sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

::: Casos de dengue sobem 109% em 2010, para 108,6 mil registros :::




Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde



A população tem de cuidar sempre dentro de seus ambientes domésticos e evitar o acúmulo de água parada. Também tem de proteger os depósitos de água existentes. São medidas universais"

O Ministério da Saúde informou nesta sexta-feira (26) que o número de casos de dengue registrados no país neste ano, entre 1o. de janeiro e 13 de fevereiro, somaram 108,64 mil registros, o que significa um crescimento de 109% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram detectados 51,87 mil casos no país. A dengue é trasmitida por meio da picada do mosquito Aedes aegypti.

O coordenador-geral do Programa Nacional de Controle da Dengue do Ministério da Saúde, Giovanini Coelho, negou que haja uma epidemia da doença no país - que se caracteriza pelo aparecimento de casos em todos os municípios do Brasil. Ele não afastou, porém, a possibilidade da eclosão de uma epidemia de dengue neste ano. "Existe o risco", afirmou a jornalistas.

Razões do aumento
Segundo Giovanini Coelho, algumas variáveis podem explicar a elevação no número de casos registrados no país, como o alto volume de chuvas e, também, as altas temperaturas registradas.


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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

::: Laboratório Ghanem realiza gratuitamente a coleta domiciliar do Teste do Pezinho :::




Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde



O exame laboratorial, chamado também de triagem neonatal, detecta precocemente doenças metabólicas, genéticas e infecciosas, que poderão causar alterações no desenvolvimento do bebê. Esse exame é popularmente conhecido como teste do pezinho, pois a coleta do sangue é feita a partir de um furinho no calcanhar do bebê.

As mamães geralmente ficam com o coração na mão quando tem que levar seus bebês para o exame, pois estes normalmente choram. Mas por que a picadinha no calcanhar? O que as mães devem saber é que o calcanhar é uma região rica em vasos sanguíneos e a coleta do sangue é feita rapidamente com um único furinho. O furo é quase indolor, mas a dor ainda é uma sensação nova para o bebê e por isso choram.

O ideal é que o teste seja feito até o sétimo dia de vida, podendo ser realizado até os três primeiros meses de vida. Basta apenas uma picada no calcanhar do bebê para retirar algumas gotinhas de sangue que serão colhidas num papel filtro e levadas para serem analisadas.

Por isso o Laboratório Ghanem está realizando gratuitamente a coleta domiciliar do teste do pezinho, muito mais conforto para a mãe e para o bebê!


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quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

::: Suco de romã pode frear metástase de câncer de próstata :::





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Pesquisadores da Universidade Riverside, da Califórnia, identificaram componentes no suco de romã que podem inibir os movimento de células cancerosas e a metástase do câncer de próstata.

A descoberta, diz Manuela Martins-Green, uma das pesquisadoras, pode ainda ter impacto no tratamento de outros tipos de câncer.

Quando o câncer de próstata reaparece no paciente depois de tratamentos como cirurgia e/ou radiação, geralmente o próximo passo é a supressão do hormônio masculino testosterona, um tratamento que inibe o crescimento das células cancerosas, pois elas precisam do hormônio para crescer.
Mas, com o tempo, o câncer desenvolve formas de resistir também a esse tratamento, se transforma em um câncer muito agressivo e sua metástase ataca a medula óssea, pulmões, nódulos linfáticos e geralmente resulta na morte do paciente.

O laboratório americano aplicou o suco de romã em células de câncer de próstata cultivadas em laboratório que já eram resistentes à testosterona - quanto mais resistente à testosterona uma célula cancerosa é, maior é a sua tendência à metástase.

Os pesquisadores então descobriram que as células tratadas com o suco de romã que não morreram com o tratamento mostraram uma maior adesão, o que significa que menos células se separavam, e também queda na movimentação dessas células.

Em seguida os pesquisadores identificaram os grupos ativos de ingrediente no suco de romã que tiveram impacto molecular na adesão das células e na migração de células cancerosas no câncer de próstata já em estado de metástase.

'Depois de identificá-los, agora podemos modificar os componentes inibidores do câncer no suco de romã para melhorar suas funções e fazer com que eles sejam mais eficazes na prevenção da metástase do câncer de próstata, levando a terapias com remédios mais eficazes', disse Manuela Martins-Green.
(Fonte:G1)

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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

::: Especialistas alertam para os riscos do uso de laser na pele :::




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Os tratamentos com laser têm se tornado cada vez mais populares, mas oferecem riscos, de acordo com especialistas. A técnica é usada em tratamentos estéticos para remover tatuagens, pelos, rugas, manchas e pintas. O princípio da ação do laser é o calor, que também é fonte dos riscos.

“Esse calor, às vezes, é excessivo para a pele e pode levar a complicações. A maior complicação do laser é a queimadura”, explica o médico do Departamento de Laser da Sociedade de Dermatologia, Alexandre Felippo.

O administrador Renato Feijó se submeteu a tratamento a laser para fazer depilação definitiva da barba e ficou com lesões no rosto. Esse tipo de procedimento está entre os mais procurados pelos consumidores.

