quarta-feira, 14 de maio de 2014

::: Diferenças entre a Rinite e a Sinusite :::

Além dos sintomas clássicos, sinusite pode evoluir para uma meningite


Quando o tempo esfria e o ar fica seco, você tem dificuldade para respirar? A otorrinolaringologista Francini Pádua e a pediatra Ana Escobar explicam, isso é muito comum nessa época do ano, principalmente para quem tem problemas como rinite e sinusite. Há diferenças, no entanto, entre eles - a rinite é uma inflamação da estrutura do nariz, que causa sintomas como nariz entupido, coriza, espirros e coceira no nariz, e a sinusite é a inflamação dos seios da face.

No caso da sinusite, ela pode ser aguda, quando os sintomas duram algumas semanas, ou crônica, quando são diários. Porém, além dos sinais clássicos - nariz entupido, congestão facial, febre, dor de cabeça, catarro amarelado, tosse e alterações no olfato -, se não for tratada, a doença, principalmente a aguda, pode levar também a complicações mais graves. Se o pus chega aos olhos, por exemplo, eles podem inchar, deixando as pálpebras avermelhadas e irritadas. Fora isso, a secreção pode ainda chegar ao cérebro, causando meningite, como alerta a otorrinolaringologista.

Pode ocorrer ainda a sinusite odontogênica, causada por algum problema dentário. Uma cárie não tratada, por exemplo, pode evoluir e levar o pus e as bactérias aos seios da face, causando a inflamação, como explicou o presidente do conselho regional de odontologia de São Paulo, Cláudio Miyake



Fisioterapia respiratória
Para melhorar a respiração e expelir secreções do nariz, existe um fator que pode ajudar - a fisioterapia respiratória. Uma das técnicas mais usadas é a tapotagem, que ajuda a remover a secreção com batidas na parte superior do tórax. Outra medida que ajuda bastante é a tosse, além de outros exercícios que ajudam a respirar melhor. A pediatra Ana Escobar acrescenta ainda que o soro fisiológico também é uma medida eficaz contra as secreções.

Fonte: g1.globo.com/bemestar

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segunda-feira, 12 de maio de 2014

::: T3 e T4: o que fazem os hormônios da tireoide em níveis normais ou alterados :::

Veja como o excesso ou a falta deles provoca uma pane geral


A triiodotironina, o famoso T3 e a tiroxina, como também é conhecido o T4, agem praticamente em tudo quanto é canto. 

Veja por que o excesso ou a falta deles provoca uma pane geral:

Sistema gastrintestinal e urinário

Em níveis normais: reforçam a ação das catecolaminas, que podem interferir no funcionamento do intestino. Os rins também são influenciados.

Hipotireoidismo: o intestino fica mais lento e a pessoa sofre com prisão de ventre. Os rins passam a filtrar os líquidos lentamente e o indivíduo urina menos.

Hipertireoidismo: o funcionamento do intestino se acelera, provocando um número maior de evacuações. A pessoa também urina mais vezes.

Sistema nervoso

Em níveis normais: são essenciais para o desenvolvimento e a manutenção do sistema nervoso central. Também potencializam a ação das catecolaminas (hormônios produzidos pelas adrenais, que podem agir como neurotransmissores).

Hipotireoidismo: pode ocasionar depressão, dificuldades com a memória, lentidão de movimentos, de raciocínio e de fala. Pode haver inchaço e queda das pálpebras superiores.

Hipertireoidismo: irritabilidade, nervosismo, ansiedade, agitação, insônia, aumento da velocidade e amplitude dos movimentos e tremores. Há casos de retração das pálpebras.

Sistema cardiovascular

Em níveis normais: interferem nos batimentos cardíacos e agem no mecanismo conhecido como débito cardíaco (quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto), assegurando o fornecimento suficiente de oxigênio aos tecidos.

Hipotireoidismo: diminuição da freqüência cardíaca, da força e velocidade de contração do coração e do débito cardíaco.

Hipertireoidismo: taquicardia e arritmias.

Sistema muscular-esquelético, pele, cabelo e unhas

Em níveis normais: regulam a síntese de proteínas na célula, essencial para o crescimento e desenvolvimento dos músculos e da massa óssea.

Hipotireoidismo: a menor produção de proteínas pelo organismo pode desencadear fraqueza, dores musculares, cãibras e diminuição da massa óssea. Há queda de cabelo, as unhas ficam quebradiças e a pessoa fica "inchada", com dificuldade de contração e de relaxamento muscular.

Hipertireoidismo: os hormônios queimam proteínas em excesso, causando os mesmos sintomas do hipotireoidismo.

Temperatura corpórea

Em níveis normais: regulam a geração de calor por meio de sua ação no metabolismo e no consumo de oxigênio.

Hipotireoidismo: um metabolismo energético mais lento abaixa a temperatura corporal. A diminuição da circulação cutânea para manter o calor corporal torna a pele fria e intolerante ao frio.

Hipertireoidismo: acelerado, o metabolismo eleva a temperatura. Com a dilatação dos vasos para dissipar o calor, a pele fica quente e a pessoa costuma suar muito, mesmo em dias pouco.

Peso

Em níveis normais: regulam o metabolismo energético, ou seja, a transformação dos nutrientes (especialmente a glicose) em energia para manter as funções vitais e para a atividade física.

Hipotireoidismo: o metabolismo energético trabalha devagar, ocasionando um menor gasto de energia e o aumento de peso. Mas a pessoa engorda principalmente por causa do acúmulo de mucopolissacarídeos (cadeias de açúcar usadas na construção de tecidos), que associados à retenção de água produzem inchaço.

Hipertireoidismo: acelera o metabolismo, levando a um maior gasto de energia e perda de peso, apesar do aumento de apetite.

Sistema reprodutor

Em níveis normais: O T3 e o T4 interagem com os hormônios da hipófise e do aparelho reprodutor, ajudando a manter as funções reprodutivas em ordem.

Hipotireoidismo: ocasiona irregularidade na menstruação, infertilidade e diminuição da libido.

Hipertireoidismo: também causa irregularidade na menstruação e infertilidade, mas aumenta a libido.

Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/saude

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