corpo hidratado para ter uma musculatura mais volumosa e definida. "Além disso, sem água não há uma síntese proteica eficiente, o que atrapalha a formação de novos tecidos musculares", diz Maria Luiza Bellotto.

Brócolis
Para quem sente muitas dores depois dos exercícios, comer brócolis é fundamental. Um estudo feito pela Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, descobriu que ingerir uma porção de brócolis em pelo menos uma das refeições do dia ajuda a prevenir dores nos músculos, bastante comuns após os exercícios. "Esse estudo mostra um resultado muito possível, já que o brócolis é um alimento rico em vitaminas antioxidantes. Os carotenoides presentes em grandes quantidades no brócolis são o betacaroteno, luteína e zeaxantine. Estes antioxidantes neutralizam os radicais livres, que causam danos às células saudáveis", explica Maria Luiza Bellotto.
Fonte:Fernando Menezes

Postado por: Bruna Israel
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segunda-feira, 23 de maio de 2011

::: Refeição com muita proteína diminui a fome :::




Laboratório Ghanem de Análises
Clínicas Paixão por Saúde



Pessoas que optam por refeições menores, mas ricas em proteínas, no lanche da manhã sentem menos fome no decorrer do dia, é o que afirma pesquisadores da Universidade de Missouri. Segundo eles, pessoas que se alimentam assim podem controlar, e até reduzir, o peso. "Todo mundo sabe que deve optar por uma refeição balanceada, mas muitas pessoas ainda não fazem disso uma prioridade", diz Heather Leidy, autor da pesquisa.

No estudo foram analisadas a fome fisiológica e saciedade do apetite, medindo sensações percebidas e marcadores hormonais em combinação com a motivação de recompensa psicológica orientado para comer, usando a ressonância magnética funcional para identificar a ativação do cérebro em regiões específicas relacionadas com a motivação dos alimentos e recompensa.

Participaram da pesquisa adolescente que durante três semanas se alimentaram com o desjejum ou lanche, contendo cereais e leite, que continha quantidades normais de proteína, ou refeições com níveis de proteína mais elevados. O grupo saltou o lanche da manhã relatou sentir mais fome ao longo do dia e apresentou menores níveis de saciedade.

"Integrar um lanche matutino saudável, contendo alimentos ricos em proteínas, pode ser uma estratégia simples para as pessoas ficarem mais satisfeitos e, portanto, ser menos propensos a petiscar", diz Leidy.

Fonte: EurekAlert, 19 de maio de 2011

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