“Na primeira sessão, detonou meu rosto todo. Era como se eu tivesse tomado vários socos no rosto. Como se tivessem vários marimbondos mordendo meu rosto. Ficou muito inchado. E nunca caiu pelo nenhum”, relata o administrador.

Na depilação definitiva, o laser é “atraído” pelos pigmentos escuros do pelo e penetra na pele, atingindo a raiz, destruindo-a. Com isso, é interrompido o nascimento de novos pelos. Feijó afirmou que não teve atendimento médico adequado. Ele entrou na Justiça contra a clínica onde foi atendido.

“Não teve nenhum tipo de avaliação, nada, me levaram para uma sala. E eu pensando que era para passar algum creme, fazer minha barba. ‘Não, a gente já vai fazer a depilação’, explicou o funcionário. E eu falei: ‘Mas tão rápido assim? Não fui nem visto pelo médico’. A pessoa disse: ‘Não, quem vai te avaliar sou eu mesmo’”, lembrou o administrador.

A pedido da reportagem do Fantástico, o médido Cláudio Roncatti, da Sociedade Brasileira de Laser, fez uma demonstração da potência e dos riscos dessa técnica. O mesmo laser que é aplicado em regiões delicadas da pele – como a pálpebra – pode causar estrago na madeira. Quando aplicado em um osso de galinha, o laser provoca fogo e corta o osso.

“A potência da máquina é tamanha que eu acabo fazendo fogo no papel. Isso acontece pelo tempo usado com o laser em um só lugar, pela potência que é usada. É a união de todos esses fatores que pode causar isso”, explica Roncatti.

A recomendação de especialistas é agir com cautela antes de se submeter a tratamentos com laser. “O consumidor tem que tomar cuidado. Ele não pode entrar simplesmente em uma clínica dessas e já ir fazendo porque o preço é barato” alerta o dermatologista Alexandro Felippo.

A costureira Márcia Maria Roberto também teve uma experiência negativa ao se submeter a um tratamento de laser, que vaporiza água na pele para suavizar rugas. Depois do procedimento, ela teve uma reação e precisou procurar ajuda de outra médica.

“Quando terminou o procedimento, que eu me olhei no espelho, eu tive um choque de ver meu rosto todo deformado. Era como se tivesse jogado uma pimenta no rosto”, contou a costureira.

Márcia lembra que a médica lhe disse: “’Não posso garantir para você que você vai ficar boa’. Quando ela me disse isso, eu fiquei desesperada”.
(Fonte: G1)

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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

::: Corte profundo sem cicatriz :::






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Uma novidade anunciada neste domingo (12) na 50ª Reunião Anual da American Society for Cell Biology, na Filadélfia, Estados Unidos, poderá resultar em alternativas para tratar ferimentos graves sem a formação de cicatrizes.

O ácido hialurônico é uma substância presente no organismo de todos os animais que preenche os espaços entre as células. Com o avanço da idade o ácido hialurônico diminui, reduzindo também a hidratação e elasticidade da pele, o que contribui para o surgimento de rugas.

O grupo de Cornelia Tölg, do London Regional Cancer Program, em Ontário, no Canadá, conseguiu bloquear fragmentos de ácido hialurônico que disparam a inflamação.

O bloqueio, feito em ratos com um minúsculo peptídio chamado 15-1, promoveu a cura de ferimentos profundos com a minimização de cicatrizes e a formação de um tecido cutâneo mais forte no lugar afetado.

A equipe, que contou com pesquisadores dos Estados Unidos, identificou no peptídio (molécula composta de dois ou mais aminoácidos) denominado 15-1 a capacidade de bloquear receptores moleculares em células da pele que reagem a fragmentos do ácido hialurônico ao estabelecer um caminho celular para a inflamação.

Nos testes feitos em laboratório, uma única dose do peptídio reduziu a contração do ferimento, os depósitos de colágeno, a inflamação e o crescimento de vasos sanguíneos novos e indesejados. Apesar de o estudo ter sido feito em animais, os cientistas afirmam que os resultados obtidos podem ser extrapolados para eventual aplicação em humanos.

Até o fim da década de 1970, o ácido hialurônico era considerado apenas uma espécie de goma inerte que preenchia a matriz extracelular, mas desde então estudos têm mostrado seu importante envolvimento em uma ampla variedade de processos biológicos, do desenvolvimento embrionário do coração a metástases de tumores, passando pelo reparo de ferimentos.

A relação entre níveis de ácido hialurônico e a regeneração de tecidos é paradoxal, segundo os autores do estudo. Os níveis desse ácido são extremamente elevados em embriões e em recém-nascidos, que são capazes de se recuperar rapidamente de cirurgias sem a formação de cicatrizes.

Mas, durante a vida adulta, os níveis de ácido hialurônico intactos caem enquanto aumenta a proporção de moléculas quebradas da substância. Por conta disso, enquanto o ácido intacto promove uma recuperação forte – no caso de ferimentos – os fragmentos atuam junto a receptores que disparam a inflamação que resulta na formação de cicatrizes e de pele mais frágil.

O estudo foi apresentado com o título “Use of Hyaluronan Binding Peptides for Control of Wound Repair Associated Fibrosis”.
(Fonte: Agência Fapesp)


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