sexta-feira, 29 de abril de 2011

::: Cientistas explicam como grupo de bactérias fica resistente a drogas:::





Laboratório Ghanem de Análises
Clínicas Paixão por Saúde




A pesquisa foi coordenada pelo professor Squire Booker e pode ajudar os cientistas, no futuro, a criarem substâncias para prevenir infecções hospitalares e a propagação das bactérias à população.
O segredo da pesquisa de Booker está na comprensão de como a presença de um gene chamado "cfr" engana a ação dos antibióticos nos ribossomos das bactérias - "usinas" dentro dos micro-organismos responsáveis por produzir os meios necessários à sobrevivência.
O grupo de Booker possui agora um modelo em "3D" para entender exatamente - no nível molecular - como o gene torna a célula da bactéria "indestrutível" pelas drogas atuais.
Durante estudos anteriores, os cientistas descobriram que o gene havia se desenvolvido em bactérias Scaphylococcus sciuri e era responsável por controlar a produção de uma proteina fundamental para a resistência a antibióticos.
Mais tarde, o mesmo gene foi encontrado em outro tipo de bactérias, as Staphylococcus aureus, isoladas nos Estados Unidos, México, Brasil, Espanha, Itália e Irlanda. Resistentes a sete tipos de antibióticos, esses micro-organismos têm causado infecções hospitalares em todo o mundo. Normalmente são encontrados na pele e nas mucosas do nariz em humanos.
Para saber como proteína regulada pelo gene "cfr" se comporta nas bactérias, a equipe de Booker estudou um processo conhecido como metilação - quando enzimas "marcam" uma região do nucleotídeo, a molécula responsável por servir da base ao DNA e ao RNA nas células.
Eles descobriram que a proteína regulada pelo gene "cfr" marca o nucleotídeo em uma região diferente da comum. Isso faz com que a ação dos antibióticos nos ribossomos - que normalmente causam a destruição da "usina" e, como consequência, a morte da bactéria - deixe de existir.
Segundo Booker, o próximo passo da pesquisa é usar o novo conhecimento para desenvolver novas drogas para serem administradas junto aos antibióticos tradicionais. Para o pesquisador, conhecer o mecanismo pelo qual as bactérias 'fogem" à ação dos antibióticos é o primeiro passo para combater a resistência em todo o mundo.
(Fonte: G1)

Postado por: Bruna Israel
Siga-nos no twitter: @labghanem
e-mail: sac@laboratorioghanem.com.br
site: http://www.laboratorioghanem.com.br/
Postado por Ghanem Laboratório Clínico
Postado por Laboratório Ghanem de Análises


quinta-feira, 28 de abril de 2011

::: Vacina aplicada pelo nariz é mais eficiente contra a gripe :::






Laboratório Ghanem de Análises
Clínicas Paixão por Saúde





Vacinas aplicadas pelo nariz podem ser mais eficientes no combate por doenças que são contraídas também por via nasal, como a gripe, a pneumonia e até mesmo eventuais ameaças de bioterrorismo. E elas podem se tornar realidade em breve, segundo uma pesquisa apresentada na Conferência de Primavera da Sociedade Geral de Microbiologia dos EUA por Dennis Metzger, professor da Faculdade de Medicina de Albany.

Em experiências com camundongos, os cientistas introduziram por via nasal uma mistura entre a vacina normal e uma substância chamada interleucina-12, um agente imunizador natural. Eles obtiveram alto nível de proteção nos animais contra o vírus da gripe, a bactéria da pneumonia e a Yersinia pestis, uma potencial ameaça biológica. Obter essa proteção era um desafio, já que as superfícies com mucosa normalmente apresentam baixa resposta imunológica.

Metzger afirma que as vacinas normais não são tão eficazes, uma vez que não conseguem proteger o ponto por onde os agentes da doença entram no corpo. “A vacinação intranasal contorna esse problema, criando imunidade no pulmão. Isso previne contra a infecção inicial, assim como contra outras complicações sistêmicas”, defende.

Segundo o pesquisador, a capacidade de prevenir contra infecções pode ser especialmente útil no caso de uma ameaça bioterrorista ou de uma pandemia de alguma variação do vírus da gripe.

Depois dos bons resultados em camundongos, o próximo passo dos testes com a vacina intranasal deve ser em seres humanos.
(Fonte: G1)

Postado por: Bruna Israel
Siga-nos no twitter: @labghanem
e-mail: sac@laboratorioghanem.com.br
site: http://www.laboratorioghanem.com.br/
Postado por Ghanem Laboratório Clínico
Postado por Laboratório Ghanem de Análises

quarta-feira, 27 de abril de 2011

::: Quase metade da população brasileira adulta está acima do peso, mostra estudo :::





Laboratório Ghanem de Análises
Clínicas Paixão por Saúde




Brasília – Um levantamento divulgado hoje (18) pelo Ministério da Saúde mostra que quase metade (48,1%) da população brasileira adulta está acima do peso e que 15% dos brasileiros são obesos. Há cinco anos, a proporção era de 42,7% para excesso de peso e 11,4% para obesidade.

A pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel Brasil 2010) indica que mais da metade (52,1%) dos homens está acima do peso. Entre as mulheres, a taxa é de 44,3%. Em 2006, os índices eram de 47,2% e 38,5%, respectivamente.

De acordo com a coordenadora de Vigilância de Agravos e Doenças Não Transmissíveis, Deborah Malta, a grande preocupação da pasta é que o país tem registrado um aumento de quase 1% na proporção de pessoas com excesso de peso por ano, tanto entre homens quanto entre mulheres. No quesito obesidade, o aumento anual é de 0,5%.

