segunda-feira, 4 de julho de 2011

::: Estudo alerta que obesidade e sedentarismo influenciam o desenvolvimento de subtipo mais agressivo de câncer de mama :::





Laboratório Ghanem de Análises
Clínicas Paixão por Saúde
 

O câncer de mama é o mais temido pelas mulheres devido à sua alta frequência e, sobretudo, pelos seus efeitos psicológicos que afetam a percepção da sexualidade e a própria imagem pessoal. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), este tipo de câncer é o que mais causa mortes entre as mulheres no Brasil. No mundo todo, os casos da doença duplicaram nos últimos 30 anos.
Uma pesquisa recente descobriu um fator que pode aumentar o risco de desenvolver o subtipo mais agressivo deste câncer, além dos fatores genéticos. Estudo publicado na revista Epidemiology, Biomarkers & Prevention mostra que mulheres obesas e sedentárias apresentam risco 35% maior deste subtipo de câncer do que mulheres com Índice de Massa Corporal (IMC) mais baixo e ativas.
“Existem vários subtipos com maior ou menor malignidade e que também exigem tratamentos diferentes. Um deles é o triplo negativo, no qual as células não apresentam em sua superfície a expressão de receptores de estrogênio, progesterona ou HER-2 (Human Epidermal Growth Factor Receptor 2)”, explica Rosita Fontes, endocrinologista do Laboratório Alvaro.

Com este estudo, foi observado que não só os fatores genéticos influenciam o desenvolvimento de algumas doenças crônicas como o câncer, mas também os hábitos de vida dos pacientes. “A manutenção do peso e a atividade física regular são importantes na prevenção e combate de diversas doenças. Um corpo ativo tem muito mais chances de se defender e a resposta ao tratamento é muito melhor”, completa a médica.

A prevenção do câncer ainda não é totalmente possível, uma vez que são vários os mecanismos envolvidos no seu desenvolvimento, como as características genéticas individuais. “A melhor maneira de prevenir é a realização da mamografia anual para mulheres a partir de 40 anos, assim como o auto-exame mensal e o exame clínico (no consultório médico) periódico. A detecção precoce do câncer pode salvar a vida da paciente”, alerta Frederico Marchisotti, endocrinologista do Laboratório Alvaro.



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