quinta-feira, 3 de março de 2011

::: Ghanem Participa do Bloco da Terceira Idade - Bom Retiro :::






Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde








Hoje o Ghanem Laboratório Clínico, participou do desfile do Bloco da Terceira Idade do bairro Bom Retiro.

O Bloco desfilou em um trio elétrico pelas principais ruas de Joinville.

O Ghanem não poderia ficar fora dessa e fez parte desta festa.



Postado por: Bruna Israel
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quarta-feira, 2 de março de 2011

::: Brasileiros acham proteína que pode ser usada em tratamento contra Aids :::




Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde



Pesquisadores brasileiros conseguiram identificar uma proteína que vai ajudar a desenvolver no Brasil uma vacina para o tratamento da Aids. O trabalho foi feito por cientistas de três universidades no país: em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Pernambuco.

O tratamento desenvolvido com vacina terapêutica por pesquisadores das universidades federais de Pernambuco e do Rio de Janeiro e da Universidade de São Paulo não é preventivo, mas pode melhorar a qualidade de vida dos doentes. Dezoito pacientes já testaram a vacina e a metade deles teve a carga viral reduzida a quase zero.

Os pesquisadores quiseram saber porque um grupo de pacientes reagiu melhor à medicação do que o outro. A resposta está nos fatores genéticos. As células de defesa dos pacientes que mais reduziram a carga viral produzem uma quantidade maior de uma proteína específica, chamada NALP.

“O papel desta proteína no combate ao vírus da Aids é reconhecer o vírus e chamar a atenção de outras proteínas inflamatórias que geram a cascata de eventos moleculares, visando à destruição do vírus mesmo”, afirma Sérgio Crovella, professor da UFPE.

A partir da presença da proteína NALP nas células de defesa, os pesquisadores desenvolveram um marcador genético, que permite identificar quais os pacientes mais resistentes e os mais vulneráveis ao vírus da Aids.

A descoberta vai definir o critério de seleção dos doentes para os estudos e poderá melhorar a qualidade da vacina. O mais novo passo em direção à vacina terapêutica está sendo comemorado pela comunidade científica.

“Ajuda a gente a pensar melhor, a entender melhor o mecanismo da doença e da infecção, e a confecção mais inteligente da vacina”, diz Luiz Cláudio Arraes Alencar, afirma o pesquisador da UFPE.
(Fonte: G1)



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terça-feira, 1 de março de 2011

::: Cientistas descobrem que processo celular pode reduzir câncer :::





Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde




Cientistas do Trinity College, em Dublin, Irlanda, descobriram que a autofagia desempenha um papel importante em evitar o desenvolvimento do câncer. A pesquisa foi publicada pelo jornal científico “Molecular Cell”.

A autofagia é um processo no qual uma célula literalmente se come. Normalmente, ocorre em períodos de jejum prolongado, e nesse contexto é benéfica para manter a nutrição do corpo até que o indivíduo se alimente outra vez.

A equipe liderada pelo professor Seamus Martin descobriu que mutações num gene chamado Ras, envolvido em cerca de 30% dos cânceres humanos, provoca a autofagia excessiva, levando à autodestruição da célula que origina um tumor.

O Ras mutante aumenta a produção de Noxa, uma proteína que aciona o processo de autofagia, fazendo com que as células se comam até a morte enquanto o câncer ainda está no estágio inicial. O estudo sugere que a autofagia seja um importante método natural de combate ao desenvolvimento do câncer.

Outra descoberta importante envolve membros da família de genes Bcl-2. Esses genes interrompem o processo da autofagia, o que faz com que as células cancerosas sobrevivam. Isso sugere que um tratamento com drogas que neutralizem o Bcl-2 possa reativar o processo natural de autodestruição e ajudar a reduzir tumores.

“Essa descoberta é um passo importante em direção à compreensão de como as células nos estágios iniciais do câncer apertam o botão de autodestruição e sugere novas formas pelas quais possamos reativar esse processo em cânceres que de fato se estabeleçam”, comentou Martin.
(Fonte: G1)

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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

::: Adolescentes felizes têm mais chances de serem adultos felizes :::




Laboratório Ghanem de Análises Clínicas
Paixão por Saúde



A forma como a infância e a adolescência são vividas afeta como será a vida adulta da pessoa. Pesquisas já determinaram que infâncias problemáticas estão associadas à problemas mentais, mas o oposto não havia sido estudado ainda. A Universidade de Cambridge (Inglaterra) desenvolveu um estudo que estabelece ligações entre adolescências vividas de forma positiva e uma vida adulta feliz e bem sucedida.

Os pesquisadores usaram informações de 2776 indivíduos que participaram de um estudo feito em 1946 na Inglaterra. Quando essas pessoas tinham entre 13 e 15 anos, seus professores responderam questionários, avaliando o quão felizes elas aparentavam ser. Pontos positivos ou negativos foram dados de acordo com as atitudes demonstradas pelo adolescente – fazer amizades facilmente, ser energético, ou ser desobediente e ansioso.

Esses dados foram comparados aos dados atuais de saúde mental, experiência de trabalho e relações sociais dos participantes do estudo. Adolescentes que receberam mais pontos negativos de seus professores tinham uma chance 60% maior de desenvolver doenças mentais. Quem recebeu avaliações mais positivas mostrou maiores níveis de bem estar na vida adulta, tendo mais satisfação na vida profissional, contato com família e amigos e atividades de lazer.

Casamento

Os pesquisadores tentaram estabelecer uma relação entre a felicidade na adolescência e a probabilidade de matrimônio, mas os resultados confundiram a equipe . Os adolescentes mais felizes têm uma tendência maior a se divorciarem. Os cientistas sugerem que isso pode ocorrer porque as pessoas que tiveram infâncias e adolescências mais felizes têm uma auto-estima melhor, e por isso conseguem sair de casamentos infelizes com mais facilidade.

Uma das autoras do estudo, a professora Felícia Huppert, afirma que a boa saúde mental traz benefícios à toda a sociedade e indivíduos. “Os resultados apóiam a visão de que mesmo nessa época de grandes dificuldades financeiras, políticos deviam priorizar o bem estar das nossas crianças para que elas tenham o melhor começo possível na vida”.

Fonte: EurekAlert! 25 de fevereiro de 2011

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