O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, alertou que caso o Brasil mantenha os atuais índices, deverá alcançar em 13 anos os níveis de sobrepeso e obesidade registrados nos Estados Unidos. "É um sinal de preocupação", disse. Segundo ele, mulheres brasileiras com menor escolaridade têm percentual mais elevado e são as maiores vítimas do problema.

Esta é a quinta edição da pesquisa, realizada desde 2006 por meio de entrevistas telefônicas com adultos (maiores de 18 anos). Em 2010, 54.339 pessoas foram ouvidas – cerca de 2 mil para cada capital brasileira.

Edição: Graça Adjuto
Paula Laboissière
Repórter da Agência Brasil

Postado por: Bruna Israel
Siga-nos no twitter: @labghanem
e-mail: sac@laboratorioghanem.com.br
site: http://www.laboratorioghanem.com.br/
Postado por Ghanem Laboratório Clínico
Postado por Laboratório Ghanem de Análises

terça-feira, 26 de abril de 2011

::: Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial :::





Laboratório Ghanem de Análises
Clínicas Paixão por Saúde




Hoje, dia 26 de abril é lembrado como o Dia Nacional de Combate à Hipertensão Arterial. Um índice que pode ser controlado com hábitos e alimentação saudável e vitima milhares de pessoas mundo afora.
O InCor (Instituto do Coração) e a Sociedade Brasileira de Hipertensão promovem hoje uma campanha para prevenção da pressão alta, doença responsável por 40% dos infartos e 80% dos derrames. Um evento aberto ao público vai avaliar fatores de risco como pressão e circunferência abdominal e dar orientações à população. O evento será no InCor (r. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 44, São Paulo), entre 8h30 e 17h. Serão distribuídas 500 senhas.
Como funciona nosso sistema cardíaco e o que é a Hipertensão Arterial?
O coração é uma bomba eficiente que bate de 60 a 80 vezes por minuto durante toda a nossa vida e impulsiona de cinco a seis litros de sangue por minuto para todo o corpo. Pressão arterial é a força com a qual o coração bombeia o sangue através dos vasos. É determinada pelo volume de sangue que sai do coração e a resistência que ele encontra para circular no corpo.
Pressão arterial é sempre medida por dois números: as pressões sistólica e diastólica. Ambas são importantes. Geralmente o primeiro número é a pressão sistólica e o último a diastólica, como por exemplo 120/ 80 mmHg.
Hipertensão arterial ou pressão alta é quando a pressão que o sangue exerce nas paredes das artérias para se movimentar é muito forte, ficando acima dos valores considerados normais. Ela pode ser encarada como uma doença ou como um fator de risco para o desenvolvimento de doenças do coração pois, muitas vezes, não provoca sintomas ou estes são gerais, como dores de cabeça, tonturas, mal estar etc.
A pessoa é considerada hipertensa quando a sua pressão arterial estiver maior ou igual a 140/90 mmHg (ou 14 por 9). Para essa consideração, os dados devem ser medidos várias vezes, de forma correta, com aparelhos calibrados e por profissional capacitado.
As pessoas com maior risco de se tornarem hipertensas são aquelas com excesso de peso, que não têm uma alimentação saudável, ingerem muito sal, não fazem exercícios físicos, consomem muita bebida alcoólica, são diabéticos ou têm familiares hipertensos. O risco aumenta com a idade. Após 55 anos, mesmo as pessoas com pressão arterial normal têm 90% de chances de desenvolver hipertensão.

Postado por: Bruna Israel
Siga-nos no twitter: @labghanem
e-mail: sac@laboratorioghanem.com.br
site: http://www.laboratorioghanem.com.br/
Postado por Ghanem Laboratório Clínico

segunda-feira, 25 de abril de 2011

::: Gonorreia está cada vez mais resistente aos antibióticos, destaca Folha de S.Paulo :::





Laboratório Ghanem de Análises
Clínicas Paixão por Saúde





A bactéria que causa a gonorreia, uma das doenças sexualmente transmissíveis mais comuns no mundo, está se tornando resistente aos antibióticos atualmente disponíveis para tratar a doença.

Dados de 2009 dos Centros de Controle de Doenças dos EUA mostram que 1/4 das cepas da bactéria já são ultra-resistentes a penicilina, tetraciclina e fluoroquinolona e também ao uso combinado dessas drogas.

A opção para tratar esses casos é um outro tipo de antibiótico, a cefalosporina. Porém, os dados mais recentes mostram um número cada vez maior de pessoas infectadas que não respondem mais ao medicamento.

Em geral, as pessoas que adquirem gonorreia não apresentam sintomas, mas, se a doença não for tratada, pode levar a infertilidade e dor crônica. Se a bactéria se espalhar para o sangue, pode causar artrite, meningite e morte.

No Brasil, há mais de 1,5 milhão de pessoas com gonorreia, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde. A principal forma de prevenir a doença é o uso de camisinha durante a relação sexual.

O diagnóstico é feito a partir de exame clínico e, se necessário, comprovado por exame laboratorial. O tratamento é feito com antibióticos orais ou injetáveis.

Os médicos evitam usar penicilina, para prevenir o aumento de superbactérias. Quanto à cefalosporina, a indicação é usar só a injetável.


Fonte: Folha de S.Paulo

Postado por: Bruna Israel
Siga-nos no twitter: @labghanem
e-mail: sac@laboratorioghanem.com.br
site: http://www.laboratorioghanem.com.br/
Postado por Ghanem Laboratório Clínico